Professor de punheta dos moleques
Professor de punheta dos moleques
Cada vez mais, eu e meu filho estávamos íntimos, cúmplices. O guri me admirava muito. Eu era o seu herói. O pai que descobriu seu segredo e que o ajudou a ter prazer. Me confidenciou que continuavam as brincadeiras com os guris, mas o Edy quase não aparecia mais. O pai dele deve ter desconfiado e não deixava mais o moleque brincar na rua com os amigos. Mas eles continuavam as brincadeiras, no máximo simulando punhetinhas. Ele era o único machinho da rua que já gozava e, adorava se exibir na punheta para os colegas. Confidenciou aos amigos de futebol que eu era o professor de punheta dele. No banho me pediu se eu poderia dar umas aulas de punheta para os amigos também.
Tive então a ideia de participar dessa brincadeira, mostrando como um macho de verdade, como um puta pauzão, comedor de bucetas, goza. A estratégia foi a mesma: pedi pro Junior chamar os guris pra oficina depois do expediente, dizendo que tinha descoberto umas revistas pornôs por lá.
De fato, deixei algumas revistas pornôs que circulavam entre os punheteiros da oficina, na saleta que servia de escritório nos fundos do galpão.
Mais uma tarde, fiquei trabalhando depois do horário, no motor de um trator agrícola. Logo depois do horário da escola, vi meu filho passar por mim, com mais dois garotos, que já tinham presenciado a putaria como Edy naquela ocasião.
Dei um tempo e, sorrateiramente fui ao escritório. Os guris estavam lá, com meu filho, sentados num velho banco de caminhão, folhando as revistas. Nem se importaram muito quando entrei, apenas me cumprimentaram e continuaram a folhar as revistas. Meu filho estava com a mão dentro da bermuda, denunciando que já estava de pau duro. Passei por eles e fui ao mictório, no apertado banheiro que tem ali. Tirei meu pauzão de dentro da calça jeans surrada, que uso na oficina e dei um belo e sonoro mijão, daqueles de borbulhar no vaso. Os guris só olhavam discretamente. Aí brinquei com eles: “E daí moleques, já comeram o cuzinho do Edy? Senti que os guris confiavam em mim, pois um deles me disse que tentou comer ele na garagem da casa do muleque, e foi flagrado pela mãe do Edy, que não deixou mais ele sair de casa, além da surra que levou do próprio pai. Brinquei de novo, dizendo que agora eles iam ter que aprender a bater punheta de verdade e se virar sozinho. Os guris riram e disseram que o único que tocava uma punheta completa ali era o meu filho, eles ainda não conseguiam gozar. Aí eu falei que ia ajudar eles, bastava prestar atenção em como um macho de verdade toca uma boa punheta.
Sentei na poltrona mais espaçosa, que era o banco do motorista de uma carreta Scânia, acendi um cigarro, deu uma deliciosa e relaxante tragada. Abri o botão da velha calça jeans surrada, tirei minha camiseta fedida a suor, e botei meu pauzão meio mole pra fora. Os meninos nem olhavam mais para as revistas, estavam curtindo meu pauzão, que modéstia à parte, é grandão, minha mulher levou meses pra se acostumar com ele na buceta, depois que casamos.
Com uma mão segurava meu cigarro e, com a outra, manipulava meu pauzão, quer crescia a cada movimento. Em pouco tempo, estava totalmente duro. Um dos guris não se conteve e elogiou dizendo pro meu filho: Porra mano, teu pai é um verdadeiro cavalo, quero ter um desses também. Incentivei eles a fazer o mesmo. Mandei arriarem o short e fazerem igual a mim. Meu filho já estava com a punheta dele a mil. Aí dei uma boa cuspida na mão e passei a lubrificar minha jeba. Os guris fizeram o mesmo.
Percebi que um deles já estava começando a ficar macho, pois assim como meu filho, já tinha pelos ralos ao redor do pau. O pau dele já não parecia mais de criança, era grossinho para a idade, chegava a ser mais grosso que o do meu filho. Já o terceiro, tinha um pauzinho médio, peladinho, mas duro, em crescimento, pois mal cabia na mãozinha delicada do guri.
Ao acelerar minha punheta tive uma ideia pra esquentar a brincadeira. Disse que meu pau era mesmo muito grande e, por fumar, minha boca estava seca e quase sem cuspe. Precisava da solidariedade deles, que me ajudassem com seus cuspes, para lubrificar meu pau. Eles se olharam e riram, mas sentiram confiança na brincadeira. Estendi a mão e meu filho cuspiu nela, passei no meu pau, me deliciando. Em seguida estendi a mão de novo e os três cuspiram nela, quase enchendo a palma da minha mão. Lubrifiquei bem meu pau com o cuspe dos garotos e acelerei minha punheta, demonstrando que havia gostado.
Fui além, em alguns minutos, meu pau estava seco novamente. Aí pedi mais cuspe. O amigo de meu filho estava pronto pra cuspir na minha mão, com a boca cheia. Aí eu sugeri que cuspissem direto no meu pau, pra economizar lubrificante natural. O primeiro foi meu filho, que se aproximou, ficou de joelhos, bem perto do cabeção do meu pau, sentindo o forte cheiro de mijo, suor e graxa, deu um cuspão na cabeça e se levantou. Senti um tesão da porra, me masturbando mais ainda.
Agora era a vez do amigo do pau mais grosso. Ele se aproximou, ficou de joelhos do lado da poltrona e cuspiu, mas errou o alvo, acertando meu braço. Pedi pra ele fazer de novo, mais de perto. Observei que o guri suspirou ao sentir o cheiro do meu pau, o sacaneei, pedindo pra ele praticamente cuspir quase tocando a cabeça do meu pau. Ele o fez e acelerou a própria punheta. Percebi que o pau dele babava.
Eu alternava a punheta com as putarias que falava, para excitar os guris, tipo: hoje vou comer a bucetinha da minha mulher, até ela inchar. “Putz, adoro minha mulher engolindo meu pau. Já comi o cú de uma puta uma vez, enchi o cú dela de leite.” Os guris continuavam a punheta, cada um no seu ritmo. Aí tive outra ideia, desta vez para sacaneá-los. Eu disse que uma vez toquei uma punheta com óleo lubrificante de motor e, deu um tesão da porra. Os guris pediram se eu tinha o tal óleo ali. Eu, então, dei uma volta pela oficina, e peguei o galão de óleo queimado que tinha trocado do motor de um trator. Trouxe para a roda de punheta. Mergulhei os dedos e comecei a me lambuzar. Os guris estavam com receio de fazer o mesmo. Eu, então, mergulhei a mão novamente naquele óleo espesso e escuro, fedido. Sem aviso prévio, segurei o pinto do júnior, meu filho, que suspirou, deixando a pela branquinha do pau dele, enegrecida pelo óleo. Mesmo sujo, ele continuou sua própria punheta. Em seguida, repeti o mesmo com os outros guris. Era uma cena atípica: cinco marmanjos tocando punheta com os paus lambuzados de óleo queimado. Acelerei minha punheta, segurando fortemente meu saco e jorrei leite pela sala, chegando a atingir a barriga de um dos guris. Eles também aceleraram e, um após o outros, foram gozando. Uns apenas algumas gotas, outros um pouco mais. Distribui estopas para se limparem e pedi segredo de macho. Todos concordaram. Já relaxado da gozada, me levantei para dar um mijão no vaso sanitário do banheiro anexo. Mirei no vaso e larguei o mijão, fazendo espuma e barulho, dois dos moleques, sem cerimônia, entraram no banheiro e mijaram juntos comigo, na maior cumplicidade. Percebi que eles não tiraram o olho da minha jeba. Aquela brincadeira teria continuidade.