Pai, mãe e filha
Sou Luciana, 34 anos, casada a 16 anos com Roberto, uma filha Amanda, 16 anos, casei com ela em gestação. Uma família classe média, eu 100% fiel ao maridão, Amanda já com problemas amorosos.
Uma noite, Roberto me confidenciou: casei pensando em te fazer uma swinger, mulher sexy compartilhável com outros homens, fazendo troca de casais. Ficaste grávida, abandonei o sonho, a filha esta crescida, será que ainda da para realiza-lo? Marido, eu algum dia, pensei em ser puta, conhecer sexualmente muitos parceiros, pelo visto somos um par de frustrados. Vamos pensar no assunto. Porra, disse Roberto, fiquei de tesão. Eu também, respondi. Põe no meu cu maridão. Uma ótima foda anal aconteceu.
Meses antes, Amanda me confessara ter feito sexo com um namorado que, posteriormente, a deixou. Ela ficou bastante deprimida, a amparamos, a repreendemos com muito cuidado para não agravar o problema. Recentemente ela me procurara novamente, se queixando da falta de sexo, sentindo necessidade de uma relação, mas temendo cair em nova esparrela. Eu a aconselhei a ter paciência e levei o assunto a Roberto, preocupando-o.
Num domingo, Roberto me chamou: vem cá ver uma coisa no computador. Era um filmete de swing, um casal e filha participando de uma orgia com outros casais. Roberto me perguntou: Amanda participaria numa dessas? Sei lá, respondi. Aquela pergunta ficou martelando minha cabeça.
Outro papo mãe-filha: Amanda me confidenciou ter feito sexo homo com uma colega e ter gostado. Porra, aquilo me deixou de tesão, Amanda notou, mãe isso te perturbou tanto? enlouqueci, dei-lhe um beijo na boca, surpresa por um instante, ela se refez e correspondeu, queres sexo comigo, perguntou? quero filha. Nos abraçamos, nos bolinamos, ficamos nuas, fodemos, comentei: filha gostosa, ela retrucou: mãe tarada. Queres repetir outras vezes? Quero mãe , serás minha amante homo.
A noite, contei para Roberto. Ele vibrou, pergunta se ela topa trepar comigo, farimos orgias a três. Maridão só de pensar fiquei tesuda, põe no meu cu. Que fodão!
Manhã de sábado, eu não trabalho, Roberto foi para a loja, Amanda dormindo, eu preparando o almoço. A filha acordou, veio para cozinha em pelo, vamos foder mamãe, tirei rápido a roupa, partimos para a esbornia ali mesmo, no chão. Sem dúvida estamos taradas uma pela outra, comentei. Amanda concordou, fico de tesão só em te olhar.
Filha, um segredo: teu pai esta querendo trepar contigo, topas? Um incesto, já estou de tesão de novo exclamou. Esta noite vamos foder a três, estou fervendo. Eu também mãe depravada. Resolvemos continuar nuas.
Roberto chegou, sua mulher e filha peladas. Vamos foder, falamos juntas. Que orgia maravilhosa, chupei Amanda, ela me chupou, Roberto botou no meu cu, Amanda gritou: quero levar também, viramos, pau no rabo da filha, ela gemeu, nunca levei, berrou, Roberto esporrou dentro, Amanda num tremendo orgasmo, litros de sucos vaginais na minha boca, chupei o pau sujo de Roberto, ficamos os três em êxtase.
Domingo, tomamos café todos nus, fomos a praia, eu, como sempre, de fio dental, Amanda com outro, comprara escondida. Fomos almoçar. Dormimos um pouco em casa. Roberto foi para o computador. Chamou-nos: putas, venham cá. Mostrou-nos o filme do casal swing e filha participando. Querem realizar algo semelhante? Amanda respondeu: sua filha puta ânsia por experimentar, eu falei: sua esposa rameira vai realizar seu sonho.
Entramos para um clube swing. Nossa 1ª troca de casais foi espetacular. Nos primeiros instantes um pouco de pudor e vergonha, logo descartados, depois orgia, os maridões fizeram uma DP comigo, comeram os cus de suas esposas enquanto elas se chupavam, elas fizeram uma DP com Amanda, voltamos para casa exaustos de tanto foder.
O clube promovia encontros semanais coletivos, uma média de 5 picas e algumas bucetas por seção para cada uma de nós.
Estamos nisso há um ano, felizes como nunca, Amanda termina seu ensino médio dentro de meses, fara vestibular, continua ótima estudante e grande puta, eu realizei meu sonho, foder com muitos. Roberto, com 2 rameiras em casa, esta feliz como pinto no lixo.