A COLECIONADORA – CAPÍTULO 7

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Data: 15/07/2014 22:41:55

Continuação do capítulo 6

Tomé começou pelos meus seios. Logo ao tocá-los com seus beiços carnudos, quase gozei, mas consegui me segurar. Mas quando ele mordiscou meus mamilos que doíam de tanta tesão, não suportei aquele doce “suplício” e entrei em transe orgástico. Apertei sua cabeça de encontro ao meu seio enquanto meu corpo sacolejava e estremecia loucamente. Vendo que eu estava totalmente entregue ao deus do prazer, ele não mediu esforços para me manter em êxtase e enquanto continuava mamando em meu seio, com a mão buscou minha vulva. Inconscientemente abri minhas pernas e deixei que ele bolinasse em meu clitóris. Pai misericordioso! Que palavras usar para descrever o que sentia? Não existem termos para definir aquela sensação de prazer. Só quem já viveu algo assim sabe o que senti e sentiria dali em diante. Tomé desceu e ajoelhando-se entre minhas pernas, lambeu meu suco vaginal e introduziu sua língua em minha vagina.

— NÃÃÃOOOO!

Meu corpo amoleceu e perdi os sentidos. Teria caído no tonel se ele não tivesse me segurado pelas coxas. Segundos depois quando recobrei a consciência ele mamava furiosamente em minha vagina em brasa e meus orgasmos se sucediam um após o outro! Cansada, pedi que parasse e para minha surpresa, ele se ergueu e me beijou calidamente a princípio e, depois, vorazmente na boca. Nossas línguas se enroscaram e nossas salivas visguentas se misturaram. Mordi seus lábios grossos e carnudos e ele mordeu os meus. Quando nos separamos ofegantes, pedi que abaixasse as calças e mamei em seu tronco grosso e quente, quer dizer, quando comecei a mamar, ele gozou e despejou jatos fortes e quentes de esperma agridoce em minha boca. Não senti nojo e os fui engolindo a medida que iam sendo disparados na minha boca. Céus que loucura! Tomé encorpara, crescera também, eu acho. Estava maior e mais forte, quase um homem. Foi então que ouvi surpresa ele dizer com humildade:

— Sinhá! Amo a senhora! Amo desesperadamente com todas as forças do meu ser. Me perdoe a ousadia, mas me rendo à sua beleza e à sua vontade.

—Tomé, quantos anos mesmo você tem?

—De verdade mesmo?

—É claro!

—Vou fazer 18.

—Mas você não disse que tinha 13 quando o escolhi?

—Se eu dissesse minha idade verdadeira eu estaria no corte de cana. Como minha aparência ajudava, fingi ter menos, mas agora que sou seu, não quero mais mentir.

Bandido! Mentiroso! E inteligente! Menos mau para mim. Tenho um negro maduro de 32 anos, cheio de virilidade e outro de 18 anos exalando hormônios por todos os poros e que está apaixonado por mim. É um bom começo. A questão é: Qual dos dois vou escolher para me deflorar? Oh! Dúvida cruel!

—Está perdoado por ter mentido para mim, mas que essa seja a última vez! Quanto a estar apaixonado por mim, agradeço a deferência de vossa alteza, mas ainda é cedo para pensar em sentimentos. Vamos deixar as coisas no campo da carne por enquanto.

—Sinhá fala bonito e difícil. O que é “deferência” e “vossa alteza”?

—Deferência significa honra, sinto-me honrada por você dizer que me ama; vossa alteza é o tratamento que damos a príncipe e princesa. Você não disse que era príncipe?

—Meu pai era rei na minha tribo e eu era seu príncipe herdeiro...

—Agora vou tomar meu banho e me vestir. Vá se juntar aos outros e me esperem para o jantar.

Vesti meu vestido mais bonito, penteei meus cabelos loiros e os adornei com uma rosa vermelha feita de tule, passei um pouco do perfume francês que só usava em ocasiões especiais e fui para a sala de jantar. Lá estavam eles, todos em pé me aguardando. Armond e Benta também estavam com suas melhores roupas (depois que mandei minha mãe para a senzala, dei permissão para Benta pegar o que quisesse das coisas de minha mãe) e somente Akula e Tomé estavam com roupas do cotidiano. Sentei-me à cabeceira e perguntei pela bebida.

— O refresco está na jarra Sinhá!

— Hoje eu quero e todos nós vamos tomar vinho. Armond vá à adega e traga um vinho de boa qualidade. Você é conhecedor que sei.

— Pode deixar Senhorita Astrid.

— Benta, vá pegar as taças de vinho e diga para as mucamas da cozinha servirem o jantar.

Em seguida Armond chegou com uma garrafa de Château Roubine e Benta nos serviu.

— Esse é um dia especial. Quero anunciar que a partir de hoje, Armond e Benta são marido e mulher e passarão a viver aqui nesta casa conosco. Quero anunciar também que estou pretendendo deixar de ser virgem e estou me preparando para esse acontecimento que se dará em breve. Ainda não escolhi quem será o agraciado com essa tarefa, mas já posso adiantar que Tomé é um forte candidato. Vou deixar bem claro que quer que seja o escolhido, não significará união. Será apenas alguém que me prestará alguns serviços de ordem sexual. Ainda estou selecionando alguns homens. Por enquanto estou avaliando os negros, depois também o farei com os soldados. Portanto, nada de ficarem escandalizados ou espantados comigo daqui em diante. Ah! Ia esquecendo... Você Akula também deve perder sua virgindade, portanto pode ir escolhendo o seu candidato, mas precisa da minha aprovação antes de qualquer coisa, entendeu?

—Entendi Sinhá! Mas se eu não quiser...

—Você não tem querer. Apenas faça o que eu mandei.

—Sim Sinhá!

—Muito bem! Vamos brindar a ocasião! Tim... Tim... Agora vamos comer!

A expressão de espanto e surpresa de todos, principalmente de Armond não me passou despercebida, mas eu já esperava essa reação. O único, além do novo casal, Armond e Benta, que mantinha o rosto iluminado de alegria era Tomé. Depois da segunda taça de vinho, Tomé, Benta e Akula começaram a ficar “alegrinhos” por causa do vinho. Não me importei. Eles tinham direito! Terminamos de jantar e me levantei da mesa convidando Armond e Tomé a irem conversar comigo na varanda.

—Muito bem! Agora quero o relatório da paliçada.

Armond me relatou em detalhes tudo que já havia sido feito e me deu uma estimativa de mais três dias para a paliçada ficar pronta, inclusive com o portão principal na frente e outro menor, nos fundos. Previu também que gastariam mais dois dias após o término para instalar as rampas para a bombarda (pequeno canhão) que ficaria sempre no meio da área e seria levada para o lado de onde surgisse a turba de assaltantes. Haveria quatro postos de vigias (guaritas) que seriam guarnecidas dia e noite por soldados armados com mosquetões e em cada uma delas haveria um pequeno sino para dar o alarme, se necessário.

— Vejo que vocês estão trabalhando bem. Agora quero que você dois me acompanhem para levar o Cazú para tomar banho e fazer suas necessidades. Depois vamos deixá-lo jantar. Ele não come há dois dias. Armond, traga uma gargalheira e venha nos encontrar na casa grande. Vamos esperá-lo no quarto do Tomé.

Logo depois Armond chegou e colocou a gargalheira em Cazú. Mantivemos suas mãos amarradas e soltamos suas pernas. Tirei minha garrucha e apontei para ele.

—Cazú nós vamos levar você na latrina e depois vamos desamarrar suas mãos para você tomar um banho e depois jantar. Qualquer gesto ou qualquer tentativa de fuga atiramos em você! Armond e Tomé levem ele para a latrina.

Depois que ele fez suas necessidades fisiológicas o levamos para a área onde os escravos se banhavam. Ele se banhou e depois pediu para vestir uma roupa. Era justo que pelo menos ele jantasse vestido. Mandei que lhe dessem uma calça e uma camisa. Ele as vestiu e voltou calmamente para a casa grande. No caminho perguntou:

—Depois da janta Sinhá vai me matar?

—Acha que se eu quisesse matá-lo hoje iria perder tempo mandando você tomar banho e deixar encher o bucho? De jeito nenhum! Hoje você vai ter uma noite especial!

Sob nossos olhares e a mira da minha garrucha Cazú tomou duas taças de vinho e jantou da mesma comida que todos nós. Depois o levamos de volta para o quarto do Tomé. Cazú ria sem parar devido o efeito do vinho. Nos acompanhou sem nenhum problema.

— Tirem a camisa e a calça dele!

Novamente o amarramos pelos pulsos à cabeceira da cama e também os pés separados um do outro, deixando-o de pernas abertas. Armond retirou a gargalheira e Cazú ficou preso somente pelos pulsos e pelos tornozelos.

Vamos deixá-lo assim descansando um pouco. Armond pode ir gozar de sua lua de mel com Benta, ela já deve estar lhe esperando.

—Queria antes ter um particular com a senhorita.

—Tudo bem! Tomé vá ajudar a Akula a fazer minha mudança para o quarto que era dos meus pais.

—Vamos Armond, agora você pode falar.

—A senhorita cogitou de me incluir na lista de possíveis candidatos?

—Candidatos a quê?

—A senhorita não disse que está escolhendo...

—Péra aí! Você está querendo se candidatar a me deflorar? É isso?

—Eu só tenho 40 anos... Sou experiente e sou holandês igual à senhorita... Ainda sou muito viril, pode até perguntar depois pra Benta...

—Taí! Não tinha pensado nisso ainda... Quem sabe... Vamos ver! Agora vai que a Benta tá esperando.

Ele saiu e eu fui me encontrar com meu pajem e minha mucama. Ajudei-os a fazer a mudança e o que eu não queria ficar que era da minha mãe, mandei que Akula pegasse para ela ou desse para as outras mucamas. Aquele quarto era especial porque tinha instalações sanitárias, tais como um quartinho anexo que servia de latrina e outro, separado do primeiro que tinha uma banheira de louça e uma pia também de louça ainda do tempo dos portugueses.

—Por enquanto Cazú fica no quarto de Tomé e você Akula, vai ficar no quarto que era meu. Pode ir se deitar agora que eu e Tomé temos uma conversinha com Cazú.

Quando lá chegamos, Cazú cantava e ria muito. Cortei sua alegria dando-lhe uma mordida na bunda.

—AAAIII! CARÁIO SINHÁ! Parece que quer me comer vivo!

—Querer bem que eu quero, mas não tenho pau. Mas Tomé tem e ele vai te comer por mim e eu vou ficar espiando e me deliciando vendo você engolir a tora grossa dele.

—NÃO! NUM FAZ ISSO NÃO TOMÉ! TÕ AINDA TODO DOLORIDO!

—Vamos Tomé!

—Sinhá... Num tô excitado...

—Brochou é? Assim você tá perdendo pontos comigo. Tire logo essa roupa, anda! Vou lhe ajudar, mas só desta vez!

Tomé se despiu e seu cetro principesco estava mais murcho do que maracujá de gaveta. Fui até ele e o beijei nos beiços carnudos e quando ia começar a mamar em seus mamilos senti a vara negra endurecendo e se espremendo contra minha saia fina de algodão. Continuei e suguei seus mamilos e fui descendo. Ao lado, amarrado à cama, Cazú choramingava:

—Tomé! Deixa ele ficar duro não!Faz isso não...

Desci mais e abocanhei a cabeçorra daquele tronco grosso, que latejava sem parar. Que vontade de dar pra ele ali mesmo. Nem que fosse só atrás... “Não! Preciso me controlar!”

—Pronto! Agora vai fazer seu trabalho. Quero ver sangue! Antes dele sangrar novamente você não tem permissão para parar.

Tomé posicionou-se entre as pernas de Cazú, passou um pouco de banha de porco e meteu com força.

—AAARRRG! ENTROU! ENTROU! AAAIIII! JÁ CHEGA! TIRA DESGRAÇADO! TIRA!

Tomé continuava empurrando e Cazú gritando. Oh! Doce melodia para meus ouvidos. Aquele negrinho comedor de criança ia aprender o que era ser estuprado. Embalado pelo álcool e pelas circunstâncias, Tomé estava meio que enlouquecido e metia e tirava sem parar, cada vez mais forte e com mais violência. Eu observava maravilhada como seus músculos costais e braçais se retesavam quando ele fazia força para conter e subjugar Cazú que continuava gritando e esperneando embaixo dele. Senti minha vagina gotejando (não estava usando calcinha ou calçola) e o suco vaginal escorrendo pelas minhas coxas. Tomé gozou uma, duas, três vezes. Cazú desmaiou e não fazia mais nenhum barulho, apenas roncava um ronco abafado. Tomé então tirou o pau ensanguentado de dentro do cu de Cazú e me mostrou o tronco negro, duríssimo, totalmente ensanguentado.

—Ótimo! Por hoje chega! Vamos lavar isso aí no quarto de banho.

Fui com ele e o ajudei a lavar a sangueira que tinha impregnado até seus pentelhos.

—Agora se vista e venha comigo. Seu dia ainda não acabou!

Fomos direto para meu quarto. Na casa grande só se ouvia o guinchado dos ratos e os nossos passos. Levei-o para o meu banheiro e mandei que se despisse novamente.

—Agora você voltou a ser príncipe e eu serei sua escrava. Entre na banheira e abra a torneira.

— O que é isso?

—É uma banheira. Na Europa, ou seja, na civilização, usamos isso para tomar banho. Entre nela porque enquanto ela enche vou tirar minha roupa.

Continua...


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Comentários

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16/07/2014 08:14:41
Pois é Ccoghi, fui editar o Capítulo 1 e deu tiuthi! Tentei republicar mas o site não aceita republicações. Mas no decorrer dos capítulos, estou inserindo "lembaranças" da Astrid e assim os leitores vão entendendo porque a personagem se tornou colecionadora de machos. Obrigado por ler meus contos. Abraços!
16/07/2014 07:59:39
ÓTIMO. MAS FALTOU O INÍCIO DA ESTÓRIA, O CAPÍTULO I. QUANDO VAI PUBLICAR:
15/07/2014 23:09:45
Tem mais conto hj!!!Adoroo


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