Contos Rápidos 2 - Na praia

Já era quase fim de tarde na praia. Ele estava voltando da corrida que ele costuma fazer, até o final da praia. Eu tinha ficado tomando um sol, pra me bronzear. Assim que ele chegou, mal sentou e se levantou:

- Vamos na água?

- Vamos!

Fomos andando, nos beijando no caminho, de mãos dadas, sem nos importar com as pessoas ao redor olhando estranho por causa de nossa diferença de idade. Entramos e fomos indo até o fundo, onde meus pés mal tocavam o solo. Ele me pegou no colo, pra eu não afundar. Cruzei minhas pernas em volta de sua cintura e passei meus braços em volta de seu pescoço, ficando pendurada. Minha xaninha ficou encostada em cima de seu pau e logo senti duro me cutucando. Ele desamarrou um lado da parte de baixo do meu biquíni, deixando presa só por um lado e começou a me dedilhar. Daquele jeito maravilhoso que só ele sabe, do jeitinho que eu gosto. Comecei a gemer baixinho, rebolando cada vez mais nos dedos dele e em cima daquele meu 'objeto' de desejo. Gozei sem disfarçar, sem me preocupar se alguém visse. Ainda tremendo um pouco e bem dengosa, pedi em seu ouvido:

- Me fode aqui mesmo?

Sem ter que pedir de novo, ele logo tirou seu pau pra fora e foi enfiando aos poucos em minha bucetinha. Senti cada milímetro daquela cabeça enorme entrando aos poucos, me alargando. E o resto foi entrando aos poucos. Cada centímetro era melhor que o anterior. Não aguentava o prazer que aquilo me proporcionava. Aquela rola enorme preenchendo o espaço entre meus grandes lábios, a cabeça quase chegando ao útero, seus dedos estimulando meu clitóris. Gemia, agora cada vez mais alto. Ele olhava até preocupado em volta, vendo se ninguém reparava em nossa 'festinha particular'.

Mas eu não ligava. Só pensava em cavalgar naquela pica. Só pensava no prazer e não pensava no escândalo que eu começava a fazer na praia. Não ligava pro meu biquíni, que começava a afrouxar o nó da parte de baixo que ficou preso. Não ligava pra nada. Sentia cada centímetro me alargar e a cada estocada, meu prazer só aumentava. O prazer já era tanto que logo gozei naquele pau. Sentia minha xaninha se contraindo, apertando o pau dele. E quase que ao mesmo tempo, sinto seu primeiro jato quente bater no fundo do meu útero. Cansada e com as pernas tremendo, me deixo cair e seu pau entrar todo em mim enquanto gozava. Ainda tremendo e com seu pau ainda dentro de mim, encostei minha cabeça em seu ombro e fiquei abraçada nele.

- Vamos embora, minha linda? - disse, me beijando todo carinhoso.

- Vamos. Mas espera! - falei, procurando em nossa volta um sinal daquele pequeno pedaço branco de pano. - Meu biquíni! Sumiu!

- Deixa eu procurar - e procurou. Mas não achou. Foi até as nossas coisas na areia e trouxe minha canguinha (ou saída de praia). - Se enrola e vamos embora antes que alguém perceba, minha sobrinha linda.

- Obrigada! Te amo, tio! - e assim voltamos pra casa, sem a parte de baixo do biquíni e escorrendo porra pela perna.