PIRATAS DO CARIBE – CAPÍTULO 1

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Data: 27/09/2014 21:38:35

PIRATAS DO CARIBE – CAPÍTULO 1

Este é um conto de ficção e qualquer semelhança com pessoas, fatos ou locais terá sido mera coincidências.

INTRODUÇÃO:

Tudo começou nos idos de 1980, em Miami, quando um rico investidor da Wall Street J.B.O’Brain, resolveu tirar férias com a família e ir no seu de iate navegar no Mar do Caribe. Pretendiam passar umas semanas, em Granada. Com ele viajaram sua esposa Sophie de 35 anos, seus filhos Jonathan de 15 e Sarah de 14 anos. O senhor O’Brain levou também seu mordomo que fazia a vezes de cozinheiro, camareiro e garçom, o Sr, James de 56 anos e, Blafor Yohane, um marinheiro jamaicano de 28anos. Foram 15 dias de viagem navegando no iate “Blue Dream” de 100 pés (aproximadamente 30 metros de comprimento) que custara de 2 milhões de dólares. O convés superior tinha uma lona que oferecia proteção para o sol e no convés inferior, três camarotes, sendo dois do tipo suíte single onde os irmãos dormiam e um outro, duplo onde estavam James e Blafor. Ainda no convés inferior havia uma sala de jantar. No tombadilho, próximo da popa havia um camarote vip, dotado de todo o conforto que o dinheiro pode proporcionar e uma sala que O’Brain usava como gabinete. As refeições eram preparadas e servidas no convés superior durante o dia e à noite na sala de jantar. O calor infernal do Caribe, o sol escaldante, as tempestades em mar aberto e a dureza da viagem os castigaram bastante. Navegariam até às Bahamas onde passariam a noite e de lá alcançariam a República Dominicana onde pernoitariam no porto de Puerto Plata. De lá, eles pretendiam seguir para San Juan em Porto Rico. Passariam dois dias e depois seguiriam direto para as Bahamas, sem mais nenhuma parada.

A VIAGEM

O’Brain estava realizando o sonho de sua vida. Ficara bilionário e agora queria viver o “American Dream”, mas apesar de todo o seu entusiasmo, bastaram dois dias para que começasse a enjoar e passar mal, razão que o deixava quase o tempo todo deitado no convés coberto na parte anterior do iate. Os irmãos Jonathan e Sarah, aproveitavam ao máximo a juventude e saúde para se divertirem como podiam. Sarah, a muito custo conseguiu convencer seu pai a deixá-la usar um maiô de duas peças, tipo biquíni no que foi seguida pela mãe. Sophie pode finalmente exibir seu corpo escultural, branco, muito branco, mas de formas curvilíneas acentuadas. Seios fartos e generosos e coxas grossas que realçavam a beleza de sua bunda roliça. Sophie era judia de origem tcheca e por isso se diferenciava das americanas que, em geral, têm perna fina e bunda reta. Quando mãe e filha apareceram no convés pela primeira vez vestindo seus biquínis, o marinheiro Blafor ficou louco. “Como pode essa mulher esconder tanta sensualidade embaixo daqueles vestidos largos? E a filha vai pelo mesmo caminho... Ah! Que docinho de coco! Deixe de pensar essas coisas rapaz, elas não são para seu bico!” pensou, sacudindo a cabeça. À James, a reação de Blafor não passou despercebida e ele pensou: “Esse negão gosta mesmo de mulher. Logo que viu dona Sophie de biquini ficou excitado. Quem sabe se eu não consigo aliviá-lo mais tarde?” Mal sabia ele que naquela família, à exceção de O’Brian, todos eram vulcões inativos e prontos para entrar em erupção. Até Jonathan se surpreendeu com a beleza do corpo da mãe. Sarah então, na flor da idade, era uma flor desabrochando para a vida. Pele branquinha, sedosa, seios durinhos começando a crescer, coxas lisinhas e uma bundinha fofa de dar gosto. “Ah! Ela bem que podia não ser minha irmã...” Ele próprio, era um rapazinho bonito. Em tudo se parecia com a irmã, menos nos seios por ser menino. James olhou para o filho do patrão e também pensou: “Se Jonathan quisesse eu chupava ele inteirinho e depois engolia sua porra sem o menor constrangimento. Que gostoso ele é!” Em meio a esse turbilhão de pensamentos de luxúria, somente O’Brain, que roncava no seu torpor nauseabundo, babando sobre a volumosa barriga e Sarah que de olhos fechados sonhava com um príncipe encantado, mantinham-se distantes dali em pensamento. Sophie analisava se valia a pena tanto dinheiro e conforto se lhe faltava o essencial: um macho que soubesse explorar suas potencialidades de mulher e a levasse ao portal do paraíso sexual. Estava carente e sentia sua vagina arder de desejo. Estavam se aproximando do porto nas Bahamas e Blafor avisou:

—Vamos ancorar em uma hora!

Rapidamente, James foi acordar o patrão. Sophie, Sarah e Jonathan foram tomar banho e se trocar para descerem a terra. O’Brain, a seguiu balançando as banhas do barrigão. No luxuoso banheiro da suíte vip ele ainda arriscou:

—Vamos aproveitar a ducha?

—Não seja ridículo O’Brain! Vamos tomar banho e nos preparar para desembarcar. Quero aproveitar a tarde e andar um pouco pela cidade. Fazer compras, e exercitar as pernas.

—OK!

James foi juntamente com Blafor, preparar o bote que levaria os patrões à terra. Tudo pronto, a família O’Brain desembarcou por volta das 3 da tarde, conduzida pelo marinheiro Blafor. No pequeno bote, O’Brain sentou-se na popa, ladeado pelos filhos e Sophie ficou próxima à Blafor que na popa conduzia o leme do barco. Blafor estava descalço e vestindo uma bermuda que apesar de longa, não ocultava o imenso volume sob ela. Aquilo estava à altura do rosto de Sophie que começou a suar frio. Olhou para cima e viu o enorme negro em pé segurando o leme. Um tórax imenso desnudo, peitos largos e másculos. Os longos braços terminavam em duas manoplas dignas de respeito. Imaginou-se sendo apalpada e apertada por aqueles dedos compridos. Boca entreaberta, olhos fixos no corpo do marinheiro, nem percebeu quando ele deu um passo e colou sua perna em sua coxa. Olhou mais para cima e viu Blafor a olhando fixamente nos olhos com um largo sorriso que mostrava seus dentes brancos e alinhados. Os olhos do negro brilhavam e pareciam dizer: “Quero possuir você!” Sophie balançou a cabeça como quem quisesse expulsar os pensamentos e falou meio sem jeito:

—Você vai ficar aqui com a gente? Não conhecemos nada por aqui.

—Posso ficar se o patrão quiser.

—Você conhece essa cidade?

—Como a palma da minha mão.

—Então será nosso guia. Está decidido!

Ao desembarcarem, Sophie falou para o marido:

—Blafor vai ficar conosco. Ele conhece a cidade e nos servirá de guia.

—OK!

Os irmãos queriam se despregar do grupo e O’Brain avisou:

—OK! Mas nos reuniremos aqui às 8 horas para voltarmos ao iate. Não vão se meter em apuros, olha lá!

—All right dady!

Depois que os irmãos saíram em disparada, os três seguiram pelas ruas de Granada, olhando vitrines, entrando em lojas, Sophie fazendo comprinhas... Até que exausto, O’Brain falou:

—Vou ficar aqui neste bar sentado e tomando cerveja. Sophie você pode andar e fazer compras à vontade. Quando cansar venha me encontrar aqui.

Sophie deu um beijinho na careca suada do marido e saiu andando pela calçada, sempre seguida de perto por Blafor. No fim do quarteirão ela virou a esquina e esperou por Blafor.

—Ande junto de mim.

—Mas patroa... O que as pessoas vão pensar da senhora andando com um negro?

—Que me importa o que pensam? Quero sentir você junto de mim... Me sinto mais protegida.

Sophie vestia um conjunto com um short de algodão branco bem largo e uma blusinha, também folgada do mesmo tecido e cor. Dava pra ver a silhueta dos seus peitos fartos que balançavam a cada passo que dava, já que estava sem sutiã. Na cabeça, um vasto chapéu panamá feminino e um par de óculos escuros. Um quarteirão depois, ela ia seguindo em frente, quando Blafor a tocou gentilmente no braço e falou:

—Não é recomendável seguir em frente.

—Por que Blafor?

—Essa é uma área perigosa e mal afamada... Mulheres... Sabe?

—Então vamos parar naquele bar tomar uns drinks.

—Senhora...

—Não me diga que um homenzarrão desse tamanho está com medo de ser assaltado?

—Não é isso... Nós vamos tomar uns drinks e depois a gente pode... Não se comportar direito... Sou fraco para bebida e a senhora é muito atrae.... bonita.

—Se você é fraco pra bebida, eu não sou. Quero mesmo tomar uns drinks e sair dessa casca de esposinha comportada. Se eu ficar bêbada, você arruma um jeito de me curar. Vamos! Anda! Peça um uísque para mim e o que você quiser pra você.

Sophie tomou dois “on the rocks” o que a deixou, digamos, “liberada”. Abriu dois botões da blusa e desabafou:

—Blafor, você tem ideia do que é ter 35 anos e ser casada com um homem de 60 anos e que só pensa em ganhar dinheiro?

—Não senhora.

—É ter tudo e não ter nada. Além disso, meu marido só faz sexo, e quando faz, com as luzes apagadas e sempre no papai e mamãe. Não aguento mais!

Sophie começou a chorar. Seria fingimento ou um artifício usado pela judia cujo vulcão estava prestes a entrar em erupção? Blafor aproximou sua cadeira e ladeando à dela, colocou seu longo e pesado braços sobre seus ombros tentando consolá-la. Suas coxas se uniram e Sophie colocou a mão no volume oculto de Blafor que instintivamente cresceu. Ela o apertou e suplicou:

—Me leva daqui...

Blafor pediu a conta, pagou e seguiu com ela pelo quarteirão que ele tão bem conhecia. Entraram num hotel de quinta categoria, jogou uma nota de 10 dólares no balcão da portaria, pegou a chave e seguiu por um corredor que tinha quartos dos dois lados. Abriu um deles, entrou e trancou a porta. Sophie atirou-se na cama de bruços. Blafor olhou as coxas brancas e grossas, o bumbum redondo e roliço e pensou: “Como pode O’Brain desperdiçar um material desses?” Aproximou-se da patroa e virou-a de costas na cama e lentamente começou a desabotoar o resto do botões da blusa. Logo um par de seios grandes e firmes saltou aos seus olhos. Ele deitou-se ao seu lado e começou a bolinar nos mamilos endurecidos de Sophie. A mullher madura, ávida por sexo desceu o zíper de seu short e tirou a calcinha, ajudada por Blafor. Ele um gigante com seus 1,80 de altura ao lado dela com seus 1,68. Mantendo-se ainda com a bermuda, Blafor começou a mamar em seus peitos. A língua do marinheiro jamaicano era proporcional ao seu tamanho, grande e larga e foi com ela que Blafor levou Sophie ao seu primeiro orgasmo naquela tarde. Sophie gritou desesperadamente porque jamais havia sido levada a gozar apenas sob o efeito de uma língua. Blafor continuou descendo e chupou seu umbigo e mordiscou seus pentelhos ruivos cuidadosamente aparados. Com a vagina molhada e em brasa, Sophie, quase chorando, suplicava que ele a penetrasse, mas Blafor sabia fazer uma mulher se desesperar ainda nas preliminares. Deu a volta e se colocando entre as pernas da patroa, afastou-as e o que viu? Uma flor vermelha, quase púrpura, latejando de desejo. Foi quando Sophie...

Continua...


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