A CASA AO LADO N5.

Hello! Fiquei muito feliz pelas visualizações e que vocês gostaram. Antes de começar a relatar todo o conto, fiquei com muito medo de ninguém ler entre outras coisas. Bem, infelizmente o conto está acabando... Ahhhhh... Quero pedir desculpas pelos horários das postagens,é pq aqui em casa é movimentado,kkkkk,família grande dá nisso e aí preciso digitar pelo computador pq fica melhor e mais fácil de editar,e também meu irmão fica na minha cola e aí enquanto ele está ocupado,começo a escrever e assim vai,kkkkkkkk... Mas vamos lá!

Depois de termos nos saciado com um sexo selvagem, diga-se de passagem, ficamos deitados no chão um ao lado do outro e trocando carícias. Por um instante,fiquei pensando em tudo o que havia acontecido e me veio um remorso muito grande,pq mesmo eu estando gostando de tudo o que havia acontecido,ele era noivo/ou estava namorando (não sabia ao certo),fiquei me sentindo culpado e comecei a chorar,mas um choro silencioso,apenas as lágrimas escorrendo dos meu olhos. Quando Daniel percebeu e disse:

Dan.: Tales,o que houve? Você não gostou? O que houve, me diz?

Tal.: Não houve nada,Daniel.

Dan.: Lógico que houve alguma coisa,Tales. Me diz!

Estávamos sentando de frente um para o outro quando ele me abraçou e ficou cariciando meus cabelos.

Dan: Me diz ‘Ta’ o que houve.

Tal: Dan, eu estou me sentindo culpado pelo o que fizemos. Não é justo, pois vc tem namorada.

Dan: Olha Tales, já faz um tempo que a minha relação não está lá essas coisas, e só para você saber, sou bi. Antes de ela me conhecer, já havia dito a ela.

Tal: Mesmo assim Dan! E outra, tenho medo de isso ser apenas uma aventura, algo apenas passageiro.

Dan.: Que isso meu garoto! Saiba que gosto muito de você e que a partir do momento que lhe vi,ficava te observando,sentia que queria conhecer você. E mais, sentia e sinto ciúmes de quando você fica/ficava conversando com o seu amigo na porta da sua casa. Dava vontade de chegar perto de você, te abraçar.

Tal: (Engoli um seco e fiquei sem reação.) Dan, fiquei muito surpreso com que você me disse. Também gosto muito de você. Quando nossos olhares se cruzaram, apenas pensei que era por curiosidade. Mas vi que vc me observa quase todos os dias. Às vezes com uma cara brava, sei lá. E eu apenas ficava na minha e não dava bola. Porém, sei que apenas teremos uma amizade, nada mais do que isso. Gostaria, mas isso não é o correto!

Dan: Caralho Tales! Eu gosto muito de você,senti algo em mim desde que te conheci,algo que não sentia com mais ninguém! Irei fazer de tudo para ficar próximo de ti.

Nossa! Eu estava em uma ‘sinuca de bico’ literalmente. Imaginei até a Inês Brasil falando: ‘Segura essa marimba aí monamour!’ Kkkkkkkkk. Fiquei pensando que isso não seria justo. Não gostaria de trair ninguém e nem roubar uma pessoa de outra. Sentia e sabia que a namorada dele era louca por ele e ele também demonstrava isso. Mas não era o correto!

Tal: Dan, preciso ir agora! Té mais!

Daniel veio até mim e me deu abraço apertado e em seguida me deu um beijo que não tive como resistir. Depois desse beijo, sai correndo de volta para a minha casa.

Ao chegar lá, comecei a pensar em tudo que tinha ocorrido naquela tarde. E fiquei puto comigo mesmo, por me cobrar tanto, porém havia algo em mim que dizia, que não era o correto e deveria esquecê-lo de uma só vez. Mas como? Se eu gostava de um jeito impressionante...

Daniel narrando...

Eu senti tanto prazer em ter passado a tarde inteira com o Tales, como ele beija bem! Porém, ele é muito inseguro e realmente, eu gosto daquele garoto. Sinto que ele me deixa mais alegre, vivo. Quando eu fico observando ele sorrateiramente da minha sacada, dá uma vontade de passar o dia todo ao lado dele, não paro de pensar nele em um só momento. Mas como ele havia dito a minha mulher é louca por mime eu também gosto dela, porém ela não me satisfaz e não sinto mais o carinho que antes sentia por ela. É meio confuso, mas irei fazer de tudo para não prejudicar os dois...

Bem,depois daquela tarde fervorosa na casa do Daniel,passei uma semana sem ter nenhum contato com ele,mas sentia ele me observando.Me mandou inúmeras mensagens pelo Facebook (não tive tempo de passar o meu celular,hahaha) e eu ainda ignorando... Nesse meio tempo, houve um burburinho da vizinhança, falando de um entra e sai que houve na semana passada e isso acabou chegando ao ouvido da minha mãe, que me veio perguntando...

Mãe: Filho, por um acaso você conhece o vizinho da casa ao lado?

Eu: Sim mãe. Apenas o conheço de vista, e só falei com ele uma vez. Mas pq a pergunta?

Mãe: É pq Dona Lurdes, havia dito que viu você sem camisa dentro da casa dele.

Eu: (Vizinha fofoqueira, queria matar ela naquele momento. Engoli um seco e tentei achar um buraco para me enterrar.) Oxe mãe! Nunca na galáxia! O que eu iria fazer lá? Lembra que disse iria ao Centro da cidade, comprar alguns materiais para fazer um trabalho da escola? Se quiser, pode perguntar ao Thomas (Thomas é o meu amigo que estava conversando na porta da minha casa).

Mãe: Não filho! Eu também achei estranho e nem dei muita importância para ela quando me disse isso. Sabia que você não estava em casa.

Ufa! Me livrei de um problemão!

Eu: Tranquilo mãe. Preciso terminar de rever a minha pesquisa aqui no computador, tudo bem?

Mãe: Claro filho, desculpa por essa pergunta.

Meus pais eram super gente boa e compreensíveis, porém eles não sabiam da minha opção,pq nem eu mesmo sabia ao certo ou pelo menos acho que sei! Kkkkkkkk Enquanto estava revisando a minha pesquisa,recebo uma notificação do bate papo e vejo que é o Daniel. Não tinha mais como ignorá-lo e acabei respondendo.

Tal: Oi Daniel.

Dan: Oi meu garoto! Como você está?

Tal: Bem (estava me sentindo justamente ao contrário.).

Dan: Que bom! Pensei que estava bravo comigo.

Tal: Não. Olha,esquece o que disse e o que aconteceu semana passada,tudo bem?

Dan: Impossível Tales! Já disse para você,que te amo e estou gostando de você a cada dia. Quando estou no trabalho penso em você,quando volto para casa meu coração acelera apenas em saber que vou colocar o carro ao lado da sua casa,só para você levantar e me ver.

Tal: ... Bem,mandar em você eu não posso! O que posso fazer!?

Dan: Você pode me dar o número do seu celular. Hahaha

Tal: Afs Daniel! Eu querendo esquecer você e aí vc me pede o número do meu celular?

Dan: Tá vendo que você não quer me esquecer? Olha como vc disse: ‘querendo’... Querer não é poder! Hahaha - Se vc não der,eu dou um jeito. Se for preciso,invento alguma coisa e vou até aí na sua casa,já que é pertinho...

Tal: (Filho da puta! Vou fazer o quê? É capaz dele vim mesmo) Olha,é esse aqui:gente,esse número não é real,pelo amor de Jeová! Kkkkkkkkkkk)

Dan: Bom garoto! Tá fazendo o quê?

Tal: Tô revisando um trabalho para a escola...

Dan: Meu nerd preferido! Não vou te atrapalhar mais,pode voltar a estudar em paz. Sinto a sua falta viu?! Quero outro beijo seu.

Tal: Ok. ( Não estava a fim de muita conversa neste dia,estava me sentindo cansado e triste ao mesmo tempo...)

Assim que encerrei a conversa com o Daniel,me deu uma vontade tão intensa de beijá-lo e ir encontrar ele,mas lembro-me que não é o correto e o melhor é me afastar dele. Pessoal,pasmem! Depois do ocorrido na casa do Daniel,passou uma semana e na segunda feira pela manhã,quando estava me arrumando para ir á escola,começo a procurar a minha corrente igual ao louco dentro de casa e não acho de forma alguma e logo penso, - que atentação do cão! Daí lembro que esqueci a droga da corrente na casa do Daniel,puta que pariu. Bem,como ela é o meu xodó,terei de ir buscar. [...]

Gente,continua! Espero que tenham gostado. Comentem o que acharam,por favor! Ah, se quiserem trocar uma ideia, só mandar um email para: Desculpem qualquer erro de ortografia/pontuação. Grato pessoal, beijão para todos! <3