Trepando gostoso com o vizinho casado

Um conto erótico de Insane Girl
Categoria: Heterossexual
Contém 1219 palavras
Data: 29/04/2014 00:14:08

Olá! Voltei para escrever um novo conto. Já me apresentei no anterior, então quem não leu, passa lá por ele rapidinho, pra saber um pouco mais de mim.

Esses dias, eu estou no cio, uma vontade louca de dar. Eu trepo e continuo querendo levar mais rola.

E foi por causa desse tesão todo que uma coisa deliciosa aconteceu.

Há um tempo, já venho notando que o vizinho gostoso me come com os olhos. Eu entro no elevador, ele puxa assunto, fica passando a mão nos meus braços, olhando pros meus peitos. Ele é um tesão, 40 anos, cabelos grisalhos, alto, empresário, casado e pai de 2 filhos. Adoro um homem casado, o tesão de dar pra eles, imaginando que no exato momento a esposa deve estar cuidado dos filhos, fazendo o jantar... Deixa a foda uma loucura.

Eu, nesse cio todo, e há 3 dias sem dar, porque não conseguia encontrar uns amigos que me comem ocasionalmente. Em plena terça-feira, a xaninha toda melada, querendo levar rola, e nada... Estava difícil. Eu não queria socar os dedos, vibrador, siriricar. Eu queria uma rola gostosa dentro de mim, queria tomar leitinho, cavalgar, tudo que eu tenho de direito.

E parece que os astros estavam conspirando ao meu favor. Pra dar uma distraída, parar de pensar tanto em putaria, fui caminhar na orla da praia. E adivinha quem eu encontro lá, tomando uma cerveja com um amigo? Sim, o vizinho gostoso, cujo nome é Bernardo.

Eu apenas acenei, quando estava meio longe deles e fui discreta.

Não conseguia parar de pensar em putaria. Eu não estava precisando caminhar, eu precisava de rola. Apenas isso. Foi quando resolvi atacar de vez, e o meu lado atriz apareceu. Do nada, quando já estava mais perto dos dois, fingi cair, torcer o pé. O vizinho e o amigo vieram na hora me ajudar. Fiquei toda manhosa, dizendo que o meu pé estava doendo muito e que eu queria ir pra casa. O gostoso logo se ofereceu pra me levar pra casa, se despediu do amigo e chamou o táxi. Chegamos no prédio, ele me levou até o meu apartamento, me ajudou a ir pro sofá.

- Deixa eu ver como está o seu pé.

Tirou o meu tênis, começou a me massagear, colocou gelo no tornozelo. O safado não conseguia tirar os olhos do meu shortinho branco, que estava marcando a xaninha toda inchadinha de tesão.

Eu já estava cansada daquele fingimento, e disse que a dor já tinha passado e não foi nada demais.

- Muito obrigada por ter me ajudado. Nem sei como agradecer.

- Não precisa agradecer. Sempre que precisar pode me chamar, a hora que você quiser.

- Olha que eu chamo mesmo.

Nesse momento já estávamos mais próximo um do outro, ele passando a mão, discretamente, na minha coxa.

- Agora eu vou tomar um banho quente, pra ficar relaxada.

- Já consegue andar direito, quer ajuda?

- Acho que já dá pra eu andar sozinha.

Levantei do sofá, dei um passo, e fingi ainda estar com um pouco de dor.

- Vou ter que te levar até o banheiro.

- Vai ajudar a tirar a minha roupa também?

- Se quiser até te dou o banho.

O tesão já era evidente, então não tinha porque continuar com o joguinho. Eu dei um sorrisinho bem safado e ele partiu pra cima, me pegou pela cintura e começou a me beijar. O gostoso não perdeu tempo e já foi esfregando os dedos na minha xaninha, por fora do short apertadinho. Eu precisava tanto daquilo, que não resisti. Rebolei gostoso naqueles dedos e gozei em pé mesmo. Gemi tão alto, os vizinhos devem até ter ouvido.

O gostoso ficou louco de tesão, me vendo gozar só com a esfregada.

- Nossa, que cadela. Já gozou? Vai gozar mais ainda quando eu socar a minha pica na sua buceta.

- Soca a rola toda, quero sentir a sua porra na minha bucetinha.

- Antes você vai mamar na minha rola, vagabunda.

Ele sentou no sofá, eu me ajoelhei, fiquei massageando a rola, por cima da bermuda.

- Tá gostando?

- Vagabunda.

Fui abrindo a bermuda, continuei massageando a rola por cima da cueca. Ele já estava descontrolado de tesão, me vendo puta daquele jeito.

Nossa, tirei aquela rola pra fora, que delícia, grande e grossa, perfeita pra mamar até sair leitinho. Lambi, beijei, chupei, engoli o máximo de rola que eu pude. Foi a melhor mamada dos últimos tempos.

Quando ele já estava quase gozando, com muito tesão, eu disse:

- jorra a porra toda na minha boca, tá?

Ele ficou com tanto tesão, que quase não deu tempo deu voltar a mamar. Gozou muito, foi tanta porra jorrando na minha boca que até transbordou. Enguli tudinho, não desperdicei uma gotinha daquela delícia.

Depois eu sentei na rola e rebolei pra gozar mais uma vez. Mais uma gozada sem nem tirar o short. Não aguentava mais, depois pedi pra ele tirar logo a minha roupa. Fiquei peladinha, com a xaninha toda depilada de fora. Ele me deitou no sofá e foi beijando o meu corpo todo, acariciando os peitinhos, passando a mão na cintura, apertando as coxas, esfregando a virilha. Já fui ficando com tesão denovo, querendo rola. Foi quando eu tive uma ideia e resolvi por em prática. Eu disse que era melhor ele parar, que aquilo não era certo, porque ele era casado, somos vizinhos etc.

Pedi pra que ele se vestisse e fosse embora.

- Cala a boca, vagabunda. Tá aí doida pra levar pau, já mamou, tomou porra e agora vem pagar de arrependida, cadela?

Eu sentei no sofá e insisti pra que ele fosse embora. Mas ele não foi.

Quando eu me levantei, pra sair de perto dele, ele me pegou pelo braço, com força, me jogou no sofá.

- Aonde você vai, sua puta? Daqui eu não saio antes de comer essa buceta.

- Eu não quero... Isso não é certo, Bê...

- Xi, cala a boca, cadela.

Ele foi pra cima de mim e deu uma estocada irresistivel. Não tinha como não ser uma trepada inesquecível.

O Bê foi socando com tanta força, já era praticamente um estupro. E, eu, putinha que sou, me senti no paraíso. Gemi, arranhei as costas, rebolei. Quando eu já estava quase lá, ele parou de socar e tirou a rola toda da minha buceta.

- Agora tá gostando, cadela? Quer que eu pare, hein?

- Não pára, Bê. Por favor.

- Antes não queria que eu metesse, agora imploca por pica.

- Mete logo, Bê, eu quero a sua rola; Por favor.

Ele me pegou, mandou ficar de quatro no chão e voltou a socar gostoso. Não demorou muito e ele gozou dentro da minha xaninha. Jorrou aquela porra quentinha e deliciosa. Gozei rebolando naquela rola, logo após ele gozar.

Depois, ele foi se vestindo e disse:

- Agora sim eu vou embora. Já comi a putinha por hoje. Depois eu volto pra comer esse cuzinho e quero só ver se você vai mandar eu parar, vagabunda.

Eu nem consegui falar nada, só concordei balançando a cabeça. E ele foi embora.

A minha intenção, quando pedi pra ele ir embora, era outra e não aconteceu nesse dia porque as coisas tomaram esse rumo. Mas logo depois aconteceu o que eu tinha planejado e eu conto no próximo conto, como foi dar pro bê na... Bom, vou deixar vocês curiosos.

Até a próxima. Beijos


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Oi, novinha... O Heitor é passado! Gostou dele ne? Kkkk amanhã postarei o capítulo II da minha nova história. Lembrando que é real. Bjoos

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