APROVEITANDO O APAGÃO PARA SODOMIZÁ-LA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Data: 06/11/2015 10:01:52
Assuntos: Heterossexual, Anal, Oral

SEXO E CARNIFICINA - Parte 08

- Vocês dois: desçam pelas escadas e saiam do prédio - disse Mariana, dirigindo-se ao juiz aposentado e sua assustada esposa - A filha de vocês permanecerá aqui à espera de socorro.

- Não sairemos sem a nossa filha - disse chorosa a mulher.

- Vocês é quem sabem. Estou lhes dando a chance de escaparem desse inferno. Mas há outras pessoas precisando de ajuda e não podemos perder mais tempo.

- Você tem razão, moça - concordou o homem - Mas não podemos deixar nossa filha nesse estado.

A policial procurou um pedaço de papel e uma caneta e escreveu algo nele. Depois o entregou ao velho ex-juiz.

- Dê esse telefone ao comandante da tropa e peça pra ele ligar para mim. Mas não conte o que houve aqui. Apenas peça para ele mandar alguma equipe de socorro, quando eu der o sinal.

O casal saiu agradecido, apesar de receoso que algo de mau pudesse ainda acontecer à filha. Pouco depois, a jornalista-policial atendia uma ligação do comandante da tropa que sitiava o prédio:

- Continuo seguindo o plano, comandante. Preciso que venham resgatar a filha do juiz, que conseguimos libertar. Ela está muito drogada. Preciso, também, de quatro óculos para ver no escuro.

- A falta de energia quase ainda agora foi obra de vocês? - quis saber o militar.

- Pode-se dizer que sim. Vamos causar novo apagão daqui a pouco, para possibilitar alguns homens seus de invadirem o prédio. Mas apenas para resgatar a mocinha. Nada de operação de guerra, entendeu?

- Está querendo me dar ordens, dona? - resmungou o comandante.

- No momento, somos nós que estamos dentro do prédio. Há moradores correndo perigo. Então, trate de não atrapalhar nossa ação. Logo poderão invadir, é só ter um pouco mais de paciência.

- Quanto tempo temos para o primeiro resgate? - perguntou, num resmungo, o militar.

- Dez minutos é o bastante. Depois disso, as luzes voltam a se acenderem. Estaremos no terceiro andar, aguardando os óculos que pedi. Desligo.

Mariana deu instruções para que Virgulino ligasse para Cérebro e pedisse que ele causasse novo apagão que durasse dez minutos. Quando ele ia fazer a ligação, o telefone tocou.

- O imbecil do soldado Araújo cagou tudo por aqui. Encontrei nosso motorista morto e Antônio gravemente ferido. O soldado Rubens foi baleado na perna. Não vai poder seguir comigo - era a voz do nissei.

- E o soldado Araújo? - perguntou Virgulino.

- Não sei. Acho que desceu atrás dos bandidos que pegaram nossos amigos de surpresa. Aborto a missão?

- O soldado Rubens ainda mantém o laptop com o programa capaz de nos indicar quantos homens armados tem por andar?

- O laptop está aqui, mas o cara perdeu muito sangue. Acaba de desmaiar - respondeu o nissei da cobertura do prédio invadido por gangues de traficantes e assaltantes.

- Certo. Ligue para cérebro e peça instruções sobre como usar o equipamento. E fique aí mesmo. Não se arrisque a encontrar bandidos que por ventura tenham passado pelo idiota do soldado Araújo. Antônio corre perigo de morte?

- Sim, e eu não posso fazer nada por ele. Não sei tratar de ferimentos à bala.

- Ligue para Cérebro. Conte a situação e peça-lhe ajuda. Quanto a nós, vamos usar os apagões para soltar os reféns que encontrarmos nos andares acima. Estamos no terceiro - explicou Virgulino.

- Ouvi tiros. Vocês estão bem? - quis saber o nissei.

- Limpamos o terceiro sem muitos problemas. Apenas a jornalista perdeu as roupas que vestia.

- Vocês dois são uns sortudos. Diga a ela que, quando tudo isso terminar, vou querer vê-la nua, também - falou o nissei, rindo.

- Diga você mesmo. Ela está aqui do meu lado.

Depois de ouvir a cantada do nissei, Mariana disse bem séria:

- Vou querer vê-lo nu, também. E se não ficar satisfeita, prometo que dou um tiro em você.

Virgulino e o cinegrafista caíram na risada, apesar de não duvidarem nem um pouco de que a jornalista era capaz de cumprir a promessa. Afinal, ela acabara de matar o chefe do bando do terceiro pavimento, depois de prometer o mesmo a ele.

Naquele instante, entraram três soldados usando óculos especiais. Um carregava uma maca, outro uma valise de pronto-socorro e o terceiro tinha todo jeito de médico. Um deles entregou uma sacola a Mariana Biggio. Continha dois pares de óculos militares próprios para se enxergar no escuro. A policial federal agradeceu e depois foi a um dos quartos, usando os tais óculos. Abriu um guarda-roupa e encontrou um vestido leve e curto, decerto da mocinha que estava drogada na sala. Os militares quase não conseguiam prestar assistência à filha do ex-juiz de futebol, impressionados com a beleza do corpo nu da jornalista. Esta não parecia incomodada com a sua nudez. Mas pôs o vestido emprestado e arrancou suspiros de frustração dos jovens. Inclusive de Virgulino.

- Acabou a temporada de nudismo, rapazes. Agora, vamos trabalhar. E nada de fingir estar entrevistando esses marginais. Peguem as armas espalhadas pelo chão e vamos tomar o próximo andar de assalto. Antes, porém, preciso que esse tal amigo, que vocês chamam de Cérebro, me diga exatamente quantos homens armados existem em cada andar - exclamou a policial, caminhando em direção à porta do amplo apartamento.

- Então espere um momento - pediu Virgulino - deixe-me falar com ele...

Logo, a voz metálica forneceu um relatório da ocupação do prédio, tintim por tintim. Mariana copiou as informações num bloco de anotações, o mesmo que tinha usado para escrever seu telefone para o comandante.

- Agora, vou provocar novo apagão em toda essa área - informou a voz metálica - A energia só se restabelecerá quando vocês ligarem pra mim, dizendo que a missão está cumprida. E não ousem me incomodar com besteiras, pois vou tirar novo cochilo. Até logo.

E a ligação foi interrompida. Imediatamente, reinou uma escuridão total, novamente, no prédio. Os soldados aplicaram uma injeção na filha do ex-juiz e essa pareceu recobrar os sentidos. Colocaram-na na maca e correram em direção às escadas. Virgulino, o cinegrafista e a policial-jornalista também saíram do apartamento. Só que subiram as escadas, vendo confortavelmente através dos óculos especiais. Quando já assomavam o último degrau que dava acesso ao próximo pavimento, Mariana cochichou:

- Não poupem balas. Aproveitemos o elemento surpresa, já que eles não estarão nos vendo como nós a eles. Mas cuidado para não ferir nenhum refém...

Os três, além das pistolas nas mãos, tinham metralhadoras confiscadas dos marginais do terceiro andar. Virgulino levava as suas cruzadas nas costas. O cinegrafista, também. Mariana tinha uma pendurada em cada ombro. Liderava o grupo, indo na frente.

O quarto andar estava ocupado por poucos marginais. Não havia reféns. Foi fácil atingi-los, pegando-os de surpresa. Nenhum sobreviveu. E nem foi preciso acionar as metralhadoras. Quando subiam atentos pelas escadas, em direção ao quinto andar, encontraram uma moça tateando no escuro, escadaria abaixo. Assustou-se, quando pressentiu a presença do grupo. Virgulino logo a reconheceu: tratava-se da prostituta que costumava chupar os clientes do bar cuja proprietária era médica. A mocinha deu um grito e tentou voltar. Virgulino pegou-a pelo braço:

- Sssst! Não faça alarde. Somos os mocinhos. Tome, pegue isso para que possa me ver no escuro...

A moça colocou os óculos e logo reconheceu Virgulino. Abraçou-se a ele, assustada. Começou a chorar. Estava trêmula.

- O que faz aqui? - perguntou Mariana, bem baixinho.

- Eu moro aqui! - respondeu a moça, para espanto de Virgulino.

Ele não acreditava que uma puta pudesse morar num condomínio de luxo. Perguntou novamente e a resposta foi:

- Já disse que moro aqui. Sou filha de um coronel aposentado do Exército. Assim que aconteceu o segundo apagão, consegui escapar.

- Quantos reféns há no seu pavimento? - perguntou Mariana.

- Meu pai, minha mãe, meu irmão menor e um soldado que veio nos libertar, mas acabou caindo prisioneiro dos marginais - disse a moça, ainda tremendo.

Quando ela falou do soldado que também estava prisioneiro, ficou claro para o grupo que se tratava de Araújo. Mariana, então, disse a Virgulino:

- Leve a jovem para um dos apartamentos de baixo e deixe-a em segurança. Recupere seus óculos especiais e volte aqui. Estaremos te esperando, antes de atacar novamente.

- Virgulino recuperou o objeto das mãos da moça e guiou-a descendo as escadas, com ela agora às cegas. Quando chegaram ao andar inferior, ela agarrou-se a ele:

- Espere, não vá ainda. Estou precisando urgentemente do meu remédio.

- Seu remédio, moça? Vai ter que esperar um pouco. Ainda vamos tomar o apartamento, onde diz morar, de assalto.

- Não, você não entende... Preciso do meu remédio agora!

- E o que eu posso fazer, moça? Não tenho nenhum remédio comigo...

A mulher tateou no escuro e encontrou o corpo de Virgulino. Abriu-lhe o zíper da calça e libertou o cacete ainda mole dele. Ajoelhou-se entre suas pernas.

- Eu preciso. Eu quero. Meu estômago está queimando como brasa. Desde anteontem que não mamo num caralho!

Aí Virgulino entendeu, finalmente, qual era a da moça: ela precisava engolir porra para aliviar a dor que sentia. Por isso estava todos os dias no bar frequentado por putas. Mamava o cacete dele, de João ou de Antônio e depois ia embora sem cobrar. Coincidentemente, era irmã do tenente que contratara seus serviços para libertar a família.

- Você tem um irmão tenente do Exército?

- Como você sabe?

- Meu grupo foi contratado para libertar a família dele das mãos da bandidagem.

- Aquele puto contratou vocês? Então, precisamos voltar lá. Minha família está correndo perigo!!!

- Como assim? - estranhou Virgulino.

- Meu pai descobriu que ele esteve roubando armas do exército, para vender aos traficantes. Ameaçou denunciar meu irmão. Tanto que ele não conseguiu entregar a última encomenda ao chefe do bando. Em represália, o marginal nos fez prisioneiros, para que meu irmão lhe pagasse o que deve. Usou-nos como garantia.

- Agora estou entendendo... - disse Virgulino, após refletir - Seu irmão não quer libertar vocês. Quer, sim, matar toda a família. Precisa se livrar do pai e do testemunho de vocês. Por isso, mandou o soldado Araújo junto conosco: para nos matar e assassinar toda a sua própria família!!!

No entanto, a moça nem mais ouvia o que ele estava dizendo. Abocanhara seu cacete e mamava-o com gula, punhetando-o ao mesmo tempo e doida que ele gozasse logo. Queria encher a barriga de porra, para aliviar a dor que a sua estranha doença lhe causava.

- Calma, assim vai arrancar minha bilola fora, moça. Deixa eu meter nessa tua buceta e, quando estiver para gozar, eu te aviso.

- Não, eu sou virgem. E quero casar virgem.

- Porra, mas assim não dá. Você está me chupando com tanta força que está doendo, caralho.

- Desculpa. É que o estômago está me doendo muito. Porém, se prometer ser carinhoso, posso te dar a bunda.

Não foi preciso dizer mais nada. Virgulino sempre quis enrabar aquela moça, desde que a viu pela primeira vez. Ela era do tipo falsa magra: nua, se transformava num mulherão. Virou-a de costas, aproveitando que ela estava às escuras e não enxergava o tamanho do seu pau, e apontou para suas pregas. Passou cuspe nas mãos e ela ajudou-o cuspindo e lubrificando o próprio buraquinho, também. Encostou as duas mãos na parede e esperou a estocada. O jovem não foi agressivo. Botou e tirou por várias vezes, sempre que ela dizia estar doendo. Porém, começou a ficar ansioso com a dificuldade em penetrar-lhe. Avisou que ia ser mais arrojado e ela assentiu com a cabeça. Arreganhou bem as nádegas dela e apontou novamente a cabeçorra. Ela facilitou-lhe o movimento e começou a engolir a glande dele. A princípio, só um pouquinho. Depois, a peia escorregou macio, entrando mais da metade. Ela gemeu arrastado, num misto de prazer e gozo. Implorou para que ele não gozasse dentro. O rapaz meteu, meteu, meteu e depois retirou o pau do cu dela, de vez.

- Não para, porra! Mete mais no meu rabo. Está muito gostoso, caralho! Ai que delícia. Eu nunca pensei que fosse tão bom!!!

Mas aí, o gozo já vinha com força do âmago do jovem. Mesmo querendo continuar fodendo aquele anel gostoso, anunciou o orgasmo. Só então, a moça caiu em si e entre as pernas dele. Engoliu o caralho, mas sem machucá-lo. Pediu que ele enfiasse na sua goela, bem profundo. Virgulino segurou sua cabeça com ambas as mãos e fez o que ela pediu. Ela não engasgou quando o cacete invadiu-lhe a garganta. Aí, ele não se conteve mais: lançou uma enorme quantidade de porra nas entranhas dela, que engoliu tudo e ainda limpou o caralho dele com a língua.

FIM DO EPISÓDIO - Ainda em construção.


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Comentários

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11/12/2015 04:17:47
Tomasini! Está perfeito! Sempre com muitas surpresas e suspenses! A "violência" tem seu "charme" no conto! Tudo dentro do contexto e com muitas ações! PARABÉNS! Está ÓTIMO!
08/11/2015 07:05:47
Caro amigo, o desenrolar do conto está ótimo. Vamos ver se o Vigulino vai pegar a Dona do bar, né. Abraços.
06/11/2015 17:35:18
Eu quase não publico esta série, por achá-la violenta demais, cara. Mas até agora ninguém tem reclamado. Agradeço tua atenção e a de todos que têm lido, mesmo sem comentá-la. Tomasini.
06/11/2015 14:02:58
To gostando do seu conto eroticoterroristicopolicialsodomasoporno.


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