Consulta com a médica dermatologista
Meu nome é Juca, tenho 30 anos e moro em SP. Marquei uma consulta médica com uma dermatologista, por conta de umas manchas que apareceram nos meus pés.
Era minha primeira consulta com aquela médica, e logo que entrei no consultório fique impressionado com sua beleza. Ela deve ter uns 40 anos, é magra e de seis fartos. Mesmo assim, em princípio, não tive qualquer impulso ou pensamento malicioso, foi só aquela checada básica e inevitável naquele ser do sexo oposto.
Contei que estava querendo começar aulas de natação e que por conta do exame médico existente no clube, achei melhor verificar o que eram aquelas manchas. Ela me passou o diagnóstico e uma receita médica, dizendo para eu retornar após o tratamento. Mas aí, antes de encerrar a consulta, ela disse que no retorno ela mesma poderia dar um atestado de saúde, dizendo que eu estava apto a fazer as aulas de natação. PRONTO! Era o que meu cérebro precisava para ativar os pensamentos maliciosos e imaginar um exame diferente.
Durante um mês de tratamento fiquei imaginando uma consulta de retorno mais apimentada. Entretanto, por extremo respeito que tenho pelas pessoas, sabia que não teria coragem de falar ou insinuar qualquer coisa. Prezo muito pela liberdade das pessoas, e jamais poderia dizer ou falar algo que constrangesse a médica na consulta.
Entretanto, sabendo do nível de excitação dos meus pensamentos para aquela segunda consulta, até me preparei, coloquei uma cueca boxer que tenho (e que é mais firme) e posicionei o meu pau para baixo, já que um eventual início de ereção poderia ser contido e não se tornar tão evidente.
Durante a consulta ela pediu para eu sentar na maca e tirar os sapatos. Ela examinou, disse que eu estava curado e passou instruções para não mais aparecer as manchas. Ao final, perguntou se era só isso, e aí eu a lembrei que ela ficou de dar o atestado para eu poder frequentar a piscina. Nisso o meu batimento cardíaco já acelerou.
A médica então perguntou se eu tinha notado alguma marca estranha no restante do corpo, e eu, sem conseguir mentir, disse que não. Nessas horas eu acho que sou muito lerdo, preciso de mais coragem!
Mas tudo bem, acho que eu estava com sorte. Ela disse que ia dar uma olhada rápida e pediu para eu tirar a camisa. Ela examinou o meu tórax, depois deu a volta na maca e olhou minhas costas e a região da cabeça/pescoço. em seguida ela pediu para eu levantar os braços e falou:
-As regiões mais delicadas são os pés, vãos dos dedos, axilas e virilha.
Quando ela falou virilha, eu passei a ficar um pouco nervoso e excitado. Meu pau se animou e ficou meia bomba já imaginando e torcendo para ela me examinar mais. Na sequencia ela terminou de examinar as axilas e pediu para eu ficar só com as roupas de baixo. Ela falava com uma naturalidade que era ao mesmo brochante e entusiasmadora.
Brochante pelo fato de que ela não parecia estar com as segundas intenções como nas minhas fantasias durante aquele mês que passou, e ao mesmo tempo entusiasmadora porque ela estava me despindo e pelo andar da carruagem acho que iria mesmo me analisar por inteiro, o que já me deixava maluco.
Tirei a calça, fiquei só de cueca e aí ela pediu para eu deitar com as costas na maca para ela poder direcionar o holofote acoplado à maca. Já deitado só de cuecas ela se aproximou da maca e começou a olhar para minhas pernas bem de perto, e em alguns pontos ia passando a mão para enxergar alguma marca ou cicatriz entre os pelos. Além do toque, de onde eu estava via perfeitamente o contorno dos seus peitos na roupa branca que ela usava, e aquilo foi me deixando excitado.
Juntamente com os toques da médica em minha pele, ver ela com a cabeça abaixo da minha linha de cintura ativou meus desejos sexuais mais intensos, eu estava ficando constrangido, pois sentia que meu pau estava ficando duro e crescia juntamente com meus batimentos cardíacos.
Bom, não teve jeito. Apesar do meu pau estar virado para baixo, a minha ereção ficou clara para ambos. A situação que tinha tudo para ser constrangedora, mudou quando olhei no rosto dela não vi qualquer ar de reprovação. Ela deu uma risada e disse; -Não se preocupe, isso é normal. Na sequencia ela ainda disse: - Vou afastar um pouco aqui para ver sua virilha. E então, ela enganchou a ponta dos dedos na parte de baixo da minha cueca e puxou em direção á cintura, para descobrir minha virilha. Ela manteve a mão assim, mas isso estava pressionando o meu pau contra o meu corpo através da cueca. Era impossível ela estar fazendo isso sem querer ou achando normal, por mais que ela fosse uma médica. Enfim, como tenho coxas grossas, com a outra mão ela teve que afastar minha coxa/perna na direção oposta, para poder ver bem a minha virilha.
Nesse momento eu percebi que algo estava acontecendo, pois ela não tinha pudor algum em pressionar o meu pau duro com parte das mãos/punhos. Sem eu falar nada (na verdade eu estava adorando, mas sem reação alguma), ela disse que aquele lado estava ok e fez o mesmo movimento do outro lado, só que dessa vez ao puxar a cueca o meu pau não acompanhou o movimento, escapando pela lateral. Imediatamente o meu pau, agora livre, cresceu tudo o que podia e ainda começou a latejar. Ainda sem falar nada e aproveitando que meu pau estava à mostra, ela segurou ele bem no meio, com os cinco dedos e de maneira bastante firme e puxou a pele bem para baixo, deixando a cabeça do meu pau e tudo o mais totalmente exposto, com o pretexto de examinar ali também. Nesse momento eu não aguente, dei um gemido e soltei um isso. Ela sorriu e disse: - Só falta ver aqui embaixo. Entao ela, ainda segurando meu pau, e agora com um delicioso sorriso maroto no rosto deu uma levantada no meu saco com a outra mão e colocou o rosto ali bem perto para ver a pele dali.
Novamente eu soltei outro isso, desta vez um pouco mais alto. Ela entortou a cabeça e os olhos em direção à porta de entrada, já que do outro lado estava a recepcionista, chamando a minha atenção para não fazer barulho.
Acreditem ou não, só ali eu tive certeza que algo sexual estava acontecendo deliberadamente por ambas as partes. A partir disso aquela mão que segurava meu pau passou a fazer os movimentos de vai e vem esperados e logo sua boca já estava chupando meu pau.
Em pouco tempo eu gozei na boca dela, que mesmo por cima, mostrou uma precisão cirúrgica e não deixou cair uma gota da minha porra pra fora. Ela engoliu tudo, se afastou, e com uma cara de safada que nunca vou me esquecer, pegou minhas roupas com delicadeza e deixou ao meu lado.
Enquanto eu me vestia ela preparou o atestado e disse que já estávamos ali há muito tempo e que eu tinha que ir. Eu estava me sentindo o fodão, rs, muito especial.
Bom, contei isso para alguns amigos de confiança e eles disseram que nem aquilo de ficar deitado pro exame era normal, que os médicos mal olham agente e que eu era muito inocente e já devia ter perdido várias fodas por isso, haha. Vai saber!