A enfermeira quebrou o galho pra mim
Meu nome é Erasmo, tenho 33 anos e adoro motos. Só que uns meses atrás me fodi. Passei muito rápido na 23 de maio (SP). Devia ter óleo na pista e o asfalto estava molhado. Aí fui pro chão. Quebrei a perna com a queda. Até que tive sorte, tem gente morrendo nesses acidentes. Dei entrada na Sta. Casa e depois transferido para um hospital particular, onde tenho convênio saúde. A fratura não foi tão séria, mas tive que fazer uma pequena cirurgia e ainda fiquei de observação na enfermaria. Meu plano de saúde dá direito a quarto individual e a TV a cabo. Achei ótimo, assim não perdi jogos de futebol.
O que aconteceu é que já fazia uma semana que estava lá internado e aí já viu né, bateu um tesão da porra. Durante o dia era um entra e sai, muita movimentação de funcionários. Mas durante a madrugada os corredores eram desertos. Eu precisava dar uma gozada pra aliviar. Eu vestia aquele roupão de hospital e estava com a perna presa e gessada. Comecei a bater umazinha devagar. Eu estava quase gozando quando alguém abre a porta do quarto. Tentei me cobrir e esconder a pica o melhor que pude mas não deu tempo. Era a enfermeira padrão vistoriando os pacientes. Ela entrou tão rápido que me pegou no flagrante. A moça olhou pro que eu estava fazendo e se desculpou. Ela ficou visivelmente constrangida. Eu disse: - eu é que peço desculpas, me perdoe. Pensei que não viria ninguém.
No dia seguinte a mesma enfermeira-chefe estava de plantão. Ela me cumprimentou de modo profissional. E eu respondi educadamente. Fiquei olhando para ela enquanto fazia umas anotações. Devia ter uns 28 anos e tinha cabelos castanhos e um corpo bonito, bunda grande e redondinha, peitos médios, parecia silicone. Eu já tinha reparado nela. Vocês podem até dizer: porra, você ta inventando essa gostosa aí. Mas moramos num país cheio de mulher gostosa e essa enfermeira era mesmo gostosa.
A única coisa que me veio à cabeça foi lhe pedir desculpas novamente. Ela sorriu e disse que tudo bem. Por um rápido segundo seus olhos foram na direção do meu membro. A partir daquele dia sempre que ela aparecia conversávamos um pouco. Com o tempo fui fazendo umas brincadeiras mais atrevidas. Ela ria. Quando vi que ela já tava mais à vontade perguntei se ela não podia me ajudar. – Como assim?, perguntou ela. Eu respondi: - queria que você me fizesse um carinho, entendeu? – peguei em sua mão e disse: sua mão é tão macia...
- Você é louco... quer que bato punheta pra você? Você não tem uma namorada ou esposa? – ela disse rindo.
- Não. Por favor, moça... Quebra essa pra mim. – beijei sua mão e acariciei as costas dela, quase chegando na bunda.
Ela saiu rindo. Achei que o fato dela rir era sinal verde. Na mesma noite, de madrugada eu estava dormindo quando ela entrou no quarto. A moça fechou as cortinas das janelas e trancou a porta. Perguntei: - O que tá fazendo, gata?, ela respondeu: - Fique quieto, senão eu saio.
Ela tinha um vidrinho na mão. Me descobriu e derramou o liquido do frasco nas mãos, era vaselina liquida. Começou a me punhetar. Ela sussurrou: - Era esse o carinho que você queria?, eu perguntei se não chegaria alguém. Ela respondeu que o auxiliar de enfermagem tava dando cobertura. Ela disse a ele que iria “ajudar o paciente a relaxar”. A moça tinha uma mão tão macia que meu pinto ficava cada vez mais duro. A enfermeira acariciava as bolas e socava rápido. Perguntou: - Tá gostoso, tá?, eu respondi que podia melhorar se ela desse um beijinho nele. Ela negou. Mas sem convicção. Comecei a tatear sua bunda durinha. Ela vestia uma saia meio justa, dava pra ver a calcinha cavada marcando. Eu tentei abrir sua saia, mas ela não deixou. Fiquei então só apalpando-a enquanto ela tocava uma pra mim. A moça também estava excitada. Acariciei seus seios e suas costas e dei-lhe uns beijos no rosto e no pescoço. Sussurrei no seu ouvido: - coloca ele na boquinha, vai amor..., ela respondeu: - Acho que não vou resistir... tá bem limpinho!, e abocanhou meu pinto. Ficou lambendo e babando nele e deu um trato nas minhas bolas. Disse a ela: - Ergue a saia e senta nele, gata, você vai adorar... Vem, gostosa!
A enfermeira disse: Tá bom, mas tem que ser rapidinho..., ela ergueu a saia branca até a cintura. Tava meio difícil porque ela tinha a bunda grande e a saia era justa. Vi sua buceta coberta pela tanguinha branca. A enfermeira-chefe subiu na maca e puxou a calcinha de lado, encaixando a minha pica na buceta molhada. Uiii...isssss... como ta duro, moço!, ela disse descendo devagar na minha rola. Com uma mão fiquei passando o dedo no rabinho dela. A enfermeira gostosa ficou cavalgando, só que não dava pra ela descer ate o talo porque minha perna estava pendurada, só entrou até a metade da rola naquela mulher apertada. Foi o suficiente pra ela gemer baixinho e gostoso:uuiii... aaahhnn... gostoso... eu tava precisando mesmo, sabe... Só não goza dentro, tá moço?, pediu a enfermeira. Eu disse: tá, pode deixar, linda.
Ela começou rebolar e falar: Goza gostoso, moço, goza logo! Mas goza fora, viu! Já vai gozar, heim?
Ela era muito gostosa, peguei em sua cintura, na sua bunda. Não resisti mais. Na hora de gozar a peguei forte pela cintura, trazendo-a pra baixo e gozei na buceta da enfermeira safada. Ela gemeu baixinho: ai, ai, ai... ahnnn... Filho da puta! Falei pra não gozar dentro, moço! Se eu ficar grávida você me paga!
Até parece que não ia gozar numa mulher gostosa daquela. Depois de gozar a buceta dela ficou mais quente e eu a segurei mais um pouco com meu pau dentro, sentindo aquele calor molhado.
Ai ela saiu de cima de mim, arrumou a calcinha e a saia e saiu do quarto. Depois disso não a vi mais e tive alta dali alguns dias. Não consegui saber o nome dela. Também não sei se ela engravidou.