Nesse domingo, como eu estava sozinho, pois minha família havia viajado, arrisquei mandar um Watsapp para a Neide de Joinville, querendo saber se ela poderia se encontrar comigo, caso eu fosse até lá. Uma meia hora depois, ela me respondeu, confirmando que eu poderia ir, que seu marido havia ido num jogo de futebol. Marcamos para as 14: 00 horas no shopping Joinville.
Quando cheguei, fiquei esperando no estacionamento mesmo. Alguns minutos depois, a Neide chegou, estacionou ao meu lado e entrou no meu carro. Nos beijamos e rumamos para um motel próximo.
Ela estava um pouco tensa, com medo que alguém visse, mas depois que entramos no motel, tudo passou e ela se soltou de vez.
Tiramos nossas roupas e fomos tomar um banho juntos. Ainda no banheiro, eu me esfregava por trás dela, em sua bunda gostosa e ficava esfregando meu pau entre suas pernas, passando pela sua vagina. Depois, ela me deu uma chupadinhas rápida.
Voltamos ao quarto. Sem deitar na cama, fiz ela se inclinar na cama, ficando bem curvada, assim sua bunda ficou bem impinada, deixando exposta sua buceta e cuzinho. Me ajoelhei atrás dela e comecei a lamber seu rabinho e chupar sua buceta, que já apresentava bastante umidade. Dei umas boas chupadas, até que a Neide começar a gemer de tesao.
Na primeira vez que saímos, ela só me deu o cuzinho, já que era seu grande desejo de fazer sexo anal. Agora, nessa vez, questionei se ela me daria a bucetinha também. A Neide toda safada e disposta a me agradar, disse que daria tudo, mas que era para eu usar a camisinha. É claro que eu não iria contrariá-la. Coloquei uma camisinha e na mesma posição que ela se encontrava, comecei a meter na sua buceta. Que vagina quente e gostosa ela tem..... Eu segurava a Neide pelo quadril e puxava contra meu pau, enterrando tudo nela. A Neide começou a pedir para meter forte, dizendo que meu pau estava uma delícia. Eu metia lentamente as vezes e em outras, socava bem forte e profundo, fazendo a Neide gemer bastante com meu pau todo atolado na buceta.
Não imaginei que ela gozaria tão rápido assim, foi em menos de 6 minutos. Depois que ela gozou, ela deitou na cama, ainda com a bunda pra cima e as pernas fora da cama, assim continuava bem exposta e aparecendo ainda mais seu lindo cuzinho, que eu havia comido ele pela primeira vez poucos dias atrás. Imaginando que ela queria ser enrabadas, me deitei sobre ela e cochichei no ouvido dela, se eu podia por no cuzinho. A Neide virou o rosto e disse: Pode comer meu cuzinho sim. Ele será só seu, já que meu marido não gosta.
Peguei o lubrificante e deixei o buraquinho bem preparado. Na mesma posição, segurei meu pau bem na entradinha e fui forçando, até que entrou. A Neide se encolheu com a invasão, me pedindo para esperar um pouco. Eu fiquei parado com mais da metade do pau dentro, esperando a Neide relaxar. Logo ela começou e mexer a bunda e pediu para ir colocando mais. Quando enterrei tudo, a Neide começou a falar que meu pau é grosso e estava detonando seu cuzinho.
Sabendo do desejo que ela tem , eu dava boas fincadas no rabinho dela, até que em menos de 5 minutos, ela começou a gozar e eu também.
Quando tirei o pau pra fora pra tirar a camisinha cheia de porra, estava com um pouquinho de sangue. Sendo apenas a segunda vez que era fazia anal, foi até normal.
Aproveitamos a tarde para dar mais outra trepada. Na segunda vez acabei gozando dentro da vagina dela.
Saimos e fomos até o estacionamento do shopping para ela pegar o carro.
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