Segredos Peculiares

Um conto erótico de Luck Brown
Categoria: Heterossexual
Contém 1781 palavras
Data: 02/01/2014 20:01:49
Última revisão: 03/01/2014 13:53:44

Olá, esse é o meu primeiro conto. Anseio que gostem. Mais breve, apresentar-me-ei aos demais com mais clareza. Rogar-lhes-ei pelo desdém em relação a isso.

No mais, aproveitem-no!

GratoCarros brilhantes, luzes cintilantes. Não, jamais tivera sido um sonho. Acabara de chegar à Paris, a cidade da “luz”, como diziam os colonos outrora. Era a trabalho, não havendo nada de tão “magnifique”, como muitos relatam; entrementes, como não sou palerma, aproveitarei, logo mais, essa bela e proverbial cidade. Logo de supetão, fui abordado por um chauffeur extremamente elegante e garrido. Cumprimentei-o de forma afável e acolhedora, informando-o o local no qual residirei.

Situei-me ao Hotel Champs Elysées Plaza, conceituado pelo luxo e fineza.

Como estava adinâmico, resolvi tomar a ação de pedir alguns petiscos para aproveitar o descanso e silêncio que o local proporcionava-me. Selecionei alguns pedaços de Brie, e por posterior, um Lafite, 1787 – ambos, através de um cardápio eletrônico. Em pouco tempo trouxera o rogado, uma mulher esguia e formosa, como de costume das mulheres da região. Atendeu-me e, prontamente, deu-me o que desejara. Agradeci-a e dei-lhe alguns míseros trocados (cerca de 50 euros).

Como estava ao crepúsculo do dia, fui ágil em arrumar-me para uma posterior reunião e, antes de se imaginar, estivera descendo as escadarias asseadas da morada, vestindo um Zegna, feito por encomenda e sob medida.

Ouvindo os versos poéticos de Quand on n'a que l'amour, de Jacques Brel, dirigi-me à recepção, onde se encontrava uma bela jovem, aparentemente com o nome de Florence. Presumi efetivamente o postado. Ouvira pelos arredores da Inglaterra – país d’onde procedi – sobre a mesma. Contudo, não pressupus o quanto era formosa. Saudei-a em ritmo cortês, beijando a sua mão. Senti um leve ar de educação monarca, posto por poucos de que cultivou uma cultura uniforme.

Logo após o princípio de nossas conversas, fora eu interrompido por um telefonema. Clamei perdões à moça e, posteriormente, atendi. Era meu acólito, colocando corretamente o local no qual iríamos associar-nos, para decidir-nos o rumo da multinacional (da qual dirijo), a Eckër Corporation, empresa multifacetada, atuando em diversas partes - desde educação à área de cinema e filmes. Fora marcado no Le Grand Véfour, conceituado restaurante, requintado e com uma galante e rica gastronomia, do mundialmente conhecido chef Guy Martin.

Posterior ao término da reunião, gozei do momento para usufruir da visão “magnifique” que a cidade proporcionava. Desfrutando de ser portador de um Landaulet, roguei ao meu chauffeur que o mesmo abri-se o teto, para desfrutar-me da noite fria da capital da França.

Visualizando deslumbrado, observei uma doce donzela, por relance, a qual caminhava lentamente pelas ruas parisienses. Como me aproximava do Hotel, obsecrei para que me deixasse por ali, prosseguindo só. Assentido, parou calmamente como só um talentoso chauffeur poderia fazê-lo. Corri para que pudesse alcançá-la e cobri-la com meu blazer, presumindo pela curvatura da jovem, o frio que a sentia. Recusou de supetão; contudo, supus a ação.

Apresentei-me cordialmente e discretamente, pedindo para que conceda minha nobre ação. Concedeu, intrigantemente. Disse-me, em francês pouco polido, que estava só e não encontrava o rumo de sua residência. Orientei para que ficasse comigo em minha morada, para que, logo pela manhã, possa partir tranquilamente. Outorgou.

Subi com a mesma à minha suíte, em mira de olhares curiosos, pensativos sobre quem seria a tal donzela, no qual caminhava com certo teor fúnebre, abraçada - como se fosse uma súplica - em meu abdômen, aparentando estar exausta. Expliquei onde ela poderia dormir (um quarto no qual fora adendo por mim em última estância). Obstante ao ato simplório dela de depreciar-se, objurguei-a, relatando que não precisara rebaixar-se, uma vez que não era de meu interesse enaltecer-me. Sorrira, como se fosse agradecer gentilmente pelo ato, anteposto ao ato de jazer. Despedimo-nos antes de nos adormecer.

Fui ao meu quarto, mas sem sono, pela noite agitada pelos negócios. Entretanto, entre cotações e decisões, imaginava-a desnuda, possuindo-a e deliciando-me com seu corpo sobre minha boca bradando por desejo. Repreendia-me por isso, ficando estarrecido com o nível no qual cheguei, com o ímpeto de desejo subindo à minha mente. Vileza à minha essência.

Conjecturei que aquela simples viagem comercial, estava somente começando.

O dia amanhecera, e percebo que a tal garota, ou tivera partido, ou estabelecia-se em outro local, para fins pessoais.

Com a segunda hipótese confirmada, inquiri sobre sua vida, acompanhando-a ao prazeroso café. Com mais suavidade e ternura, comunicou-se sobre o ato posto a ela anteriormente ao dia atual. Dissera que estava inteiramente feliz. Anui que foram palavras as quais tivera sido bem recebidas e resguardadas em meu “coração”.

Posterior ao café da manhã, resolvi levá-la para sua moradia.

Aproximando-se ao local onde ela reside, notei ares de hostilidades e agressividades. Senti-me em um ambiente promíscuo e fardado à mesmice. Ditei que não necessitava a exaltação para com os familiares. Após uma longa conversa em meu Landaulet, roguei ao meu chauffeur que regredisse ao Hotel.

Como estava em um período de trabalho, citei sobre e a mesma compreendeu. Dissera que estaria ali para alguns dias e que, logo mais, estaria em outra residência – própria. Consenti.

Dias após, fora avisado sobre um suposto baile de máscaras, este o qual ocorrerá prontamente posterior há dois dias à data do bilhete. O mesmo, citara sobre uma inconveniência: somente poderia participar casais. Como não havia tempo de convidar amigas e amantes de meu país natal, pedi à pequena donzela que me acompanhasse para o dito cujo. Aceitou.

Após longas compras com a moçoila, decidimos comemorar o sucesso que minha corporação estava passando – além de comprarmos vestimentas de gala para a festa formal -: acabara de conquistar o negócio requerido – a compra de uma empresa multinacional, aprimorando os valores e as habilidades da corporação. Alegre e asseada para o jantar (além de esbelta), acompanhou-me ao restaurante Le Jules Verne. Deslumbrada pela vista – 2º andar, na Torre Eiffel -, contou-me o quanto aquilo lhe agradava e recordava-a. Uma suposta nostalgia, fazendo-a derramar com certa delicadeza lágrimas. Enxuguei e ditei que não necessitava chorar, por estar presente com a mesma. Sentando a lado dela, prontamente, de modo cortês, dei o ombro para a mesma deitar-se levemente. Beijou o mesmo. Senti um leve calor correndo sobre minhas veias e o velho devaneio, cujo dito ocorrido noite passada.

Como um verdadeiro gentleman (e ela uma dama), enrolei-a sobre meus braços e beijei-a com um sentimento uniforme e retilíneo. Ultimamos nossos piscos para melhor apreciação. Parecia-me que não tivera tido um beijo tão... excitante... e, ao mesmo tempo, apaixonante. Imediatamente, não a assustando, terminei com leves "mordiscos" em seu lábio inferior, clamando para que deixassem em minha conta o jantar, prontamente aceitado pela gerência. Correndo como jovens desatinados – além das ininterruptas gargalhadas -, fomos diretamente ao carro onde o chauffeur esperava-nos.

Do caminho de partida à chegada ao Hotel, não parávamos de nos beijar, enfatizando as carícias nada gentis e enjambradas. Assemelhava-nos a dois joviais seres viris, com a libido invadindo suas insanas e infantis (momentaneamente) mentes.

Rapidamente, ao chegar em “nosso” quarto, rasguei com veemência seu vestido, deixando-a sem querer cair sua identidade. Peguei-a e notei seu nome, este não citado em nenhuma estância pela mesma. “Marjorie de La Fonte” era o nome da senhorita formosura.

Com o desejo aguçado, pude perceber cada detalhe de seu corpo.

Notável, seu corpo pálido (por ser exorbitantemente branco) era “vestido” de sardas. Indaguei-a sobre as tais e titubeou-me que era naturais e passadas de geração a geração. Assenti e comentei sobre o rutilismo. Sorrira com seus belos e níveos dentes, os quais combinavam com certa singularidade o seu rosto: simples, meigo e portador de dois pares de olhos verdes claros.

Indaguei se por baixo da vestimenta inferior haveria “pêlos vermelhos”. Piscou e disse em tom libertino que teria que comprovar por si só. Mordisquei meu lábio inferior de lado com o desejo invadindo-me, deixando teso meu pênis.

Desnuda, ao primórdio, comecei a “saborear” por seus colos o “prato” servido para mim, descendo precisamente aos seus pequenos e hirtos seios. Lambendo-os circularmente, senti leves estremecidas de seu corpo. Após um tempo suficiente, pressupus que era hora de “avançar”. Beijando em sentido inferior aos seios, pude notar a preponderância de suas pernas. Torneadas e reluzentes, beijei-as de forma desigual. Saboreando meu petisco, aguardando o prato principal, pude sentir o ímpeto de desejo da mesma de que a devore totalmente, “de uma vez por todas”. Não era meu plano. Queria solver o frescor de suas partes íntimas, desvendando cada mistério guardado intrinsecamente.

Após violentos e incontroláveis – e, irrefragavelmente, excitantes – movimentos de ímpeto libido, senti que estava na estância de “devorar” o prato principal.

Chupando seu clitóris com veemência, sentindo o calor de minha boca sobreposta ao cujo dito, introduzindo dois dedos (precisamente, o indicador e o médio) como forma de “apoio” para a masturbação.

Bailava de prazer e ternura por todos os movimentos de ambas as partes, mordendo com força seus lábios e segurando com rigidez seus seios. Urrava ásperos - e lotados de prazeres - gritos. Após certo tempo de masturbação e controlar seu corpo, Marjorie gozara com empenho em minha mão, estremecendo para o sentimento de brandicidade. Lambi todo o gozo depositado em minha mão, deixando-a mais cínica aos desejos.

Puxou-me com força, deixando-me sem reação, virando-se por cima de mim. Encaixou-se em meu pênis, despencando-se com delicadeza, apoiando-se em meus ombros. Sem pararmos de mirarmo-nos, ela começou com movimentos leves e íntegros. Segurando em seus glúteos com certa força, pude beijá-la e acompanhá-la em cada detalhe da coabitação.

Segurei-a com rigidez em meu colo, sem machucá-la, podendo, por conseguinte, com minha mão direita, aumentar os movimentos de “cavalgar” sobre meu pênis.

Em certo momento, mudamos de posição, deixando o coito mais prazeroso e fugaz. Ela de costas e apoiando-se em minhas pernas, pôde sentir o poder do libido que estava levando-a ao prazer contínuo e eterno. Cavalgava com exatidão e fluência. Até um certo ponto, quando ambas as partes ejacularam-se. Sem controle algum, gozei dentro dela e ela, ao mesmo tempo, gozou sobre meu pênis, caindo de desejo sobre meu corpo.

Virou-se para mim, acariciando meus cabelos frágeis, relatando o quanto fora significativo aquela noite. Concordamos com sua afirmação, sôfregos. Deitou-se ao meu lado, acariciando levemente meu peito, cobrindo-se e beijando com ternura meu rosto. Sem eu perceber, dormiu naquela posição.

Fiquei estagnado e ereto e deitado, visualizando o teto, no qual carregava uma pintura renascentista, recomendada por mim, para ser posta ao local. Acariciando calmamente seus cabelos castanhos claros, pude perceber que aquela simples viagem a negócios, transformava-se em uma luxúria ociosa.

Ao dar meu último suspiro de prazer, jazi no local, emanando, junto a minha amante, teores de libido e intenso coito, tendo ciência que acabara de saborear: o deleite duma utópica viagem.


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