Como conheci o safadinho que me come gostoso

Olá. Estou publicando hoje meu primeiro conto, que se trata de um caso verídico. Espero que gostem.

Meu nome é Paty, tenho 24 anos, 1,60 de altura aproximadamente, cabelos castanhos e cacheados, seios pequenos (meu namorado diz que são na medida certa), e um bumbum generoso (que ele diz ser um rabão).

Trabalho num escritório que presta serviços para uma rede de lojas, então sempre estamos falando por telefone com administradores e gerentes.

Havia um que praticamente todos os dias entrava em contato para solicitar relatórios, Pablo, administrador de uma dessas lojas. Apesar de sua voz intrigante e sensual, ele era sempre muito objetivo no que queria, nunca dava entrada para conversas paralelas ou brincadeiras, então ele era visto pelos colegas de trabalho como “o chato”, e eu era a única que tinha paciência de atendê-lo.

Um dia cheguei na empresa, e resolvi jogar o e-mail dele numa rede social pra tentar localizar algum vestígio de quem poderia ser aquele homem que tinha uma voz tão deliciosa de ouvir.

Depois de muita procura, finalmente consegui localizar, pelo nome da empresa. Um rapaz careca, branco, 26 anos, não era gordo nem magro, solteiro assim como eu, e o que mais me chamou atenção, foi a boca dele, aquele sorriso perfeito, lábios bem desenhados, que dava vontade de beijar... Enfim, me chamou atenção, mas não tive coragem de puxar papo nem ao menos adiciona-lo.

A noite chegou, estava eu assistindo televisão, quando me peguei pensando nele, comecei a imaginar aquela boca passando sobre meu corpo... a voz sexy dele sussurrando muita putaria no meu ouvido... que delicia... Quando dei por mim, senti a calcinha um pouco melada. Fiquei impressionada como a imaginação da gente faz nosso corpo reagir dessa forma, há tempos não ficava naquele estado, há tempos não dava uma metida com alguém, e percebi que estava precisando. Passei alguns dias assim, imaginando ele, me deliciando com as sensações que há tempos não sentia, mas ficava constrangida em me masturbar pensando nele, apesar de meus pensamentos já estarem me fazendo ter prazer mesmo sem me tocar.

Dias depois cheguei ao trabalho, e já fui adiantar meus relatórios diários para ficar sossegada antes do final do expediente. Algumas horas depois, vi um grupo de pessoas passando pelos corredores, eram alguns administradores de lojas conhecendo a estrutura e funcionamento da nossa empresa. De repente fixei o olhar em alguém, um rapaz que logo reconheci e não acreditei que ele estava ali. Era Pablo entre os visitantes. Minha atenção era dele, meus olhos o percorriam, reparando os detalhes que eu nunca havia olhado em um homem, sua estatura aparentava 1,70, sua boca realmente era linda, parecia mais suculenta olhando pessoalmente, mesmo que de longe, a bunda dele deu vontade de ir lá e apertar, mãos não tão grandes, mas que eu imaginei que se encaixariam perfeitamente nos meus seios, e por fim, um certo volume na parte da frente da calça, que apesar de ser larga, dava pra imaginar o tamanho do que estava por baixo.

Fiquei desesperada por dentro, não sabia o que fazer se ia atrás dele pra me apresentar, se ficava ali admirando. Como sempre fui muito tímida não tive coragem de ir naquele momento. Virei pra minha mesa e continuei meus afazeres, mas com os pensamentos em Pablo. Quando finalmente decidi levantar e tentar me aproximar para me apresentar, ele já tinha ido embora. Fiquei arrependida de não ter ido na hora, mas depois passou. Talvez não fosse o momento.

Mais uma semana se passou, e eu cada dia mais intrigada com Pablo, queria vê-lo novamente, ter coragem de me apresentar, foi ai que decidi adiciona-lo na rede social, tomei coragem e fiz. Identifiquei-me como a Paty, aquela que sempre atendia ele na empresa. Para minha sorte ele estava online e aceitou na hora a minha solicitação de amizade, entretanto, ele estava curioso para saber como eu consegui encontra-lo. Comecei a explicar meio sem jeito como eu o encontrei, e inventei que o localizei devido a amigos em comum com outros colegas meus. Ele não acreditou muito, mas não fiz questão de explicar muita coisa, pois não queria que ele soubesse que eu havia “caçado” ele. Rsrs

A conversa começou a desenrolar muito facilmente, e em poucos dias conversando pela rede social, parecia que nos conhecíamos há muito tempo, falamos de vários assuntos, rimos muito, nos identificamos, e vi que aquela fama de chato era só aparência mesmo. Ele era encantador, percebi que seria difícil não cair na lábia dele, tinha um jeito galanteador, cheio de malicia em suas perguntas.

Ele só havia me visto por fotos, então um dia me pediu que conversássemos por chamada de vídeo, logo aceitei, pois estava ansiosa para ver aquela boca novamente, e agora, ele já sabendo que eu era, a conversa seria diferente.

Naquela noite, eu estava deitada de bruços, com meu notebook na minha frente. Estava com um pijama curto de shorts, não foi propositalmente.

Iniciamos então a conversa pela web cam. Ficamos trocando olhares disfarçados pela cam, digitando timidamente. Eu via a cada frase minha, ele sorrir, e minha imaginação começando a fluir... Dizia pra mim mesma: que boca deliciosa, não sabe a vontade que tenho de dar mordidas bem provocantes nela. E esse pescoço, queria beijar, dar chupadas, lamber a ponta da orelha dele, com leves mordidinhas... Mas isso eu só pensei mesmo, ainda não havíamos chegado nesse nível de intimidade, pelo menos era o que eu achava...

Do nada, ele escreveu que estava vendo tudo, e que a vista estava boa demais. Perguntei do que ele estava falando, já que não estava com blusa decotada. Então ele disse que era meu rabão que dava pra ver pelo pequeno espelho que tinha em um detalhe da cama. Fiquei sem reação, não sabia o que dizer, fiquei tímida, mas ao mesmo tempo excitada em saber que ele estava reparando em mim, e mal imaginava ele que eu já havia olhado isso nele também...

Este é só o começo dessa história. Espero que estejam gostando. Fiquem atentos a continuação.

Beijinhos.