Minha enteada: doce tentação parte 2

Um conto erótico de André Vilefort
Categoria: Heterossexual
Data: 23/09/2014 14:49:44
Última revisão: 26/09/2014 18:59:29

Na parte anterior, relato os fatos verídicos que vivenciei com minha enteada a partir de 2006. A história é absolutamente verdadeira. Tudo que transcrevo é a mais absoluta expressão dos fatos, tal como ocorreram. Utilizo deste relato para desabafar e receber opiniões e talvez críticas.

Havíamos recebido a notícia de que minha sogra, já idosa, estava hospitalizada e minha mulher precisaria dormir no hospital como acompanhante. Neste período, por várias noites minha mulher passou com minha sogra e nestas ocasiões ficávamos só os dois conversando até tarde. Numa noite, logo após te se deitado em seu quarto, ao ir lhe dar boa noite, ela disse que sentia dores na região lombar. Perguntei se queria que aplicasse uma pomada analgésica e ela concordou. Fui ate o banheiro e peguei o creme, deitada de bruços ela levantou a camisetinha do pijama e deixou as costas à mostra.

Comecei a passar a pomada e como é mentolada logo ela se arrepiou arrebitando a bunda. Ela riu e eu falei para ficar quieta. Na medida que ia massageando suas costas ia subindo as mãos em direção aos ombros, depois voltei descendo pela lateral do corpo e por fim levei as mãos pela frente, massageando levemente a barriguinha. Ela deu um gemidinho e eu fui lentamente levantando as mãos e por fim estava com seus dois seios, um em cada mão, massageando o biquinho e sentido ele endurecer nos meus dedos. Ela deu outro gemido e falou: tá bom! Virou-se de lado puxou a camiseta para baixo, levou o edredon até o ombro, deu boa noite e pediu pra eu apagasse a luz. Sai do quarto meio desnorteado e de pau duro, doido para gozar.

Depois disso, achei que estava me descontrolando e resolvi que não devia me deixar levar pela tentação. Procurei manter menos contato físico, mas era quase impossível, na piscina, em casa, no carro, bastava ficarmos sozinhos e ela sempre vinha com brincadeiras e quando me dava conta estava meio que de mão boba, alisando suas coxas, barriguinha e mamilos.

Ficava confuso, pois as vezes ela se mostrava acessível, outras vezes fechada não queria brincadeiras. Nestas vezes ficava com muito receio que ela acabasse contando para a mãe ou fazendo um escândalo qualquer, principalmente quando nos desentendíamos por alguma coisa e precisava chamar sua atenção. Com o tempo ela foi demonstrando interesse por outras coisas na escola e com suas amigas e acabamos nos afastamos um pouco. Arrumou uns namoradinhos mas não avançava muito tempo, logo terminava o namoro. Sua mãe me disse um dia que leu uma conversa dela no celular com uma amiga e na conversa ela dizia que o namorado tinha tentado avançar, mas ela não havia deixado e que não ia perder a virgindade pra qualquer um. Ou seja, ainda por cima era virgenzinha a delicia!!

Passados dois anos, quase não brincávamos mais, ela estava mais crescida, o corpo mais curvilíneo, com o bumbum mais empinado e o quadril maior. Larissa, estava naquela fase em que o corpo deixa de ser de mocinha e começa a virar de mulher ! Uma delicia ver ela de biquini comportadinho com seus 1,65 altura e 52kgs, cabelos castanhos a altura dos ombros meio lisos, meio encaracolados, olhar de anjo, sorriso de diabinha!

Depois de uma tarde no clube, estávamos eu e minha mulher deitados em nossa cama, vendo Tv. Ela veio, perguntou que filme assistíamos e a mãe falou para ela assistir conosco. Achei que minha mulher fosse dar-lhe espaço na beirada da cama, mas ela se afastou de mim, deixando o meio para Larissa. Ela veio sorridente e deitou-se entre nós para assistir o filme.

Logo o filme acabava e com sono, todos começamos a cochilar, depois de uma hora, acordei para ir ao banheiro e percebi que tanto Larissa quanto minha mulher, dormiam profundamente. Larissa estava deitada de lado e sua mãe também de lado lhe dava as costas. Ela estava com uma camisetinha de algodão e um shortinho também de algodão curto e larguinho nas coxas, uma delícia! Deitei-me ao lado de Larissa e comecei a encoxá-la bem devagar para não lhe acordar. Como não houve reação, segurando pelo quadril, puxei Larissa para mais perto encaixei meu pau duro no reguinho de sua bunda. Aguardei mais alguns minutos e ela continuava quietinha ressonando e minha mulher dormindo profundamente. Levei a mão e comecei acariciar sua barriguinha, ela estremeceu mas continuou quieta sem dar mostras que estava acordada. Fui subindo a mão bem devagar e logo acariciava seus seios me concentrando nos mamilos. O tesão era grande e o medo de ser descoberto também, afinal minha mulher dormia ao nosso lado.

Não resistir e retirando a mão de dentro de sua blusa, comecei a massagear sua bunda e como ela estava de short largo, levei a mão por trás de sua bunda e com o dedo indicador, por cima da roupa pressionei seu clitóris. Mantive o dedo firme, sem nenhum movimento, quando pra minha surpresa eu senti o grelinho dela pulsando forte. Pulsava deliciosamente, indicando que o tesão tomava conta daquela xoxotinha.

Já estava louco de tesão, então comecei a esfregar seu grelo de cima a baixo sentido que ele endurecia mais e mais por baixo da roupa. Fiquei nisso uns cinco minutos, atento a respiração dela e vi que começava a suspirar profundamente. Logo percebi que ela estava gozando pois tremia e a respiração era pesada. Mesmo com os olhos fechados, sem demonstrar estar acordada, notei que com o quadril ela acompanhava levemente o movimento de vai e vem de meu dedo.

Achei que estava indo longe demais e resolvi parar. Me levantei e fui para a sala. Quando voltei ela estava acordada com carinha de sono com um semblante alegre no rosto. Não falou nada, nem mesmo insinuou nada depois.

Acabei ficando confuso: ela estava dormindo mesmo? Minha dúvida não foi sanada nem quando novamente, passadas algumas semanas, com a desculpa de assistir TV ela voltou a dormir entre eu em minha esposa. Novamente depois de um tempo, acordei e me deparei com ela dormindo. Desta vez o short dela tinha se levantado e dava para ver a polpinha entre o bumbum e a coxa. De calcinha branca de renda, ela estava um tesão.

De novo, comecei a acariciar sua barriguinha e ela estremecendo, mas sem acordar, fui subindo a mão e logo massageava seus seios. Sentia os mamilos endurecendo e os pelinhos dos braços e das coxas arrepiando, então voltei a colocar meu dedo sobre seu grelinho, firmando nele até sentir que ele começa a pulsar gostosamente. Nossa!! Logo começava a esfregar seu clitóris lenta, mas continua e firmemente, percebendo que ela meio que se ajeitava para minha mão correr mais fácil. Meu tesão era enorme então comecei a sentir que o tecido do short começava a umedecer, mal acreditava naquilo: depois de anos, estava novamente sarrando aquela ninfetinha deliciosa, razão de incontáveis punhetas.

Já sem qualquer juízo, afastei o short e a calcinha e toquei sua xoxotinha: Puta que pariu!! Que delicia!! Estava completamente melada, e meus dedos escorregavam facilmente. Ela estava completamente encharcada de gozo. Não resiste e melando meus dedos provei mais de uma vez o seu caldinho doce!! Nunca tinha provado um melzinho tão saboroso como aquele. Minha vontade ela penetrá-la com meu dedo, masturbando-a bem gostoso, mas não ia tirar sua virgindade assim, contive-me apenas no grelo e nos lábios, melando meu dedo em seu caldo. Com o dedo molhado, acariciei de leve seu cuzinho e não resisti: comecei a penetrá-lo. Enfiei a ponta e esperei que ela reagisse, mas ao contrário de contrair senti que ela relaxava o corpo e avancei, enfiando ainda mais.

Puta merda!! Que delícia!! Não acreditava que estivesse fodendo o rabinho dela com um dedo enquanto esfregava seu grelo com outro. Comecei a me masturbar enquanto continuava massageando o grelinho dela, sentindo ela estremecendo de tesão, gemendo baixinho, como se estivesse se contendo...em segundos, gozava deliciosamente, tomando cuidado para que a porra não caísse nem nas costas dela, nem na cama. Satisfeito me levantei da cama e discretamente fui ao banheiro terminar de me limpar. Na volta encontrei ela acordada, mexendo no celular, como se nada tivesse acontecido.

Era muito estranho: ela não demonstrava nenhum sinal, não deixar perceber absolutamente nada. Eu continuava confuso.

... continua


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Comentários

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05/10/2014 22:11:41
nossa adorei teu conto... muito bom parabens nota 10
27/09/2014 19:20:35
E vamos pra continuação,rrrrrrr
27/09/2014 13:21:43
fiquei super excitado queria ter uma enteada dessas garotas q quiserem gozar e so me add
26/09/2014 23:45:39
Deu vontade de estar no lugar dela... Nova por aqui, publiquei meu primeiro conto hj, visite.. Bjos
26/09/2014 18:53:23
Morena Asanhada : que delicia hein? Fiquei com tesão só de imaginar sua historia. Só quero dizer, que tudo descrito aqui é a mais pura verdade! não acrescentei nem reduzi nada. Bjos
26/09/2014 18:50:46
A.D.C obrigado pelos elogios! Prometo ler com carinho seu conto e deixar minha opinião! Bjos
26/09/2014 15:21:46
excitante , aguardo continuaçao!!
26/09/2014 01:57:50
Nossa super ansiosa pelo final, muito gostosa essa aventura, deu vontade de fazee sexo.
24/09/2014 22:33:37
Ansiosa pela continuação. Que delícia, os seus contos. Super leve e de escrita gostosa de ler. Não me contive e por 3 vezes senti que me faltaram as pernas, tamanho tesão que me deixou.
24/09/2014 21:09:53
Legal o conto. Legal sua narração. Escreva mais, contando o que foi desvirginado primeiro, a perereca ou o botãozinho marrom, Estamos esperando. Lá na frente de sua vida sua enteada vai lhe agradecer muito o ensinamento, pois é melhor aprenser em casa que na rua, com estranhos.
24/09/2014 08:34:37
Li os teus dois contos. E puta que pariu (desculpa pelas palavras) me mesturbei, imaginando cada detalhe. Continue pois quero saber o final desta historia maravilhosa. Muitos criticam a pratica do incesto, eu mesma ja fui criticada em meus contos onde relato minhas relaçoes com o meu pai. Mas nao ligo prar isto, sei do risco que corremos, e tambem sei que o proibido è melhor. Hoje sou uma mulher casada e nao morri por tal pratica. Rsrs.Quando puder leia os meus contos. E de verdade, amei a sua historia, aguardando a continuaçao. Beijos


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