O PRIMEIRO E ÚNICO HOMEM DA MINHA VIDA - PARTE 20

Estávamos sentados na mesa da sala de estar da minha casa, Álvaro, papai, mamãe e eu. Eu estava muito confiante quando cheguei, mas ao chamar meus pai para conversar eu fiquei tensa, lembrei-me de quando meu pai ficou sabendo sobre o nosso relacionamento e tive muito medo de ele ter uma reação parecida, mas não ia ter jeito eu teria que contar, até porque ele e minha mãe já estavam com cara de que iam me matar se eu não falasse de uma vez.

Eu: Nós chamamos vocês para conversar, pois temos que contar que...é...

Álvaro: Tudo bem, meu amor?

Eu: Mais ou menos.

Mãe: Pode falar, filhinha seja o que for nós vamos estar aqui para você!

Pai: Fala, princesinha!

Eu: Papai eu...

Álvaro: Você prefere que eu fale, bebê?

Eu pensei em aceitar a oferta, mas não era certo, eles eram meus pais, eu tinha que contar a eles.

Eu: Não, amor, tudo bem! Papai, mamãe, eu estou grávida!

Eles olharam para mim e eu pude ver lágrimas em seus olhos, mas eu estava tão nervosa que não distingui se eram de alegria ou tristeza.

Eu: Eu sinto muito se decepcionei vocês, não era minha intenção, não foi planejado, eu esqueci os remédios e...

Meu pai levantou da cadeira onde estava e veio em minha direção e me tomou em um abraço forte e caloroso, apertado que dizia o quanto ele estava contente.

Pai: Ah filhinha, você é muito nova, mas eu não posso deixar de ficar contente! Um netinho, eu vou ter um netinho!

Quando papai me soltou eu pude ver que mamãe abraçava o Álvaro e o felicitava, então ela veio me cumprimentar e meu pai foi abraçar o Álvaro.

Mãe: Ah querida, você vai ter um trabalhão, bebês consomem toda a nossa energia.

Minha mãe disse isso como quem dava uma bronca, mas seu rosto estampava felicidade.

Álvaro: Fico feliz que vocês tenham aceitado bem a notícia, quero que saibam que eu vou fazer de tudo para ajudar a Fernanda, ser mãe na idade dela vai ser difícil, mas eu vou ajudar ao máximo, eu estou tão feliz, apesar de não ser o melhor momento, um filho é tudo que eu sempre quis e ter esse filho com a filha de vocês significa muito para mim, ela é o grande amor da minha vida, eu espero que vocês saibam disso!

Minha mãe chorou ainda mais com as palavras do Álvaro e meu pai como não podia deixar de ser soltou a bomba.

Pai: Fico feliz por isso, senhor Monteiro, pois o senhor terá que casar com a minha filhinha!

Esse é o sobrenome do Álvaro! Rsrsrsrsrsrsrs

Eu: Papai o senhor não vai obriga-lo a se casar comigo né? Isso é tão antigo!rsrsrsrs

Pai: Ah vou sim, ele desonrou a minha filhinha!rsrsrsrsrsrs

Mãe: Paulo, para com isso, eles decidem se vão se casar ou não!

Pai: Uma ova Lúcia, se ele não casar com o minha princesinha por bem ele vai casar debaixo de bala! Meu neto não vai ser filho de mãe solteira! E tenho dito! Rsrsrsrsrsrsrsrsr

Todos rimos bastante.

Álvaro: Você está atrasado, meu velho, eu já pedi a mão da sua filha e ela aceitou!

Pai: mas você é muito ousado mesmo, chega dentro da minha casa dizendo que minha filha está grávida e que vai se casar com ela, sem nem pedir minha autorização?! Lúcia você deu muita intimidade para esse senhor!rsrsrsrs

Mãe: Que bom que o meu neto vai ter duas criançonas para brincar!

Minha mãe disse isso e rachou de rir da cara dos dois. Nós contamos sobre a consulta e fizemos planos para o casamento, infelizmente o Álvaro já havia sido casado na igreja com a bruxa da Luana então eu só poderia me casar no civil, percebi que minha mãe ficou triste com a notícia e pra ser sincera eu também fiquei, seria lindo poder me casar na igreja com ele, mas fazer o que. Depois de algum tempo o Dudu chegou em casa, pois estava na casa de um amigo brincando, contamos a novidade e ele ficou radiante, só ficou um pouquinho triste quando constatou que eu me mudaria para casa do Álvaro após o casamento.

Dudu: Por que ele não pode morar com a gente aqui em casa? Assim você não precisava ir embora Fefê!

Eu: Oh meu amor, nós vamos nos casar e ter um bebê e quando essas coisas acontecem o casal vai morar em uma casa diferente, mas é tão pertinho e eu vou estar aqui todos os dias, você não vai sentir minha falta!

Dudu: Eu vou sentir sim!

Álvaro: Você pode ficar lá com a gente o tempo que você quiser, Dudu e sua irmã vai estar sempre aqui, eu espero que você nos ajude a cuidar do bebê!

Dudu: Eu vou ajudar em tudo que a Fefê quiser!

Fiquei com uma dorzinha no coração por causa do meu bebezão, mas ele era um rapazinho e logo entenderia. Depois desse interlúdio familiar o Álvaro me chamou para jantar fora só nós dois para comemorarmos a vinda do nosso bebê, então tomei um banho e me arrumei, ele foi em casa fazer o mesmo e logo estava de volta, ele me levou a um restaurante japonês muito aconchegante. Fizemos o pedido e estamos saboreado aquela comida deliciosa quando ele falou.

Álvaro: Você ficou triste por nós não nos casarmos na igreja?

Eu seuspirei

Eu: Eu fiquei um pouco, qualquer menina quer se casar na igreja, o ritual do casamento é muito bonito, mas não é o mais importante, o que realmente importa para mim é que eu vou ser a sua esposa e esse é o meu maior sonho, não importa o ritual, a formalidade, o que importa é sermos você e eu, juntos para sempre!

Álvaro: Eu queria poder dar isso a você, eu não queria estragar seu sonho!

Eu: Você é o meu sonho, ter você, ser sua para sempre, esse é o meu sonho!

Álvaro: Obrigado por não ficar ressentida por isso, obrigada por me aceitar como eu sou, eu amo você mais do que qualquer outra coisa na minha vida.

Eu: E eu te amo mais que tudo, amor! Mas agora eu gostaria de ir para casa fazer amor por um longo tempo!

Álvaro: Hummm... parece que os hormônios da gravidez estão fazendo um ótimo trabalho!

Eu: Como se eu precisasse de hormônios da gravidez para querer estar em uma cama com você o todos os dias e o dia inteiro... rsrsrsrsrs

Eu disse isso colocando minha mão no pau dele por cima do jeans que ele usava, e logo senti aquela pica enorme se manifestando.

Álvaro: Casa agora! Ele disse ofegante.

Ele pagou a conta então fomos direto para casa, mas meu tesão era tão grande que quando ele entrou com o carro na garagem eu não consegui me conter.

Eu: Amor que tal sexo no carro?

Álvaro: Fernanda nós estamos a alguns metros de uma cama bem confortável e você quer fazer amor dentro do carro.

Eu: isso seria excitante!

Álvaro: Não isso seria imprudente, você está grávida e a partir de agora tudo será lento e agradável, não vamos fazer nada que possa prejudicar você ou o bebê!

Eu: De onde você tirou a ideia de que sexo no carro pode nos prejudicar?

Álvaro: Eu não vou arriscar!

Os hormônios da gravidez estavam em alta e eles não aumentam só a libido de uma mulher não a emotividade e “agressividade” também, eu fiquei puta de raiva e saí batendo a porta do carro, entrei em casa e fiquei emburrada no sofá dele.

Álvaro: Eu pensei que nós íamos para a cama, bebê! Ele ria zombando de mim.

Eu: Nós íamos se fosse para fazer amor direito, mas pra você me tratar como uma inválida eu prefiro ficar aqui mesmo!

Ele veio se aproximando sentou do meu lado e começou a me acariciar, colocou a mão por baixo da minha blusa e arrastou meu sutiã para o lado, pode parecer loucura mas o simples fato de descobrir a gravidez deixou meus seios muito mais sensíveis e quando ele tocou meus mamilos eu estive prestes a explodir, ele percebeu e continuou me torturando com carícias.

Álvaro: Eu não vou te tratar como uma inválida amor, eu só vou ser “mais” carinho e atencioso e levar as coisas de maneira lenta e agradável para não machucar o nosso baby, você ouviu o médico, nos primeiros 3 meses o risco de aborto é muito grande, nós não queremos perder o nosso pontinho, queremos?

Eu estava louca com sua mão em meus seus, bendita gravidez!

Eu: Nããã... não!

Álvaro: Então vamos ser cuidadosos e fazer as coisas com jeitinho, nada de traquinagem por enquanto, agradável e lento!

Ele foi abaixando, levantou minha saia e afastou minha calcinha, foi separando meus lábios vaginais com os dedos, eu estava molhadinha... muito molhadinha... Então ele caiu de boca em mim de maneira gentil e carinhosa, mas aquilo era pura provocação, ele lambia toda a extensão da minha bocetinha, me penetrava com a língua o mais fundo que podia, chupava meu grelinho carinhosamente e dava mordidinhas suaves nele também, eu estava subindo pela paredes, isso estava muiiiiiiiiiiiiitooo bommmmmmmmmmm.

Eu gozei, mas ele não parou de me chupar e agora com minha xoxotinha toda sensível ele dava lambidas vigorosas, tomando todo o meu melzinho em sua boca, quando ele lambia meu clitóris eu convulsionava de tanto prazer e logo eu estava gozando de novo forte e intensamente. Eu gritava alto, muito alto, aqueles orgasmos entraram para a lista dos melhores... rsrsrs

Álvaro: Você ainda se sente uma inválida meu amor!

Eu: Agora eu estou literalmente inválida, minhas pernas não respondem aos meus comando

Álvaro: isso é só o começo!

E foi, ele me levou para a cama e fez amor comigo em todas as posições, claro excluindo as mais ousadas... rsrsrsrsrsrs... ele me penetrava profunda e lentamente repetindo meu nome como um mantra, fazendo declarações de amor e claro dizendo como eu era sua putinha safada e gostosa e como minha bocetinha era apertada e quentinha... ele ainda insinuou um dedinho em meu anelzinho, mas eu estava exausta, então tomamos um banho delicioso no qual eu aproveitei para chupar gostoso aquele pau enorme e fomos dormir.

Nos dias seguintes eu fiquei mais na casa dele do que na minha, eu já estava morando com ele praticamente, nós colocamos os papeis do casamento para correr, pois tanto ele quanto meu pai tinham pressa para o casamento, como se as pessoas não fossem notar que o bebê tinha sido concebido antes... rsrsrsrsrsrs, mas não fiz objeção à pressa deles afinal quanto antes eu fosse a senhora Monteiro, melhor!