Peguei um boy com a ajuda do meu primo.
Oi pessoal, meu nome é Cesar, tenho 21 anos, já escrevi alguns relatos aqui algumas vezes, e mais uma vez vim relatar aqui como consegui pegar um boy através das minhas artimanhas e ainda usar meu primo para me ajudar.
Eu tenho um primo chamado Glauco que sempre vem aqui em casa jogar videogame, assistir filmes e etc, mas ele não sabe nem desconfia da minha opção sexual. Creio que se ele soubesse não deixaria de ser meu amigo, mas ele tem todas as tendências possíveis de um heterossexual. Ele tem 15 anos, é magro, baixo, pele clara, barbinha rala, e muito sapeca. Como ele sabe que moro sozinho sempre quando ele vem na sua motinha 50cc, traz consigo uma roupa para se por acaso for dormir aqui em casa, geralmente é uma camisa regata, bermudinha velha, e uma cueca para trocar depois do banho.
Meu primo sempre foi aquele muleke que apronta muito, só vive se machucando quando sai com amigos pra jogar bola, mas também eu sempre notei que existe certa inocência quando se trata de sexualidade. Ele já teve namoradinhas de escola, mas nada mais que isso. Eu nunca dei em cima dele nem mostrei nenhum interesse, sempre respeitei, pois eu vi que ele me via como seu primo preferido e eu não queria estragar isso. Eu sempre tive uma tara pelo meu primo, ele sempre consegue me atrair sem nem ao menos desconfiar disso. Vou relatar a primeira vez que tentei algo com ele pra vocês:
Certo dia, num sábado logo cedinho, cerca de umas 6:30 da manha meu tio Charles (pai do Glauco) liga pra mim. Até achei estranho por conta da hora e atendi.
-Cesar?
-Oi tio Charles, o que manda essa hora do dia?
-Glauco se machucou outra vez jogando bola e eu estava prestes a viajar, como eu não queria deixar ele sozinho em casa, você sabe sou eu sozinho pra tudo (sua esposa faleceu no parto e Glauco é filho único), pensei se eu não poderia deixar ele com você esse final de semana? Segunda logo cedo eu passava e pegava ele.
-Não tem nem o que pensar tio, pode trazer.
-Obrigado Cesar, mas uma vez quebrando o galho do seu tio, daqui a pouco chego por ai, pode ser?
-Pode ser sim, estou na espera.
-Valeu Cesar, abraço.
-Abraço.
Esperei cerca de 20 minutos eles chegarem, Glauco já chegou chamando atenção, quando ele desceu do carro estava só com a bermudinha que usa pra jogar bola e sem camisa. Instantaneamente já fiquei imaginando coisas, me despedi do meu tio e entramos. Glauco colocou sua roupa para o final de semana e a pomada em cima da mesa. Agora estávamos nós, sozinhos dentro da minha casa, achei que aquele dia eu poderia finalmente tirar uma casquinha da inocência do Glauco.
O que acho lindo no Glauco é seu corpinho, ele tem um porte físico magro, mas não demais, porém tem uma pele branquinha, e tem alguns pelinhos no corpo.
Pedi para ele me mostrar como estava o inchaço da sua perna.
-Glauco, me deixa ver como está esse inchaço ai.
Ele levantou a bermuda e mostrou, estava bem vermelho e ficando roxo, realmente ele levou uma grande pancada.
Pelo que vi, ele nem chegou a tomar banho depois do futebol, e do jeito que ele estava seu pai o trouxe pra cá. Ai perguntei:
-Glauco, faz assim, é melhor você tomar um banho, tira essa bermuda suja, depois quando você voltar te ajudo a passar a pomada, pode ser?
-Pode ser, vou logo tomar banho então. Agora deixa de coisa e vamos jogar um pouco de ps4 depois que eu tomar banho, o que me diz?
-Combinado então, mas antes irei passar a pomada que foi recomendação do seu pai.
-Tá, tá...
Logo fiquei esperando ele sair do banho, mas minha cabeça não parava de maquinar milhões de alternativas diferentes para tentar algo com ele. Tinha que começar muito devagar pois ele é muito novo ainda e além de tudo é meu primo, tenho medo de assustá-lo e ele contar para seu pai.
Tirei minha camisa para deixar Glauco mais a vontade ao sair do banho. Sem eu esperar já acontece que sopra a meu favor. Glauco abre uma brecha da porta do banheiro, coloca o rosto e me diz que o banheiro está sem toalha, só tem toalha de rosto. Aproveitei a oportunidade e disse:
-Putz Glauco, tô sem toalha limpa. A diarista lavou ontem as roupas e tá tudo molhado. Faz assim, se enxuga com essa toalha de rosto mesmo, tem problema não, tá limpa.
-Que tá limpa eu sei, só que não trouxe a roupa para o banheiro, pois costumo sair de toalha. Pega essa roupa em cima da mesa pra mim, por favor, Cesar.
-Deixa de frescura Glauco, somos primos, e estamos sozinhos em casa, saia com essa toalha mesmo, se fosse eu, saía pelado. Vai me dizer que não vive pelado na frente dos amigos no banho depois de jogar bola?
-Ahh Cesar, é diferente né. Tá certo então.
Ele fechou a porta do banheiro e abriu logo em seguida saindo com aquela toalha super pequeninha. Eu não acreditava naquilo que estava vendo, ele estava praticamente pelado na minha frente, a toalha nem sequer dava a volta em seu corpinho magro, ele tinha que segurar com as duas mãos se não caia. Eu queria ver como ele ia conseguir vestir sua roupa sem mostrar alguma coisa. Ele foi em direção a mesa pegar a roupa e notei que ele ia se vestir ali mesmo, na sala, na minha frente, parece que depois do que eu disse ele se soltou mais, ai eu falei:
-Olha Glauco, você trouxe alguma cueca folgada, é melhor você ficar de cueca, pois se você colocar a pomada e vestir alguma roupa vai tirar a pomada toda.
Ele olhou para meu rosto, mostrou um ar de sorriso e disse:
-Ok, você que manda. Quer que eu fique pelado não logo?
Disse ele em tom de ironia.
-Risos, deixa dessa. Fica a vontade ai cara.
Ele por sorte minha tinha trazido uma cuequinha velha slip branca e com desenhos do Mickey. A cueca era daquelas bem fininhas nas laterais, feitas para usar pra dormir. Deixava praticamente todo o volume dele visível e seu saco bem destacado. Naquele momento senti atração de uma forma que eu nunca tinha sentido antes. Vi que meu primo tinha um volume até generoso pra sua idade e imaginei se teria sorte de ver o que estava por debaixo da cueca.
* Comentem se estão gostando, continua na parte 2.