me apixonei pelo meu pai- uma nova vida 02

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Homossexual
Contém 1595 palavras
Data: 28/01/2015 04:23:23

Tenho tido uma nova vida desde que papai casou-se, muita coisa mudou, já não sou o responsável dos afazeres de casa, não lavo suas roupas, nem faço sua comida, agora tudo isso é tarefa de Marcela, mesmo trabalhando fora, faz questão de fazer esses serviços domésticos. imagino que sinta um enorme prazer em agradar seu macho, quer que ele se sinta envolvido , que aprecie suas outras qualidades além das que apresenta na cama. E mais recentemente começou a mostrar suas garras, até então escondidas, contra mim. Incentivou meu pai a levar-me ao quartel para que eu fosse alistado no Exército.

Pois bem, antes de me acompanhar ao posto militar, fui obrigado a cortar meus cabelos, papai disse-me que não queria que eu fosse com os cabelos longos, pois do contrário todos iriam tirar graça com a minha cara. Foi com muita tristeza e raiva que desprendi-me dos meus longos fios. Momento muito emocionante, senti-me como Camila(personagem de Laços de família) quando cortaram o seu cabelo, parecia que eu escutava a música de Lara Fabian - "Love by grace" a diferença que não pelei a cabeça, fique no social, mas ainda assim, estava a me sentir um careca.

Quando chegamos no local de alistamento, deparei com vários jovens da mesma idade que a minha, tinha de todos os jeitos, altos, baixos, fortes, magros, brancos, pretos, alguns poucos estavam acompanhados pelo pai, a maioria estavam sozinhos ou em grupo de amigos, todos alistando-se. Haviam alguns militares, sargentos, cabos e soldado e um tenente. Nunca tinha entrado em contado com aquele mundo, ao que me pareceu ser bem rígido e másculo. Papai estava contente e aproveitou para dizer-me que seria muito feliz caso eu servisse.

Durante a entrevista fui questionado por um sargento, cujo nome de guerra vi em sua farda SGT ALMEIDA, sobre vários assuntos, inclusive a minha sexualidade, neste momento eu fiz uma pequena pausa respondi que era heterossexual, o mesmo deu um pequeno sorriso, olhou-me dos pés a cabeça e fez uma cara na qual não consigo nem descrever, uma mistura de desdém e afeição, tão contraditório que me deixou confuso na compreensão e fiquei sem graça. No final, quando já ía me retirar, ele me falou as seguintes palavras: " até mais ver, e pode se preparando para a vida de caserna".

Não sei dizer exatamente o que senti naquele dia, após o alistamento, fui para a casa com o papai e por incrível que pareça, eu estava intusiasmado com a ideia de servir a pátria, e quando chegou a noite não conseguia parar de pensar no SGT Almeida, ele parecia ter menos de 30 anos, alto, Olhos castanhos claros onde você é guiado a contemplar mesmo sem querer; de olhar firme e hipnotizador, Boca vermelha, carnuda, de um sorriso lindo e encantador; nariz afilado, ombros largos, de braços fortes. Seu cabelo estava cortado no social baixo, preto e liso, sua pele era de um marrom bem claro, além de um sotaque bem carioca. Definitivamente era um homem muito bonito, porém o que me fez não esquecer-lhe, talvez, tenha sido seu atrevimento ao questionar-me, mesmo que no olhar e no leve sorriso, quando disse-lhe que era heterossexual e sua certeza de que eu fosse servir o exército. Aquilo, de certa forma, me fez sentir-se atraído.

Minha nova condição, a de filho bastardo e enteado, estava me afetando emocianalmente, cada vez mais me via preso ao vício do cigarro e do uísque, durante o dia, quando estava sem fazer nada saía para o parque da cidade para poder fumar um fumo atrás do outro até que chegasse a hora de voltar, daí chupava alguma bala de horteã e mesmo assim evitava passar próximo de um dos dois e entrava no banheiro para poder me desinfetar do tabaco. Marcela já não estava tão agradável e amável como antes, havia definitivamente vestido a roupa de madrasta, sem o papai por perto e pouco interferindo-se nas suas decisões, passou-me a impor ordens e obrigações, como por exemplo a de sair a noite, proibiu-me de dirigir nos finais de semana o carro do papai, eu custumava pegá-lo para me aperfeiçoar no volante, porém ela induziu-o a me proibir de usá-lo. Fui obrigado a me desfazer de alguns objetos, como roupas, CD's e livros que, segundo ela, me induziam ao pecado e a perdição. Estava me sentindo na inquisição, principalmente quando tive que acompanhá-la a igreja todos os domingos, forçáva-me a seguir a missa que nem um fiel, até me confessar fui coagido a fazer. Num determinado dia Marcela deixou escapar, não sei se propositadamente, que havia sido ela quem tinha pedido para meu pai para que eu cortasse o cabelo, pois ficaria mais bonito e másculo. Aquela notícia me veio como uma verdadeira surpresa, especialmente porque ela sabia que eu estimava muito meus fios compridos, inclusive ela própria me comprava diversos produtos de cabelo. A raiva me veio de imediato, um ódio além do comum, mas que consegui disfarçar a ponto dela crer que eu estava conformado, mas para minha surpresa o pior ainda viria.

Num determinado dia, estava eu no meu quarto fumando alguns cigarros e tomando um pouco de uísque, quando Marcela chega mais cedo do seu serviço e de maneira perspicaz passa pelo meu quarto sem que eu a percebesse e me pega no meu momento especial, no qual fico relaxado com minhas companhias adoráveis, Marlboro e Chiva Regal. Sem dizer nada e nem se apresentar me filma com o celular, estava a produzir provas contra mim, após a sua gravação sorrateiramente desloca-se a entrada da sala encenando uma nova entrada, com barulhos e avisos, naquele momento me assustei e tratei de esconder meus delitos, mas já era tarde, e eu não nem desconfiava do ela tinha sido capaz. Quando anoiteceu e papai chegou, finalmente pude enxergar a verdadeira cara da vadia, sem mais máscaras e encenação, o diabo apresentou-se na sua forma perfeita, com altivez e diabrura. Expôs o video que havia feito a ele, na minha frente e com olhor fixo no meu, meu pai não quis ver o restante, e insanamente partiu pra cima de mim, deu-me uma tapa na cara que me fez cair no chão, sem que eu próprio soubesse o que estava a se passar, prosseguiu com suas agressões, deu-me várias lapadas de cinto e resmungava coisas do tipo: "FDP, nao estou criando vagabundo, drogado!" Você so faz o que não presta, só me dá desgosto, seu lixo!" Com isso, Marcela veio interceder para que ele parasse de me agredir, foi quando papai deixou-me e partiu para o quarto, ela ficou falando, como que quisesse se justificar, que tinha mostrado o video mas era para ele apenas me orientar a fazer o certo ou me desse algum castigo, não pretendia que eu fosse espancado, enfim... Naquela noite fui dormir muito machucado, e eu não estava mais com aquele sentimento de antes, quando ele me batia e eu sentia uma espécie de prazer, pela primeira vez senti raiva e desgosto dele. Não sei o que estava acontecendo comigo, mas comecei a perceber que muita coisa havia mudado, e não era somente a presença de Marcela, era dentro de mim.

Quando amanheceu, fui para escola, mas nao tendo todas as aulas saí mais cedo, resolvi então não ir para casa diretamente, decidi numa praça que existe em frente o quartel do exército, meu olho estava meio roxo o que me fez usar óculos para esconder o hematoma. não sei exatamente o que levou-me aquela praça, mas foi o primeiro destino que veio a cabeça quando pensei sair para algum lugar. Do banco que sentei conseguia ver o portão da caserna, imaginei está trabalhando lá, vestido naquela farda, portando um fuzil na mão e bem carregado, para qualquer situação descarregá-lo no inimigo, seja lá quem for, apenas executar o inimigo, com meu fuzil. Quando terminei de ter tais pensamentos, sorri de mim mesmo, e de repente, alguém com a voz grossa e bem firme fala comigo;" - Você é do tipo que rir sozinho?" estava a minha retaguarda e quando virei para olhar quem era, uma grande surpresa aconteceu, pois era o sgt Almeida. Ele não estava fardado, parecia está de folga, vestia uma roupa esportiva e portava um belo óculos escuro. Respondi-lhe que havia tido uns pensamentos engraçados, por isso havia sorrido. Ele continuou:

_"então, conte-me, pois estou nesessitando rir também, que pensamentos foram esses?" sentou-se a meu lado com um leve sorriso no canto direito da boca. Naquele momento pude sentir o cheiro de seu perfume, nao consegui desvendar qual era, apenas delicie-me com o cheiro. Falei, presseguindo a conversa:

-"certamente o senhor não irá entender, pois é algo que me acontece na qual não tem muita graça, apenas para mim" Ele então deu outro sorriso, e disse:

_"tudo bem então, se não quer contar, vou sair daqui sem rir." Sinceramente eu me senti tão nervoso que não pude me expressar direito.

_" Mas o senhor já está rindo" falei e logo depois, em meus pensamentos, censurei-me, mas o sgt deu outro leve sorriso e levantado-se saiu dizendo que estava me aguardando no quartel, e que ele me mostraria como lutar sem levar porrada no olho. Eu estava de óculos e não tinha como perceber o meu machucado se não o tirasse ou então se alguem fixasse bem o olhar na direção dos olhos. O fato dele ter me visto naquela praça e falado comigo além de ter percebido o meu ferimento, me fez criar alguns sentimentos nos quais eu não tinha sentido por ninguém, nem mesmo pelo meu pai.


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Comentários

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Ótimo, mas ele já tem 18 anos, não pode abaixar a cabeça assim não. finalmente tomara q agora ele esqueça esse pai dele e fique com o sargento .

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Nunca gostei do pai dele, e essa vadia tem apanhar na cara, se fosse eu passava na cara deles que o meu pai tinha me estuprado. Espero que o sargento Almeida abale as estruturas desse coração sofrido! Mais!

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Seu conto esta ótimo.e pelo que estou vendo ela podia conversa com você e não fazer vídeo para seu pai. Eu acabava com ela.ia fazer ela perde o macho dela.

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