Aventuras de um casal depravado
Eu estava na minha mesa, apenas fazendo o meu trabalho do dia a dia. Digitando linhas e mais linhas de um código de que não copilavam nem a cacete. Era uma saco quando esse tipo de coisa acontecia. Bem, vida de programador de software é isso, ser pago para se estressar, levar esporro de tudo que é lado, de gente que nem sabe do que está falando e não ser remunerado como gostaria. Mas nem tudo era ruim. Pelo menos não para mim.
Meu celular vibrou avisando que uma mensagem nova havia chegado. Olhei para os lados para ter certeza que não havia ninguém prestando atenção, peguei o aparelho e abri a mensagem que dizia: Tô aqui, ansiosa te esperando você sabe onde.
Natalia, minha namorada, foi quem enviou a mensagem. Eu e ela trabalhamos na mesma empresa. Eu como programador e ela como secretária. Acho que ambos começamos aqui na mesma época. No começo quase não nos falávamos. Na verdade, nem sabíamos da existência um do outro. Até que um dia tivemos que ficar até mais tarde por causa de uma reunião. Assim que a mesma terminou, e saímos da empresa, vi que ela ia para o ponto de ônibus. Sem muitas pretensões, decidi oferecer uma carona. Para a minha surpresa, ela aceitou. No começo ficamos em silêncio, afinal de contas mal nos falamos. No entanto, como o trânsito aqui no Rio de Janeiro é uma merda, tivemos que arranjar um jeito de quebrar o gelo. Depois disso as coisas aconteceram normalmente, a conversa começou a fluir em um ritmo descontraído. Marcamos para tomar uma cerveja alguns dias depois após o expediente e... Bem, o resto é historia. E lá se foram oito meses.
Dentre muitas outras coisas, eu posso dizer que nossa relação está muito longe de ser pacata ou normal. Bem, para ser curto e franco, nós dois somos dois tarados por sexo, principalmente em lugares inusitados. E a mensagem enviada é a prova disso. O grande problema é que...
Aí você fode comigo. Tô muito ocupado aqui. O chefe vai me comer vivo se as correções não forem entreguem no prazo., Respondi a mensagem.
Não demorou muito e a réplica veio, Não, eu quero que você me foda, me coma inteirinha. Eu to brincando aqui sozinha. Uma mão dentro da camisa... outra entre as pernas... Olha só como meu dedo tá molhado... Vem logo, amor.
Merda! Assim ela vai acabar me matando ou provocando a minha demissão. E o pior é que o amigo entre as minhas pernas só pensava nele. Olhei para o lado, para as outras baias com meus colegas de trabalho, alguns digitando freneticamente, outros coçando a cabeça e outros olhando para a tela do computador como se esperassem uma resposta fosse dela.
O que devo fazer?
Que espécie de homem é você que deixa a sua namorada naquele estado, implorando por uma foda? Uma voz na minha cabeça perguntou.
Bem, acho que a resposta é óbvia. Foda-se o prazo de entrega... Pelo menos por alguns minutos.
Levantei da minha cadeira anunciando que iria ao banheiro. Ninguém prestou muita atenção em mim enquanto eu saía da sala. Me esgueirei pelos cantos até a porta no final do corredor, sentindo o meu coração acelerado por causa da adrenalina. Era como se eu fosse um criminoso pronto para cometer um delito. De fato, o que eu estava a ponto de fazer era errado, mas como eu disse anteriormente, foda-se.
Quando entrei na sala, fiquei de boca aberta com o ar preso em minha garganta. Não importava quantas vezes eu a visse, eu nunca ia deixar de admirar sua beleza.
Minha morena, com sua pele de chocolate, as coxas torneadas, o busto vantajoso, os cabelos cacheados e olhar penetrante, encontrava-se sentada com as pernas abertas em cima da mesa de carvalho. Sua saia havia sido levantada até a altura da cintura expondo sua calcinha provocantemente vermelha, com uma de suas mãos por debaixo dela. A outra, estava mais em cima, por dentro da camisa desabotoada e em cima do sutiã da mesma cor da peça de baixo.
Quando ela me viu entrar, jogou a calcinha para o lado, mostrando sua fenda brilhando em minha direção.
— Olha só como é que eu estou, amor. — Com dois dedos ela abriu seu sexo.
A voz manhosa que penetrou os ouvidos do Victor, fez o volume entre suas pernas pulsar levemente.
— Amor... - Ela implorou para o companheiro.
Em menos de um segundo Vitor já estava a centímetros dela, ajoelhado no chão com o rosto estre as pernas da morena. Ele começou alisando e beijando cada pedaço da parte interior da coxa, e subiu lentamente até seu objetivo. Com a língua, circulou os lábios inferiores da na namorada, subiu e desceu se lambuzando no mel que descia de sua fenda. E com a ponta da mesma, fazia leves movimentos de entrada e saída em sua buceta ensopada.
Do lado de cima, Natalia, sentia o namorado se movendo com destreza entre suas pernas. Ele conhecia os lugares exatos que deveria tocar, para deixá-la mais excitada, louca de tesão. Cada toque fazia uma onda de prazer correr pelo seu corpo, fazendo-lhe tremer levemente. E tudo ficou melhor quando que coma ponta da língua, chegou a sua parte mais sensível. O choque foi mais forte e ela teve que se segurar para não começar a gemer mais alto. Sua namorado atacava implacavelmente seu clitóris fazendo-a gemer com um dedo na boca. Esse mesmo dedo foi umedecido com saliva e trazido até um de seus mamilos para intensificar seu prazer. Com a outra mão, agarrou os cabelos do namorado e o ajudou a chupa-la guiando seus movimentos.
Victor continuou com seu trabalho incessantemente, lambendo cada centímetro com gosto. Um de seus dedos escorregou para dentro da vagina ensopada da namorada, arrancando um longo gemido dela. Sua língua circulou o clitóris por um tempo, atiçando-o; até que decidiu mergulhá-lo em sua boca.
Natalia se contraiu toda, sentindo o corpo ferver em um calor insuportável com cada movimento de Victor. Não demorou muito e ela o agarrou com mais força, afundado sua cabeça em entre suas pernas enquanto gemia e sentia os efeitos do orgasmo correndo pelo seu corpo.
Alguns minutos se passaram até que Natalia conseguiu recuperar parcialmente o fôlego. Olhando para o parceiro, viu o volume em sua virilha e lambeu os beiços.
— Eu quero mais. Eu quero você dentro de mim. Eu quero o seu pau. — Pediu entre arfadas.
Dito e feito. Victor afrouxou o cinto, arriou a calça e a cueca deixando seu mastro livre, leve, solto e apontando para o céu em toda a sua glória. Ele foi até a namorada e posicionou o membro na sua entrada, mas não prosseguiu. Em vez disso, roçou o falo pelos lábios da namorada, atiçando-a, deixando-a alucinada.
Ela rebolava os quadris sentindo a ereção, e quase implorando para ser penetrada. E quando menos esperava, Vitor ergueu uma de suas pernas enquanto sentia suas dobras sendo separadas e a buceta sendo invadida pelo pau generoso de seu namorado.
Vitor tirou quase todo o membro da buceta de Natalia, e logo depois enterrou tudo novamente, fazendo-a choramingar. Ele fez isso mais duas vezes, ate que começou a meter em ritmo lento, porém regular.
Natalia trouxe sua cabeça para frente, ficando testa a testa com Victor. Uma de suas mãos foi até a nuca do rapaz e ela o puxou para um beijou passional, amassando os lábios e invadindo sua boca com sua língua. Ela puxava-lhe os cabelos de um lado para o outro aprofundado mais ainda o beijo.
Victor escorregou a língua para a boca da morena, fazendo as duas dançarem em movimento erótico. Ele pôs uma das mãos no quadril da amada e a outra em suas costas, agarrando e a trazendo para mais perto de si, e começou a bombar em ritmo acelerado. Seu membro entrava e saía em ritmo frenético enquanto os dois arfavam e gemiam como loucos, no entanto, em um volume reduzido para não chamar a atenção.
— Mete! Mete! Mete gostoso!
Natalia implorava e Victor atendia, enfiando seu com sofreguidão, sentindo o os músculos se contraírem, o interior quente da buceta de sua morena espremendo seu membro.
— Natalia...
— Mais, ah! Ah! Um pouquinho. Uh! Uh! Uh!
Algumas estocadas a mais e os dois explodiram em mais um orgasmo. Primeiro Natalia, com os músculos de sua barriga sofrendo espasmos e os dedos dos pés se contorcendo. Vitor, tirou seu pau de dentro da vagina da morena e soltou três longos jatos de esperma no carpete do chão.
— Isso foi fantástico, Natalia. - Disse depois de alguns instantes.
— Precisamos fazer isso mais vezes. — A morena retrucou enquanto se arrumava. - No entanto, da próxima vez precisamos ser mais cuidadosos. Se o chefe descobrir que tem porra no tapete persa dele, ele vai quere comer nossos fígados.
Vitor concordou e ajudou a namorada a limpar o chão com um guardanapo. Não deu para esconder tudo, mas com certeza o rastro de bagunça fora escondido.
Os dois saíram da sala do chefe na ponta dos dedos. Primeiro Victor e depois Natalia.
— Tomara que ninguém tenha sentido nossa falta.
Vitor agarrou Natalia mais uma vez, a pressionou na parede e roubou-lhe um beijo de língua enquanto lhe apalpava os seios volumosos. A morena na ficou atrás e retornou com o mesmo ardor.
— Que porra é essa?!
Os casal ouviu uma voz ecoando no corredor como um trovão. A impressão que tiveram é que o coração ia saltar do peito a qualquer momento.
— Essa merda aqui não motel. Eu não pago nenhum de vocês para ficarem de amasso no corredor. De volta para o trabalho, agora.
Caique, o chefe estressado da empresa ordenou. Os dois obedeceram prontamente, pois conheciam bem o temperamento do chefe. Antes, porém, trocaram olhares marotos. Nada os iria impedir de transar na sala do chefe novamente.