NOSSO TESÃO, FEROZ MANSIDÃO

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Heterossexual
Contém 1248 palavras
Data: 14/03/2014 00:47:49
Assuntos: Heterossexual

Nosso tesão não tem limites. Uma semana que ficamos sem nos ver nos acende o desejo de tal forma que ficamos a nos comer e nos dizer putarias e sacanagens pela internet...

Quando nos encontramos, e, literalmente, corremos para um motel, até nos perdemos pelas ruas pouco conhecidas, atrasando ainda mais nosso encontro, e nos fazendo lamentar o tempo perdido até nos reencontrarmos.

Geralmente, quando ela me pega, dirigindo seu carro, já vem completamente nua, ao volante, com aquele sorriso de “me coma” que me deixa louco...

Passo a mão nas suas coxas, nos seus seios duros... ela se encolhe, se arrepia... Perigo de acidente, deixo-a quieta por instantes. Mas logo minha mão escorrega pela sua coxa e encontra sua buceta incrivelmente molhada. Ela geme e fecha as pernas, com minha mão lá dentro, por instantes... Recolho a mão e provo o doce de seu mel que trago nos dedos meladinhos...

Então vou tirando devagar toda a minha roupa, a começar pelos sapatos e terminando pela cueca, que libera um cacete duro, solto no ar, cujo cheiro de sexo enche o carro e acende as narinas dela. Quando chegamos ao portão do motel, os dois já estamos nus, impacientes de tesão.

Dirigimo-nos à garagem, e mal o carro é desligado, descemos, e ali mesmo nos agarramos freneticamente, num abraço em que nossos corpos se misturam, nossas línguas se embatem, nossas bocas se devoram.

Com ímpeto de um faminto sexual, espremo-a contra a parede, abro-lhe os braços e pressiono seu corpo, arrancando-lhe gemidos alucinados. Parecem dois cães loucos, ferozmente se reconhecendo, colados à parede da garagem...

Em desespero, subimos a escada que dá para o quarto. Vou atrás, para apreciar aquela buceta brilhando de lubrificada, entre suas coxas. Chegamos à porta, e, antes de entrarmos, agarro-a por trás, e enquanto minha rola dura se aloja no seu entrepernas, minhas mãos cobrem seus seios de bicos durinhos, e ela abre os braços e me abraça pela nuca. Entramos assim no quarto, engatados feito cachorro e cadela no cio.

E nos jogamos na cama macia, com todos os fogos e labaredas do sexo acesos em nosso interior. Vou em cima do seu corpo pequeno e nu e devoro seus lábios com os meus, enquanto nos esfregamos descaradamente um no outro, imensamente felizes...

Então paro, de repente, olho em seus olhos, com a cara de maior tarado, e sorrio safadamente; ela retribui um sorriso cúmplice... “Você não vai fazer isso!”, ela geme, como a dizer “vai logo, meu tarado lindo”.

A mansidão e a ternura tomam conta de nós, beijo de leve seus lábios, mordisco suas orelhas e a nuca (sinto-lhe o arrepiar de todos os pelos), desço minha boca para os seios... Com a língua, vou fazendo vagarosos círculos em torno dos mamilos, incrivelmente duros, enquanto seu corpo se contorce, ansiando loucamente que eu abocanhe de vez aqueles dois montes de tesão. E faço isso, primeiro o esquerdo, depois o direito (para não ficar com ciúme), e sugo seus biquinhos duros. Vou descendo cheirando aquele corpo delicioso, desço pela barriga e me instalo entre suas pernas, que já estão arreganhadas para mim.

Começo a torturá-la: bem devagar, aproximo meu nariz da buceta já encharcada, cheiro-a em delírio... uma vez... um tempo... outra vez... menos tempo... outra vez, mais demorada... ela tem a xoxota mais cheirosa que já cheirei em todas as minhas vidas. Então, com a pontinha da língua, toco ligeiramente ao redor dos lábios, mordiscando rapidamente. Isso a deixa louca de tesão e seus quadris se remexem, seu corpo inteiro se faz sinuoso, como a exigir que eu acabe logo com aquela tortura e caia de boca de uma vez naquele paraíso.

Até que eu mesmo não aguento mais e meus lábios se misturam com os lábios de sua xoxota. Ela treme de tesão e geme obscenidades... Eu sugo avidamente aquela fonte de prazer, mexo com a língua em seu grelo durinho... E ela geme... Desço um pouco mais a língua, arqueio-lhe as ancas e minha língua entra violenta e suave em seu cuzinho apertado... Ela pinota de tesão...

Tudo devidamente lubrificado, levo para seus lábios e sua língua o gosto que trago da sua buceta, na minha boca. Puro disfarce: é o tempo de minha pica incrivelmente dura procurar e achar sozinha, com ou sem a ajuda das mãos, a porta lambuzada do priquito.

Fixo o olhar em seus olhos e vou entrando, enfiando minha rola dentro dela. Ela fecha os olhinhos e geme, recebendo meu mastro todinho dentro dela, bem devagar...

Começamos o vai-vem e a ferocidade da garagem é retomada; dois corpos ávidos de desejo se comendo ferozmente na cama, se fudendo e se dizendo obscenidades... muito tesão no ar...

Até que, rapidamente, numa manobra louca, trocamos de posição e ela está sobre mim, cavalgando, minha rola toda enterrada na sua buceta, minhas mãos agarradas em seus seios, e ela toda se remexendo, num tesão imenso, que me deixa mais louco ainda. “Estrelas mudam de lugar, chegam mais perto só pra ver” toda aquela sacanagem...

Nova revirada e agora estamos de lado, suas coxas apertando fortemente as minhas, prendendo meu corpo ao seu, e sinto sua respiração ofegante, seu corpo em espasmos... e ela goza loucamente, gritos abafados por meus beijos, grelo esfregando-se na minha coxa, gozando freneticamente... Nossos corpos parecem um só, suados, agarrados, presos um ao outro...

Ela desaba para o lado, o corpo ainda agitado, resquícios do gozo muito, as pernas tremendo visivelmente, ela imensamente feliz, rindo à toa, de nada, e me beijando na boca com toda a fúria do orgasmo e a mansidão do depois.

Tomamos bem-vindos goles d’água, enquanto nos carinhamos carinhosamente. Abrimos uma barra de chocolate e nos deleitamos com a guloseima, enquanto conversamos coisas tão nossas, repartimos nossas vidas, abrimo-nos um para o outro, contamos nossas aventuras sexuais com outros parceiros, planejamos futuros encontros a três ou a quatro – que parecem nunca acontecer...

Tempos depois, ela descobre minha pica ainda dura e começa a acariciá-la, com seu olhar de tarada gulosa... Chega lá de mansinho, e começa a lamber-lhe a cabecinha, passa a língua, engole a rola inteira, enquanto eu me contorço todo o corpo, naquele prazer intenso.

Ela conhece como ninguém a técnica exata de um boquete perfeito. E conhece cada detalhe e cada reação do meu corpo – ela me tem em suas mãos e em sua boca... Fico admirando, pelo espelho do teto, sua bunda empinada, para o alto, enquanto sua cabeça acompanha sua boca ao redor da minha pica. Tento esticar pelo maior espaço de tempo possível aquele prazer infinito, mas aí ela ataca com um golpe de mestra: com os dedos lambuzados de lubrificante, toca de leve na entrada do meu cu... Imediatamente raios de prazer começam a se espalhar pelo meu corpo. Acho que tenho um clitóris no cu – já lhe disse isso...

Então ela consegue estabelecer um ritmo perfeito entre a boca e os dedos no meu cu, até que sinto ser inevitável o gozo, e os raios de energia convergem de todas as partes do meu corpo para minha pica, que explode loucamente em sua boca, enquanto a minha grita descontroladamente de tesão.

Ela suga cada gota de meu leitinho, se deliciando com seu gosto. Depois sobe e me traz, em sua boca, o gosto da minha gala, num beijo delicioso, mais que tudo...

Desabamos novamente... tomamos mais goles d’água... comemos mais chocolate... e nos aconchegamos, juntinhos, um nos braços do outro, cansados e felizes...

AMOR é isso. Mais nada.


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