Hora extra recompensada II

Olá, depois da primeira parte dos momentos deliciosos que dividi com Amanda, venho relatar a segunda e ultima parte do conto.

No dia seguinte a loucura que fizemos na escada de incêndio, foi um sacrifício disfarçar o que vivemos no ambiente de trabalho.

Me pegava pensativo e sorrindo toda vez que Amanda entrava no ambiente e, obviamente, seus sorrisos e olhares denunciavam que algo existia entre a gente. Será que alguém havia percebido algo?

Tivemos uma breve conversa, dizendo o quanto foi incrível aquela loucura, porem deveríamos tomar um imenso cuidado para não nos prejudicarmos com aquilo.

Aproximadamente uma semana após ficarmos, fui designado para comparecer em uma audiência na parte da manhã. Em razão de ainda haver profissionais em período de férias, arrumei uma forma de assegurar que Amanda me acompanharia no compromisso.

Ao ficar sabendo da sua escala, Amanda nem se preocupou em esconder o sorriso, denunciando que compreendia minhas intenções para o dia e, cada um com as suas justificativas, informamos que seguiríamos para compromissos externos na parte da tarde.

Nos encontramos pela manhã. Amanda vestia um vestido preto na altura dos joelhos, um sapato de salto alto e estava com uma maquiagem leve e totalmente adequada para a ocasião.

Realizamos a audiência sem qualquer problema, somente com trocas de olhares profundas que entregavam a nossa vontade de sair correndo daquele fórum para passarmos a tarde toda sozinhos.

Ao entramos no meu carro, nos agarramos no primeiro segundo, reacendendo todo aquele fogo do primeiro dia, porém sem qualquer preocupação com o ambiente em que estávamos.

Não foi preciso dizer uma palavra, segui em direção a um motel e Amanda ia de lado no carro, ora me olhando, ora beijando meu pescoço e acariciando meu corpo. Suas mãos passeavam pelas minhas pernas, apertando a parte interna das minhas coxas e alisando meu pau, que a essa altura já pulsava dentro da minha cueca.

Por chegarmos ao motel na hora do almoço, encontramos uma pequena fila para pegarmos nossa suíte, mas esse tempo serviu para irmos aquecendo mais ainda nossos corpos.

Parados na porta do motel, beijava a boca de Amanda e ia alisando e acariciando cada centímetro do seu delicioso corpo, que eu iria possuir em instantes.

Enquanto subia minhas mãos pelas suas pernas, fui sentindo sua pele macia e quente e Amanda as afastava levemente, me convidando a acaricia-la mais intimamente. Ao chegar em seu sexo, fui surpreendido pela falta de sua calcinha. Ao comentar que adorei a surpresa, ela me diz sorrindo maliciosamente: “Eu tinha certeza que hoje não precisaria de calcinha, por isso nem perdi tempo de manhã escolhendo uma!”.

Suas atitudes e seu jeito safado só me deixavam com mais vontade ainda...

Totalmente envolvidos por nossos beijos e carícias, fomos interrompidos pela buzina do carro detrás, nos indicando que a fila havia acabado e éramos os próximos a ser direcionados para a suíte. Sem qualquer opção, pegamos a suíte disponível e tratamos de irmos de forma apressada para ela.

Assim que entramos na suíte, agarrados e nos beijando, Amanda me empurrou na cama, deitando meu corpo e já tirando minha roupa, indicando que iria me chupar novamente, porém a interrompi, dizendo que era a minha vez de pagar a dívida.

A joguei na cama, sem tirar a única peça de roupa que cobria o seu corpo, somente descalçando os seus lindos pés e subindo pelas suas pernas, alternando entre beijos e carícias, sem deixar de olhar dentro dos seus olhos, que transmitiam todo prazer que estava sentindo.

Em poucos segundos estava entre suas pernas, sentindo seu sexo úmido e quente, a tocando com meus dedos e passando a ponta da minha língua, sentindo o seu delicioso gosto. Iniciava um delicioso e caprichado sexo oral, ao tempo que ouvia gemidos deliciosos e sussurros chamando o meu nome e pedindo mais!

A penetrava com dois, três dedos, e não parava de chupar e sugar aquela bucetinha tão gostosa. Amanda já havia perdido qualquer pudor e soltava palavras deliciosamente obcenas e me empurrava contra o seu sexo, se esfregando toda em mim, enquanto minha outra mão subia pelo seu corpo, enrolando o vestido e acariciando os seus incríveis seios.

Percorria com minha língua da sua buceta ao seu cuzinho, enquanto seu corpo contorcia inteiro de tesão e denunciava que em breve ela gozaria na minha boca. O que não demorou quase nada e sentia diversos espasmos tomando conta de todo o seu corpo. Que sensação deliciosa retribuir todo tesão que aquela menina havia me dado.

Após poucos segundos, com Amanda já refeita do orgasmo que eu acabara de lhe dar, deitei ao seu lado, beijando sua boca, fazendo-a sentir o seu gosto em meus lábios. Sorridente, ela dizia que agora sim a divida começava a ser paga.

Sem demorar, Amanda retirou o vestido enroscado em seu corpo e, pela primeira vez, o todo para mim, me deixando com mais tesão ainda.

Amanda passou a beijar o meu corpo todo, descendo pelo meu pescoço, peitoral e abdômen, retirando as peças de roupa que eu ainda vestia e iniciando uma chupada tão gostosa quanto a primeira. Sem deixá-la seguir por muito tempo, a virei novamente na cama e a penetrei de forma suave e lenta, sentindo a temperatura do seu corpo aumentar a cada estocada que eu dava.

Sua boca procurava a minha e nossas mãos descontroladas percorriam o corpo do outro, aumentando a intensidade e a velocidade que a penetrava, Amanda voltava a gemer de uma forma que me enlouquecia. Permanecemos nessa posição por alguns minutos e ela logo se virou, cavalgando deliciosamente em cima de mim.

Apesar da pouca idade, ela realmente sabia como envolver um homem, o controle do seu corpo, a forma que ela me olhava, contribuía para deixar aquele sexo o mais delicioso possível.

Amanda ora movia somente os quadris, me apertando dentro de sua bucetinha e ora subia e descia com extrema habilidade, me exigindo um imenso autocontrole para não gozar, tamanho o prazer que sentia.

Percebendo que não aguentaria muito tempo sem gozar, a posicionei de quatro, na beirada da cama e, em pé mesmo, voltei a penetrá-la violentamente, puxando seus cabelos e socando cada vez mais fundo naquela bucetinha deliciosa. Não demorou muito e eu anunciei que iria gozar, fazendo Amanda se virar rapidamente, deitando de pernas abertas e envolvendo meu corpo com elas, me masturbando e dizendo para eu gozar sobre seus seios.

Aquele rosto de menina, sempre sorrindo e me olhando, pedindo para eu gozar sobre seu corpo parecia um sonho e eu gozei deliciosamente sobre aqueles lindos seios.

Demorei alguns minutos para me recompor da primeira gozada e pedimos o nosso almoço para recuperarmos as energias.

Almoços e ficamos conversando por um tempo, onde pode conhecer um pouco mais daquela jovem mulher, detalhes da sua vida que na correria do trabalho, ninguém tem tempo de perguntar.

A conversa estava muito agradável e quando percebi, estávamos deitados na cama, nus, com as pernas enroladas e um estimulando o corpo do outro. Ao perceber minha ereção, Amanda logo tratou de iniciar uma vagarosa punheta, ainda falando sobre assuntos triviais, porém seu olhar fixo para o meu pau atestava que ela já estava pronta para encerrar a conversa.

Virei seu rosto para o meu, beijando sua boca e logo sussurrei em seu ouvido, pedindo pra ela me chupar bem gostoso. Não foi preciso esperar um segundo e logo Amanda estava debruçada em minhas pernas e engolindo meu pau por inteiro, mostrando o quanto ela gostava do que fazia.

Com a intimidade conquistada e a segurança do local, Amanda me chupava cada vez mais gostoso, me enlouquecendo completamente. Ela passava a língua na cabeça do meu pau, dizendo o quanto adorava o gosto dele e depois o sugava com maestria, sem parar um segundo de acaricia-lo e me masturbar. Definitivamente aquela menina estava querendo que tudo fosse inesquecível.

Dessa vez não queria gozar na sua boca, queria mesmo era retribuir todo o prazer que ela me dava. A segurei pela cintura e suspendi o seu corpo trazendo-a para junto de mim. Não demorou e logo ela estava rebolando e cavalgando em cima de mim.

A virei novamente e, com meu corpo sobre o dela, a penetrava de forma intensa. Nossos corpos suados e cada vez mais entregues ao prazer que sentíamos. Não parava um segundo de beijar a sua boca e percebi que um novo orgasmo se aproximava.

Acelerei mais ainda o ritmo e em pouco tempo Amanda anunciava que estava gozando, fazendo o meu corpo relaxar e em instantes gozei novamente, dessa vez dentro de sua buceta, fazendo-a sentir meu pau latejando e pulsando num gozo delicioso!

Percebemos que havia passado quase quatro horas que estávamos lá e decidimos ir embora.

Ainda antes do final do expediente, deixei Amanda próximo ao nosso local de trabalho e ambos sabíamos que estava claro que não seria a última aventura nossa.

Assim que Amanda saiu do meu carro e virei a esquina, chega uma mensagem em meu celular:

“Dr. considere a primeira parcela da dívida paga! Beijos Amanda”.