Masturbado no trem para Pinheiros

Um conto erótico de Senhor R Casado
Categoria: Homossexual
Data: 06/10/2015 21:24:36

Olá. Primeiro eu gostaria de me apresentar: meu nome é R, casado, tenho 33 anos, 1,83m, 95kg, e sou do interior de São Paulo.

Neste primeiro relato, gostaria de contar o que me aconteceu hoje, na volta do trabalho. Eu moro no interior e trabalho na capital de São Paulo, vou e volto diariamente, e estava em um cliente perto da Berrini, e decidi voltar para a rodoviária da Barra Funda de trem.

Acontece que eu havia me esquecido de como o trem da marginal pinheiros é lotado no final da tarde. Eu entrei com dificuldades, segurando minha mochila com uma mão, e na barra de aço do teto com a outra. Eu estava vestindo uma calça social preta e uma camisa lilás simples.

Ao meu lado estava uma morena linda, com olhos verdes, cabelos lisos e pretos, pele branquinha e seios médios durinhos, que estavam involuntariamente apertados contra um senhor calvo e de camisa vermelha à sua frente. Percebi que o homem também carregava uma mochila, bem na minha frente.

O trem seguiu viagem, e na estação seguinte entrou muita gente. Ficamos todos ainda mais esmagados uns contra os outros, ao ponto de não ter meio possível de se mexer. O trem deu um solavanco, e eu acabei me desequilibrando e me segurei meio torto na barra de aço do teto, de forma que fiquei com o rosto meio abafado contra o ombro direito. Outras mãos ocuparam o lugar que eu segurava antes, então eu teria que me equilibrar como podia o resto das cinco estações seguintes.

Bem, a morena acabou se afastando e eu fiquei grudado no senhor da minha frente, e percebi algo inusitado: a mão dele, que segurava a mochila, ficou bem encostada em meu pênis, sobre a calça. Era uma situação estranha, que não me impedia de pensar bobagens, mas era apenas devido ao sufoco do horário, pensei. Me concentrei na minha música e tentei me distrair. Porém, pouco depois, senti um movimento. Deixei para lá, mas logo veio outro. Um dedo deslizara de um lado para outro e voltava devagar, uma, duas vezes, e parava.

Comecei a me sentir confuso. Seria mesmo o que eu estava pensando? Estávamos todos apertados ali, podia ser somente algo da minha cabeça, e então os dedos deslizaram novamente pela minha calça, pressionando levemente.

Eu sou casado, tenho filhos, uma esposa linda, mas um casamento morno e sem graça. Sempre gostei muito de sexo, mas minha esposa de uns tempos para cá sempre prefere dormir. Já tive um cara na adolescência com quem eu transava, eu era sempre passivo, mas nunca mais tive outros rapazes, no máximo um consolo com uma namorada ou uns fios terra e beijos gregos com a minha esposa, que ela agora nem pensa mais em fazer. Prefere o tradicional, ela diz.

E aqueles dedos ali traziam sensações que eu já tinha esquecido, e que podiam ser só confusão da minha carência. Eles continuavam deslizando, agora com um pouco mais de pressão, movendo meu pau que começava a dar sinais de prazer.

Não pode ser verdade, eu pensava, só posso estar fantasiando, deve ser só a mão dele segurando a mochila. Mas como se ele ouvisse os meus pensamentos, senti seus dedos se separarem, fazendo minha glande ficar bem entre eles, e os dois se fecharem ao redor dela, lentamente, abrindo e fechando. Era como se ele estivesse, por sobre minha calça, tateando para encontrar a cabeça, e conseguiu.

Era verdade então. Não era minha imaginação. Aquilo certamente era um abuso, era voluntário, mas meu rosto começava a ficar quente, e meu coração estava disparando, minha respiração estava ficando profunda, e meu pênis, crescia. Ele certamente sabia disso, pois eu estava colado nele, meio de lado, mas na posição perfeita para ele me tocar sem ser notado por mais ninguém.

Eu fechei os olhos, e decidi deixar rolar. Não importava o que iria acontecer, eu só queria continuar sentindo aquele prazer roubado, inesperado e sincero. Naquela noite, minha esposa se deitou do meu lado com seu pijama sem graça, mas que delineava seu corpo que eu tanto amo, e eu me aproximei a beijando de leve, a acariciando, correndo a palma por sua barriga, seios, ventre, até que alcancei sua calcinha e comecei a acariciar sua vagina, sentindo seus pelos volumosos, descendo por entre os lábios, só para perceber ela roncando.

Eu ainda estava frustrado, decepcionado, e aquele homem ali na minha frente, olhando para a janela, estava devolvendo aquela carícia perdida, me dando aquele prazer negado...

Eu senti seus dedos pressionando minha pélvis, como se tentando medir a extensão do meu pênis, e então alcançando o início do meu saco, apertado pela cueca. Sua mão continuou descendo, e então senti seu polegar pressionando meu membro enquanto sua mão se fechava em meus testículos.

Tive que abafar um suspiro naquela hora, cerrando os olhos. Eu virei o rosto, e percebi que a morena me olhava intrigada, e eu tentei me recompor, mas os dedos dele apalparam minhas bolas de uma forma quase orquestrada.

Meu pau, já meio duro, começava a latejar em sua mão, crescendo cada vez mais, e eu afundava meu rosto em meu ombro, tentando me conter, mas já percebendo meu quadril querendo pressionar aquela mão, quando o trem então parou na estação.

Mais gente forçou a entrada, e eu deliberadamente mantive minha posição, e ele também, pois ele segurou meu pau como que para não me deixar fugir. Eu não fugiria, nunca, estava entregue.

É difícil descrever o que eu estava sentindo, além do tesão, da enorme dificuldade em respirar discretamente, do calor que já me fazia transpirar debaixo do ar condicionado do trem, e da vontade imensa que aquele trem ficasse parado por quanto tempo fosse possível.

Ele enchia a mão com meu pau e meu saco, subia e descia, meu pau latejava e eu aproveitava cada movimento do trem, que lentamente saía da estação, para me pressionar mais contra ele.

Tinham se passado pouco mais de sete minutos desde que embarquei, e já parecia que eu estava ali há uma hora. Que o tempo parasse, pouco importava quem ele era, como ele era, o que faria depois, eu só queria o agora. Aquele momento.

Ele mexia no meu sexo, já totalmente desperto, com uma habilidade inesperada. A posição que eu estava contra ele impedia que a sua mão tocasse quem estava na nossa frente, e era impossível ver o que acontecia ali, era nosso segredo.

Seu polegar encontrou meu zíper, mas não o conseguiu puxar, pois era travado em uma presilha.

Eu segurava a barra com o braço direito, e minha mochila com a mão esquerda, entre as pernas dele e as da morena ao meu lado. Eu queria soltar a presilha, mas sabia que teria que soltar a mochila e passar a mão pelas costas dele, que era quase da minha altura.

Eu não raciocinava mais, e soltei minha mochila, levando minha mão até minha calça, encontrando a dele, que não recuou. Soltei a presilha, e sem pensar segurei sua mão, com força, levando ela para dentro da minha calça. Eu ouvi seu suspiro baixo e grave, satisfeito. Soltei sua mão, que descobria minha cueca, convenientemente folgada. Era impressionante que ninguém tivesse percebido nada, o trem lotado, e o cara me punhetando vagarosamente por cima da minha cueca, com a mão virada para trás, enfiada em minha calça como a mão de um punguista alcançando uma carteira, com a diferença que eu não estava nem um pouco distraído.

Estiquei meu braço esquerdo para alcançar minha mochila, me curvando um pouco, e acabei com o rosto bem próximo do peito da morena, meu queixo chegou a arranhar com a barba malfeita a sua pele, que estava maravilhosamente perfumada, e pude ver seus olhos claros olhando no fundo dos meus, bem de perto, e meu tesão era tanto que eu poderia ter a beijado ali mesmo. Ela certamente sentiu isso, como se o calor da proximidade dos nossos rostos lhe transmitisse a mensagem. Alcancei a mala, me endireitado, e lhe pedi desculpas. Ela sorriu e acenou a cabeça, aquiescendo, e a mão, que não havia me soltado até então, finalmente começou a adentrar minha cueca, sentindo meus pelos, e o líquido que eu começava a escorrer.

Nova estação. Faltava apenas mais duas, mas muita gente desceria na próxima, nos impedindo, e ele, provavelmente sabendo disso tão bem quanto eu, começava a me masturbar o mais vigorosamente quanto podia, abrindo e fechando os dedos ao redor do meu pau, vez ou outra descendo os dedos pelo meu saco, chegando a até se inclinar para alcançar a linha atrás do escroto que vai até o ânus.

Eu já abafava gemidos, sentindo que o trem se aproximava da estação e eu do orgasmo, quando abri os olhos, minha cara enfiada no ombro, e encontrei os olhos verdes me encarando, a boca entreaberta, surpresa com minha evidente expressão de puro prazer, quando finalmente eu não aguentei mais, cerrei os olhos, mordendo os lábios com força, e abafando mal um grunhido, quase um rugido, enquanto eu liberava furiosamente meu gozo na mão dele, que apertava meu pau com força, direcionando minha seiva para dentro da minha calça, mas certamente não sem se melar.

A morena sorria, incrédula, enquanto o eu respirava fundo, tentando não desfalecer. Ela deslizou a mão pelas minhas costas, alcançando meu ombro, e perguntou se eu me sentia bem, eu começando a recuperar o juízo, sentindo a mão saindo de minha calça e educadamente puxando o zíper para cima, inventei uma desculpa, um espirro, e ela sorriu, percebendo minha mentira, e sua mão deslizou de volta, mas dessa vez passando por minha bunda, e a apertando de leve entre as nádegas, com o dedo médio quase sobre meu cuzinho, se não fossem as roupas.

Antes que eu perdesse a sanidade de vez, o trem parou mais uma vez, e muita gente saiu, inclusive ela, e aquele homem, me deixando incrédulo, exausto, me questionando se aquilo teria sido real.

Quando a porta do trem fechou novamente, e eu me vi no meio do corredor, sem encostar em ninguém, passei a mão sobre meu pau ainda grande, ainda vivo, e senti o calor viscoso de meu sêmen.

Tinha sido verdadeiro, único e inigualável.

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Comentários

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27/11/2015 14:20:45
Muito bom


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