Estuprada na delegacia
Estuprada na delegacia
Era por volta da meia noite quando sai do trabalho em um hospital e estava indo para casa a apenas uma quadra de onde moro. Vou andando e percebo um homem me seguindo, tento correr mas ele anuncia o assalto. Ele me coloca voltada para parede, como se fosse me revistar em uma batida policial, arranca minha bolsa e diz: Não olha pra traz se não leva bala. Obedeço. Sua mão vai até o meu seio esquerdo e rasga minha blusa, enquanto a outra acaricia minha buceta por cima da saia do meu uniforme, Começo a chorar baixinho. Ele levanta minha saia mas antes de enfiar seu dedo em minha buceta um carro passa pelo local e ele foge. Saio correndo e entro na delegacia, acreditando estar segura.
O delegado é um homem Alto, de feição forte e vendo meu estado, a blusa rasgada e o seio a mostra me retira da recepção e me leva a uma sala no fundo da delegacia. Começo a relatar o caso e ele disfarça o tesão que está sentindo. Ele diz que vai pegar algo pra eu me cobrir e sai da sala, voltando em seguida com três policiais um fica na porta e dois entram com ele. Ele finge que vai me entregar uma blusa e pergunta se tem alguém que gostaria de chamar, digo que não conheço ninguém na cidade que havia me mudado a pouco, após perder meus tios que havia me criado. Os policiais que havia entrando com o delegado me seguram pelo braço e me deitam sobre a mesa no fundo da sala, o delegado levanta minha saia termina de rasgar a minha blusa e com a arma na minha cabeça diz que se eu gritar eu morro.
Minha calcinha e colocada de lado e o pau do delegado encostado em minha buceta, peço pra não fazer isso, mas um dos policiais que está me segurando manda calar a boca e aguentar quieta. Sinto a penetração, estou sem lubrificação e a dor e intensa, ele me segura pelos ombros e me força em direção ao seu cacete, começo a gemer de dor e implorar, ele está todo dentro de mim e me responde tirando e enterrando de vez na minha buceta. Ele tira tudo e enterra tudo, varias vezes, e possível escutar o som do seu corpo batendo no meu, não aguento e grito em uma estocada mais forte, levo um tapa na cara de um dos policiais. o delegado finalmente para de me comer, pega uma algema e prende minha mãos nas costas. Continua de bruços sob a mesa e o delegado volta e me fuder, mas agora tenho chupar os policiais que estão na sala, o delegado resolve me mudar e me vira deixando meus seios a mostra. Ele continua metendo agora com mais força e chupar meus seios, a cada escapulida ou troca de cacete em minha boca eu implorava, mas isso o deixava ainda mais excitado. olho pra parece um relógio marca meia noite e trinta, há vinte minutos aquele homem estava em cima de mim e não parecia que iria acabar tão cedo, o choro e constante. Com um puxão no cabelo sou lançado ao chão, agora estou de 4 e o delegado crava seu pau em mim novamente, bombando forte os outros policiais riem e me batem, o delegado finalmente goza na minha buceta e me deixa largada no chão e sai da sala dizendo que eles teriam duas horas pra se divertirem comigo, mas que o cú era dele. o policial que estava na porta entra e a porta é trancada. Fico deitada no chão esperando eles decidirem como seria a brincadeira, então me amarraram em uma cadeira de forma que minha boca, minhas mãos e meu seios ficassem livres. E a farra recomeçou, um na minha boca, outro na buceta e fui obrigada a masturbar o terceiro que apertava e mamava em meu seio a cada de dez em dez minutos eles revezavam.
O que estava em minha boca socava como se ela fosse uma buceta, enterrando e tirando com muita violência, o da minha mão mordia meu seio enquanto me obrigava a masturba-lo, e o da buceta ria quando eu me engasgava com a tora em minha boca, e socava sem dó. O revezamento era constante até que senti em minha boca uma gosma grossa e quente, fui obrigada a engolir. O que estava na minha mão mudou então de posição e voltou pra minha boca. Como agora só havia dois me fudendo resolveram me colocar de 4. Olho novamente o relógio quando tenho meus cabelos puxados e vejo que esta próximo do horário de delegado voltar e me desespero, mas não tenho muito tempo para pensar nisso novamente eles voltam a me comer, minha buceta que não via rola a uns seis meses estava ardendo de tanta pica. A porta se abre e o policial reclama que eles ainda tem dez minutos e delegado senta enquanto eles continuam e me fuder, o que come minha buceta diz que vai gozar e pede pra tocar de lugar e esporra na minha boca, resta apenas um para gozar, ele não demora mas resolve fazer na minha buceta mesmo. Novamente sou largada no chão, olho para porta e percebo que ela está aberta, vou me arrastando até ela enquanto eles comentam como sou gostosa e que não vem a hora de provar o meu cú.
Saio da sala mas sou impedida de prosseguir por um homem, ele está sujo e fedorento, e um dos presos da delegacia, ele me arrasta de volta a sala e pergunta se eu era o presente dele, o delegado diz que sim.
O delegado precisava de um favorzinho do bandido e eu seria o pagamento, ou melhor meu cuzinho virgem. A porra do policial escorreu da minha buceta por minhas pernas deixando meu cú úmido, sou colocada de quatro e todos se retiram da sala. O bandido tira seu pau da calça, eu me levanto e corro em direção a porta, batendo implorando para abrir, ele tira a camisa e me amordaça. O pau dele era enorme, grosso e com uma cabeça que mais parecia uma bola de sinuca, novamente sou colocada de quatro , tento lutar mas é inútil.
O bandido sem pena força a entrada, e dor e insuportável, retraio meu cú tentando impedir a passagem mas é em vão. Ele vai vencendo a resistência e entrando lenta e dolorosamente, sinto a virilha do maldito encostada no rabo, ele estava todo dentro do meu cú. eu Mordia os lábios como se isso aliviasse a dor mas não adiantava, quando ele começou a bombar senti meu corpo amolecer e a visão ficar escura, senti um liquido escorrendo pelas minhas pernas era sangue. Ele era violento e nem se importou com o fato de eu estar quase desmaiando e foi aumentando a intensidade das estocadas, pedi os sentidos por um tempo, quando acordei estava em outra posição, mas ainda sento enrrabada. Estava em cima da mesa com as pernas erguidas, com uma das mãos do detento toda dentro da minha buceta e a outra apertando e puxando meu seio, parecia que seria arrancado, naquela posição era possível ver o relógio era quase quatro e meia, o delegado entra na sala e avisa que esta quase na hora de trocar de turno que ele teria que ir mais rápido. Então ele retira o punho da minha buceta e para de puxar meus seios me segura pela cintura e soca muito rápido e forte, perco os sentidos novamente, acordo a tempo de sentir o ultimo jato de porra dentro do meu cú. Os policiais me lavam para o camburão, e em seguida para um local ermo, sou ameaçada. Eles disseram que se contasse para alguém seria muito pior, que além do convidado especial todos comeriam meu cú, fui deixada lá nua e com o cú estourado, mas antes de irem embora enfiaram a arma na minha buceta e me masturbaram dizendo que eu tinha sorte de não levar um tiro. Fui salva por um morador que me levou ao hospital e em seguida para delegacia, para prestar queixa.