Prisão feminina... Fui forçada a agir como lésbica, sem ser... (parte 2)
É aconselhável a leitura do episódio 1 deste conto, para um perfeito entendimento.
Ao ouvir que aquela velha gorda nojenta queria que eu chupasse a boceta dela, eu fiquei revoltada... Isto seria impossível...
Eu me levantei, olhando para ela com muita raiva, eu jamais faria o que ela estava querendo, preferia morrer... E foi exatamente isto o que eu disse: “Prefiro morrer, me mata agora se quiser, me mata...” falei isto entre gritos e choros, quando levei um tapa na cara que me fez cair do outro lado da cela. Não tive nem tempo de me levantar, quando ela me agarrou pelos cabelos, me pôs deitada no chão virada com a cara pra cima, levantou o vestido e sentou bem encima da minha cara. Ela estava sem calcinha e logo senti aquele monte de pentelhos arrastando na minha cara... Ela era tão gorda e tão pesada, que era impossível para mim sair daquela posição. Ela, então, com as duas mãos abriu bem a boceta, deixando o valo bem no meu nariz... Fedia muito, acho que ela estava sem tomar banho fazia dias... Senti ânsia de vômito e não podia nem respirar, pois a boceta dela encobria o meu nariz e eu estava com a boca fechada de nojo... Eu já estava ficando roxa quando não aguentei mais e tive que abrir a boca para respirar. Foi quando ela aproveitou e começou a esfregar a boceta para frente e para trás, num movimento rápido de vai e vem, esfregando aquele bocetão fedido na minha cara... Eu tentava manter a boca fechada, mas precisava respirar, então não podia evitar de engolir um pouco daquela água que saia de dentro da boceta dela... Foi o inferno! Ela ainda segurava a minha cabeça com as duas mãos, impedindo que eu virasse a cara de lado...
E ela dizia: “Come, sua putinha, come a minha pomba... Ai, que gostoso, que boquinha gostosa...” Pensei em dar uma mordida na boceta dela, então abri a boca e comecei a abrir e fechar, tentando morder alguma coisa, mas não conseguia pegar nada e ela ainda pareceu estar gostando: “Isto, putinha, lambe mesmo...” ela disse ofegante de tesão, quando senti um jato de líquido entrar direto na minha boca, a filha da puta tinha gozado dentro da minha boca... E eu estava quase me afogando em tanto líquido, então tive que engolir uns bons goles daquela coisa melequenta e fedida que saia da boceta dela... Eu chorava e babava aquela coisa, ainda sem acreditar direito no que estava acontecendo comigo...
Quando pensei que ela ia sair de cima de mim, ela começou a esfregar o cu na minha cara... Que coisa nojenta, tinha gosto de cocô mesmo... E a mulher não parava, estava possuída... A minha cara já estava toda babada, e ela continuava escorregando a boceta e o cu, sem parar, montando a minha cara como se eu fosse um animal, ... A cada ida e vinda, sempre que sobrava um espaçozinho de ar naquela bunda gorda, eu aproveitava para respirar, me debatendo debaixo dela, sem conseguir sair... Eu estava desesperada e não conseguia nem gritar. De repente, senti novamente aquele líquido quente e fedido saindo da boceta dela... Levei outra gozada na cara. Eu queria mesmo era morrer naquela hora. O que eu fiz pra merecer aquilo?
Finalmente ela se jogou de lado, no chão, extasiada de tanto cansaço, e então eu pude respirar sem me sentir sufocada... Comecei a tossir sem parar, sentindo uma enorme vontade de vomitar, mas não saia nada de dentro de mim... Eu só sentia as cólicas, mas não vomitava nada, acho que era porque eu estava sem comer a muito tempo, pois não havia conseguido engolir a gororoba que me serviram como refeição...
Estendi a mão, no escuro, para ver se me levantava, rastejando pelo chão, quando, sem querer, tateei um objeto... Era a lâmina que ela tinha soltado enquanto estuprava a minha cara... Peguei rapidamente o objeto e parti pra cima dela... Agora era a minha chance de matar aquela nojenta. Veja no próximo episódio.