Cueca emprestada. Prt 2
No dia seguinte, o sol brilhava como que me jogando da cama e dizendo acorda que hoje o dia promete!
Animado, agitei logo meus irmãos para chamar os garotos e ir para a lagoa cedo. Por volta das 10h30 já estavam todos reunidos na rua fazendo algazarras para partir. Quando sai meu olhar era como de gavião, procurando a presa e lá estavam Fernando e Wellington no meio da turma. Já fui me enturmando e partimos.
A cena do dia anterior não me saia da cabeça e mal podia esperar para ver novamente aquele corpo malhado do Wellington de cueca.
Chegamos e não poderia ser melhor, não tinha ninguém lá, estávamos entre homens, a água estava bem gelada e o céu sem uma nuvem para atrapalhar.
Gostávamos de brincar de pega pega, competição de nado mais rápido, mergulho mais longo, percurso por obstáculos e melhor pulo.
Todos começaram a tirar as camisas, alguns já estavam sem, outros tiraram as bermudas e pular na água, mas o que já era esperado aconteceu... O Wellington para se exibir foi o primeiro a tirar a cueca, ao som dos berros e risos zoando-o e logo os mais exibicionistas estavam totalmente nus e pulando com suas malas uma mais gostosa que a outra na água.
Já estava excitado quando vi a cena, porém como já tinha pulado n'água deu para disfarçar porque o tom dela devido o barro e a vegetação do local é um pouco escura. Porém o Fernando também nu se aproximou de mim e sem deixar os outros perceberem me puxou para baixo da água e levou minha cabeça até sua vara já dura feito pedra, passei a boca rapidamente e sai por baixo das suas pernas e imergi sem que percebessem o que aconteceu. Aquele safado sabia como me deixar louco, sua jeba era linda com uma curva para a esquerda, 20cm ereta com a ponta rosada.
O Wellington tinha além do corpo malhado, tinha uma tora entre as pernas de 17cm em descanso sobre um saco lindo encolhido dando visibilidade a grossura dela... Passei maus bocados em ter que disfarçar meus olhares a cada mergulho dele.
Passou o horário mais quente do dia e voltamos um pouco mais cedo, pois estávamos famintos. No caminho sempre fazíamos festa com os carros que passavam por nós, mexendo com todos. Mas sem que eu percebesse o Fernando estava destacado da turma com o Wellington, falando baixo e sorrindo. Fernando era do tipo pegador e se gabava para todos das garotas que pegava, mas para minha surpresa falavam de mim e quando menos esperei ele me puxou de canto e disse que contou para o Wellington do nosso relacionamento escondido e se eu toparia fazer sexo a 3 na casa do Wellington... Fiquei bravo por ter contado sobre nós, mas logo a raiva dava lugar a fantasia de mais do que trocar a cueca que eu havia emprestado, sentir aquele garoto em mim... Sem hesitar disse que topava, mas para disfarçar era para o Wellington me chamar para ajudá-lo na lição de matemática.
Se aproximando de casa ele colocou o plano em prática e acertei de o Fernando me levar até lá, já que não sabia o número da casa dele. Entrei em casa, peguei o estojo, caderno e a cueca dele e chamei o Fernando para ir. Não conseguia esconder minha empolgação com a idéia de ter dois machos a minha disposição.
Chegando lá ele nos recebeu no portão e nos conduziu ao seu quarto. Sua mãe estava trabalhando e estava sozinho, foi tirando a roupa e pedindo para ficarmos a vontade. O quarto era pequeno, com uma cama de solteiro e um banheiro particular.
Comecei a tirar a roupa já excitado de ver a cena e quando me dei conta ele estava com 19cm de rola batendo continência, ainda mais grosso que antes, pegando um pote de lubrificante e sentando-se na cama a minha frente. Não me contive e passando a mão em seu peito malhado comecei a chupar aquela tora deslumbrante cheia de veias e uma cabeça grande feito cogumelo, quase me engasguei quando ele alisando meu cabelo pressionou minha cabeça contra seu abdômen.
O Fernando já tinha lubrificado seu pau e meu anus e sem cerimônia socou tudo de uma vez, fazendo eu soltar um gemido de dor embalado pelas estocadas fortes que me faziam gemer de prazer... Gemidos que foram sufocados pelo mastro do Wellington que cutucava minha garganta, uma sensação incrível. Fernando era uma maquina insasiavel de sexo, socava aquela rola curva em mim sem dó e numa velocidade que me dava um puta prazer, definitivamente eu amava aquele homem. Porém o que eu mais esperava logo aconteceu, eles trocaram de lugar e eu garrei a jeba do Fernando e comecei a chupar do jeito que arriava ele, sugando a cabeça e lambendo ela. Fernando sempre pedia pra ir com mais calma se não gozaria muito rapido, eu fazia isso de proposito só pra ouvir ele repetir o discurso. O Wellington lubrificou seu mastro e meu ânus e encostou atrás de mim segurando com firmeza minha cintura... Que mão era aquela... Ele começou a pressionar e eu esperava cada sentido meu responder. Sentia centímetro por centímetro dele penetrando meu rego, aquela tora era grossa e suas veias pulsavam. Ele sabia bem o que fazia, nem o Fernando com todos os anos juntos fazia algo como ele. Logo senti as bolas dele tocarem minha bunda, que delícia era ter aquela rola grossa no meu rabo. Wellington foi aumentando o ritmo e quando me dei por conta o quarto era tomado pelo som de suas bolas batendo em minha bunda, a respiração ofegante dele, os meus gemidos de prazer e os gemidos do Fernando.
Eles trocaram de lugar varias vezes e eu volta e meia, me masturbava enquanto sentia aquele turbilhão de sensações prazerosas. Nunca tinha pensado em ser invadido por dois homens gostosos ao mesmo tempo, o Fernando me dava surra de pica na cara e o Wellington me pegava com força, me sentia possuído pelo prazer.
Prazer esse que não demorou a nos levar ao orgasmo, eu já não aguentava de prazer e gozei me masturbando, chupava o Fernando e adorava sentir sua gala em minha garganta. Logo sentia seu mastro crescer em minha boca e jorrar aquele líquido quente na minha garganta, enquanto sentia o Wellington aumentando as estocadas na minha bunda e me pegando com mais firmeza, foi quando senti aquele leite inundar meu rabo e escorrer por minha perna enquanto ele tirava aquela rola maravilhosa de mim ainda meia bomba e trouxe até minha boca, que sugou tudo como um canudinho numa garrafa de coca-cola. Eu lambia toda a extensão de deu pau até chegar a seu saco com exatamente o mesmo cheiro de macho que senti na sua cueca.
Fomos pra o banheiro nos limpar, era indescritível a feição sorridente de ambos ao comentarem os gemidos em determinadas momentos e a satisfação com a experiência.
Troquei a cueca com ele e nos despedimos prometendo nos ver novamente. Infelizmente foi a única vez em que transamos os 3, mas no dia seguinte o Wellington e eu repetimos a dose.
Espero que tenham gostado, comentem por favor:)