Putaria de guris no acampamento farroupilha

Putaria de guris na barraca no Acampamento Farroupilha

Para quem é de tradição gauchesca, sabe bem o que significa o Acampamento Farroupilha. Todos os anos, no mês de Setembro, a gauchada monta um acampamento nos arredores da cidade, para relembrar as lutas farrapas do século XIX. Desde guri que participo com meu pai, tios e primos, dos acampamentos aqui em nossa cidade. Moro nos arredores de Santa Maria e a tradição gauchesca aqui é bastante forte. Entre as atividades rotineiras dos acampamentos, estão a exibição de pilchas (vestimentas típicas de bombachas, guaiacas, lenços e chapéus), os cavalos e as habilidades com eles, música, churrasco e bebidas. Na nossa família, as mulheres participam durante o dia e, à noite, voltam para casa. Já os homens, viram a madrugada no acampamento, dormindo só de madrugada, quase até o meio-dia seguinte, para repetir a festança no dia seguinte.

Quando entrei na adolescência e comecei a tocar punheta, o acampamento farroupilha tomou outra dimensão. Tudo para mim era motivo de excitação, procurar um lugar oculto, e lascar uma boa punheta.

Em uma das madrugadas, já cansado, estava indo dormir na barraca, ao som da gaita e violão. Ao me aproximar da minha barraca, atrás do caminhão dos cavalos e me deparei com uma cena prá lá de excitante: o local estava escuro e, um dos peões, meio trôpego pela bebida, abriu a braguilha da bombacha para mijar e tirou um cacete enorme. Fiquei imobilizado pela cena. Eu nunca tinha visto um pau de adulto ainda, eu estava com cerca de treze anos. Aquele pau gigante comparado ao meu, grosso (era mais grosso que meu punho), me imobilizou. O peão viu meu vulto, mas pareceu não se importar. Tirou a jeba e despejou mijo sem cerimônia. O jato era forte, parecia um dos cavalos mijando. Formava espuma no chão, saindo vapor, pois fazia um pouco de frio.

Meu pau quase estourava na minha bombacha, de tão duro. Tive então a ideia de prolongar a cena que estava me excitando. Coloquei meu pau pra fora, de lado, fingindo que ia mijar também, para que o peão, que tinha me visto, não desconfiasse que eu estava curtindo o pau dele. Ele percebeu que eu estava olhando discretamente pra jeba dele, e, ao terminar o jato forte, balançava aquele monumento. Eu estava no ritmo acelerado de minha punheta. Ele, sem vergonha nenhuma, ele manipulava o pauzão, iniciando uma punheta. O pau dele parecia não endurecer completamente, talvez pelo efeito da bebida. Ele tirou um cigarro, acendeu e continuava exibindo o pauzão, o qual eu via de relance, pela pouca luz que vinha de longe. Fez sinal para que eu me aproximasse. Meu coração disparava de nervosismo e excitação. Sem pensar muito, me coloquei ao lado dele, olhando aquele pau enorme. O cheiro do ambiente me excitava ainda mais: fedia a mijo de cavalo misturado o mijo recente do peão. O peão manipulava o pauzão pra fora da braguilha, sem abrir a guaiaca (cinto largo de couro), me fez sinal para pegar. Eu levei a mão, mas quase não consegui segurar, pois tremia muito, pelo nervosismo de principiante. Então senti aquele pau enorme e macio, pois não estava completamente duro, em minhas mãos. Estava quente e macio. Manipulei toda a extensão. Ele fez um gesto, me empurrando para baixo e, sem que eu pudesse argumentar, pois poderiam nos ver, me colocou de joelhos. Com meus lábios muito próximos daquele músculo enorme, sentia o cheiro de cavalo, de mijo e daquele pauzão. Abri a boca e comecei a mamar. O peão deu um gemido e, sequer me olhava. Com as pernas abertas, relaxava, fumando seu cigarro. Mamei muito, deixando aquele pauzão que mal cabia na minha boca, bastante babado. Ele não endurecia completamente, nem com meu boquete. Estava mamando já a uns quinze minutos e, ouvimos alguém se aproximar. Ele guardou o pau na bombacha e fez sinal para eu sair. Cai fora rapidamente. Com medo de ter sido visto, fui logo para a abarraca dos machos de minha família. Ao chegar lá, tomei o meu lugar para dormir. Estávamos em cerca de cinco pessoas na barraca, era meu pai, meu tio, meu irmão mais velho e meu primo. Estavam ferrados no sono, talvez pelo efeito da farra do dia e da bebida. Não conseguia parar de pensar no que aconteceu, meu pau continuava duro. Pela pouca luz que atingia o local vi meu pai dormindo, de barriga para cima, só de cueca, com um volume enorme, o que me deixou mais louco ainda de tesão. Ao lado dele, meu irmão também dormia. Ele costumava dormir pelado, mas estava coberto com o lençol. Mas, ao lado dele, consegui ver sua cueca. Foi um presentão, pois levei a mão, trazendo-a para mim. Imaginem a situação da cueca, pois ele havia cavalgado com ela o dia todo. Levei-a ao nariz e acelerei minha punheta. Foi inevitável, a porra veio logo. Fiquei com medo dos jatos atingirem os demais e, aparei com a cueca, limpando a melação do meu pau. Coloquei a cueca de volta no lugar, vesti minha bermuda e dormi. Ao clarear o dia, acordei com o barulho dos machos da barraca, que zuavam do meu irmão que, mesmo dormindo, estava de pau duro. Abri os olhos e a cena foi excitante novamente. Meu tio e primo zuavam do circo que se formava com o lençol, pois ele estava dormindo de barriga para cima. Ele logo acordou com a zuera e, sem cerimônia, ficou de pé, exibindo um belo pé-de-mesa, catou a cueca e vestiu. Sim, a mesma cueca em que eu havia gozado. Ficou com ela o dia todo. Cara, bati outra punheta no banheiro lembrando da cena.


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Comentários

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22/06/2020 20:00:04
1000
09/07/2018 13:01:21
Mto bom
02/10/2016 22:09:12
tesao, mlk!
22/12/2015 03:58:46
Show
10/12/2015 11:33:19
Mano volta, quero mais mais dos seus contos.
01/12/2015 13:22:29
Soube descrever bem a situação! Parabéns.
29/11/2015 18:17:59
Bem legal! Soube descrever bem a situação! Parabéns.
26/11/2015 01:43:34
Muito bom
23/11/2015 21:41:49
Amei!


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