VIREI A PUTA DO MEU CONCUNHADO POR ELE MESMO
“Virei a Puta do meu Concunhado” por ele mesmo
Eu sou o concunhado que Janeth descreveu no seu relato (leia: VIREI A PUTA DO MEU CONCUNHADO) e sou o responsável pela transformação que ela vem experimentando. É natural que, quando vivenciamos algo deliciosamente gratificante, nos desperte o desejo quase incontrolável de compartilharmos com alguém. Mas, no nosso caso, é algo impossível além de muito perigoso, pois vivemos um caso proibido e condenável pela sociedade. Além do que não haverá nenhum confidente a quem possamos confiar nossos segredos. Então melhor publicar nossa historia para que os leitores se deleitem, sem correr nenhum risco de sermos desmascarados.
Segue, então, a MINHA versão da historia contada por ela:
“Casamento é como carro flex: Se faltar gasolina a solução é usar álcool”
Mesmo depois de cinco anos sem que o maridão enchesse o tanque de Janeth, ela nunca cogitou a possibilidade de usar um combustível alternativo. Talvez por princípios, por receio ou pela sua rígida formação. Preferia se resignar a ficar “estacionada” na sua vida de casada, sem graça e sem adrenalina aceitando a idéia de que o sexo havia simplesmente acabado para ela.
Conheci Janeth quando, recém formada, começou a trabalhar no escritório de contabilidade do meu cunhado. Era ainda uma menina com uns vinte e poucos anos, magrinha, bonitinha, tímida e recatada a ponto de corar por qualquer razão. Era uma mulher comum, vestindo-se sempre com sobriedade e não despertava qualquer desejo libidinoso nos homens. Compensava com dedicação, responsabilidade e competência no trabalho que executava, adquirindo aos poucos toda a confiança do meu cunhado. Este, por sua vez, desde que eu o conheci, sempre foi um nerd, machista, centralizador e achando que sempre sabia de tudo. O rei do universo que gerenciava todos à sua volta. Um perfeito babaca. Não tinha habilidade com mulheres e que, por depoimento da ex-exposa, era um péssimo comedor. Tipo mete, soca e goza, deixando ela a ver navios. A separação aconteceu por que ele chegou mais cedo em casa, e flagrou a ex na cama, num 69 com a comadre dela, enquanto o compadre fodia o cu dela. Mas ninguém soube por que ele abafou, nem mesmo Janeth imaginou que o maridão dela foi um belo corno manso.
Não entendi por que eles resolveram casar depois de três anos que ela começou a trabalhar no escritório. Por amor com certeza não foi. Nunca vi nenhuma manifestação de amor ou carinho. Só poderia ser por interesse e por conveniência: Colocando a esposa como sócia com metade das quotas ficaria muito mais barato para o mão-de-vaca do meu cunhado. Ele não precisaria mais pagar 13º, FGTS, 1/3 de férias e todos os encargos sociais na ordem de 80%. Por sua vez, ela garantiria o emprego dela como dona e receberia salário de uma única fonte: o escritório. Não importa o por quê: Janeth acabou virando minha concunhada!
Tudo o que aconteceu naquela primeira semana de janeiro foi imprevisível, sem nunca termos imaginado que um dia viéssemos a ter um caso como o que estamos vivendo. Tudo aconteceu naturalmente como se as forças do universo conspirassem a nosso favor reunindo magicamente as peças de um quebra cabeça magicamente. Claro que o que passou a acontecer depois da nossa primeira vez foi criteriosamente programado pois, afinal, não havia como voltar atrás. Então ? Vamos em frente. Tornamo-nos amantes e passamos a viver um excitante caso de sexo, com muita cumplicidade, discrição e respeito mutuo. E, principalmente, um caso de amor verdadeiro por que tanto eu como ela aprendemos o significado do amor. Só que ninguém pode saber. Janeth era completamente inexperiente em termos de sexo. O máximo que ela conhecia era o tradicional “papai-mamãe”, muito mal executado pelo babacão do meu cunhado. Nunca tinha experimentado gozar de verdade. Então, fazê-la gozar pela primeira vez na vida seria fundamental: Se ela gostasse o primeiro passo já teria sido dado. E ela, pelo que senti, adorou. O próximo passo seria o de fazer com que ela se dispusesse a aprender mais e claro, ela demonstrou interesse e curiosidade em recuperar o tempo perdido numa vida inteira. Eu tinha que ir devagar acrescentando “novidades” para ela a cada encontro. Tanto é que eu só fui chupar a buceta dela no terceiro dia. Ela topou vencer seus medos e preconceitos para evoluir na arte de foder. Ela topou virar a minha puta. Dali pra frente a própria narrativa dela conta o que aconteceu.
É óbvio que um caso envolvente como o nosso não poderia se limitar a apenas uma semaninha de verão e a partir de então começamos a planejar nossa continuidade. Passamos a frequentar motéis de classe para tomarmos um delicioso café e fodermos nas mais variadas maneiras. A cada encontro Janeth se mostrava cada vez mais liberada. Aos poucos foi participando e tomando iniciativas que aprendia assistindo filmes pornôs às escondidas do marido. E quanto mais libertina, mais safada ia ficando. Transformando-se de “senhora respeitável” na “puta respeitável”. Fora das quatro paredes do motel, ela sempre voltou a ser a mesma mulher, discreta e recatada, que ninguém absolutamente ninguém ousaria passar uma cantada muito menos pensar que ela fodia com outro homem. Foi notória a transformação que ela passou: passou a usar vestidos mais esvoaçantes, no lugar das calças sociais e blusinhas comportadas, sapatos de salto alto em vez dos costumeiros sapatinhos baixos. Maquiagem mais sexy, sem exagero embora nos nossos encontros ela use batom vermelho-puta que deixam manchas em todo o meu corpo.
Janeth aprendeu muito desde a segunda semana de janeiro até agora. Hoje já sabe chupar meu pau com maestria, engolindo toda a minha porra para, me olhar nos olhos com cara de safada e deixar escorrer um filete pelo canto da boca. Discretamente, passou a frequentar sex-shops em busca de brinquedinhos excitantes e cremes lubrificantes, além de géis dos mais diversos para acrescentar nas nossas trepadas. Adora vibradores desde os pequeninos bullets até os um pouco maiores em formato de pau roçando seu grelinho ou enfiando dentro da buceta. Já virou rotina fazermos penetração dupla: meu pau enfiado no cu dela e o vibrador enfiado inteiro na buceta dela. Ela delira e estremece quando isso acontece. Chegou a comprar para mim uns anéis penianos cheios de ranhurinhas e com vibradorzinho que encosta na buceta dela enquanto fodemos. Demorou um pouco para ela me oferecer o cuzinho virgem dela mas, graças aos lubrificantes, ela pode experimentar essa variação também. E tanto gostou que sempre quer que eu a foda no cu. Não gosta muito de ficar de quatro e prefere vir por cima e de frente para mim com as pernas bem abertas. Já está preferindo ficar de frente para o espelho ao lado da cama. Assim ela pode ver meu pau entrando e saindo do cu dela.
Nesse ano já fodemos umas dez vezes no motel e ela já está considerando a possibilidade de agregarmos uma outra mulher no nosso relacionamento. Tem curiosidade em ser chupada por uma mulher e de me ver fodendo com outra. Nem que seja uma única vez, para experimentar. Ela até me disse que tem uma cliente dela do escritório que olha para ela com essa intenção e até já insinuou transar com ela. Só não sabe se ela aceita a minha presença. De minha parte me resta a esperança de que tudo dê certo.
Nunca vivi nada parecido na minha vida. Estou adorando ter Janeth como amante e tenho certeza de que ela está adorando também. Pudera, ela está sorrindo à toa, cantarolando e com o maior bom humor. Livrou-se da timidez o que, no fim das contas foi bom pra ela.