O valentão do colégio - 9
Então, como tem um doido nos comentários despirocando no conto anterior, acho que ele merece um pouco de atenção pelo desespero. Cara, só pelos seus comentários, eu já gostei de você. Olha, eu não acho uma boa ideia, mas eu não vou te mostrar uma foto nossa assim do nada, porém eu achei a foto de um casal que é exatamente igual a gente: / Até o alargador da orelha do menino de cima é igual ao do Gabriel! É sério. Ah, e o resto de vocês, sem querer excluir: Muitíssimo obrigado pelos comentários, seus lindos!Gabriel estava só de cueca, mordendo meu pescoço e tirando minha camisa. Eu tava suspirando e gemendo de prazer.
- Caraca, se já tá assim, imagina na hora que eu estiver dentro de você? - Ele sussurrou no meu ouvido, aproveitando pra morder minha orelha.
Quando estávamos os dois de cueca, eu peguei ele pelos pulsos e joguei ele em cima do colchão, de barriga pra cima. Comecei a beijá-lo pela boca, descendo pelo pescoço, pelo peitoral, lambendo cada mamilo. Desci para a barriga, e ele soltou um gemido alto. Lambi e beijei cada parte daquela barriga, e ele suspirou mais. Tirei sua cueca, e aquele pau havia pulado pra fora. Não vou mentir aqui. O pau do Gabriel tinha 18,3 cm contados na régua (descobrimos isso depois). Como era meu primeiro boquete, ainda não estava pronto.
- Ei. Você sabe fazer isso?
Fiz que não com a cabeça.
- Então é só você tomar cuidado com seus dentes.
Comecei lambendo ao redor, na base do pau. Gabriel olhava para mim, com prazer. Fui subindo aos poucos, preenchendo todo o pau dele com minha saliva, até chagar na glande. Era vermelha, e perfeita. Eu lambi o frênulo, e ele deu outro suspiro. De repente, eu abocanhei o pau dele e fui subindo e descendo, mas só até a metade. Ele colocou a mão na minha cabeça e começou a fazer carinho. Depois de algum tempo assim, acho que uns 6 minutos, ele pediu pra eu parar. Tirei minha boca daquele pau e olhei para ele. Ele se esticou para pegar algo na mochila.
- Desde que começamos a namorar, eu tenho isso guardado.
Era um pacote de camisinhas de uma marca que eu não lembro. Tinha efeito picante. Eu adorei. Ele colocou no pau, e pediu pra eu ficar de quatro. Fiquei com o peito em cima do sofá, enquanto ele passava um lubrificante gelado no meu cuzinho virgem. Primeiro ele passa um troço gelado, pra depois enfiar outro picante?
- Vai ser agora que eu vou meter nesse teu cuzinho. Te prepara.
- Ai, vai rápido! - Eu implorava, de quatro.
Ele enfiou um dedo, me causando um desconforto. Depois, enfiou outro, alternando entre o indicador e o do meio, até que ele enfia os dois juntos. Empurrei o corpo pra frente, e ele notou meu desconforto. Ele limpou a mão e colocou o pau na entradinha do meu cú, empurrando de leve.
- Morde essa toalha.
Eu abocanhei a toalha que ele me entregou, e comecei a mordê-la. Quando ele enfiou mais um pouco, eu mordi a toalha com força. Ele tirou, me aliviando. Quando pensa que não, ele enfia tudo de uma vez, sem dó. Senti minhas pregas serem arregaçadas. Eu já não era mais virgem.
- Ai, ai, ai!
- Calma, meu bebê. Calma. - Ele me tranquilizava, fazendo carinho nos meus quadris.
Era uma sensação dolorosa, misturada com uma sensação gostosa. Eu via em filmes o tempo todo, os caras sentindo dor e prazer, mas eu não senti isso. Eu senti alguma coisa. Era o amor e carinho com que Gabriel me comia. Ele ia num ritmo lento e gostoso, com jeitinho. Ele ia num vai e vem, aumentando o ritmo a cada segundo que passava. Eu me sentia no paraíso.
- Ai, minha vadia, que cú gostoso! Ah, é apertadinho! Vou gozar!
- Isso, vai! Me fode mais rápido! Ah!
Continuei gemendo, até ele gozar. Os urros de prazer dele me excitaram muito, me fazendo gozar também. Claro que uma punheta me ajudou também. Ele esperou com o pau dentro do meu cú, até amolecer e tirou. Ele tirou a camisinha e limpou o meu gozo da minha barriga com ela. Ele fez um nó e colocou ela no chão. Deitei no peito dele, ainda ofegante.
- Isso foi... Incrível. - Ele falou. - Tem certeza que esse foi o seu primeiro boquete?
- Aham.
- Nossa! Ah!
Quando nossa respiração voltou ao normal, ele se levantou, pegou a toalha que havia usado pra tomar banho e me levantou, me carregando no colo. Porra! O força dele era essa?! Caralho! Tá parecendo meu pai, quando eu não quero ir pra escola: ele me acorda duas vezes. Na terceira, se eu não estiver de pé, ele liga o chuveiro gelado e me carrega com um braço pra debaixo desse chuveiro, me obrigando a acordar.
- Vamos tomar banho pra dormirmos cheirosinhos. - Ele falou, fazendo uma voz fininha, um tanto cômicaO banheiro da casa não tinha espaço no box suficiente para duas pessoas, então, tivemos que usar o do quarto do meu pai. Gabriel ligou o chuveiro e ficou com a mão lá, esperando aquecer. Quando esquentou, ele me colocou debaixo dela e eu senti todo o meu corpo molhado. Ele pegou a bucha e começou a passar ela com sabão nas minhas costas, indo pra barriga, pro pescoço e ombros, pras pernas... Até chegar no meu pau. Ele teve o máximo de carinho com ele, e foi gostoso. Ele massageava, enquanto lavava e enxaguava.
Era minha vez. Roubei a bucha da mão dele e coloquei ele embaixo da água. Fui ensaboando cada parte do corpo com cuidado. Fiz o mesmo que ele: costas, barriga, pescoço e ombros, pernas e, por fim, pau. Fiz tudo com carinho, e ele gostou. Como eu ainda tava com sabão, ele me puxou pra água, junto com ele, e ficamos abraçados, nos beijando, fazendo carícias e nos enxaguando. Ele saiu, pegou uma toalha e amarrou na cintura. Ele voltou com outra toalha e me enrolou nela. Saímos do quarto do meu pai e fomos pra sala, e colocamos roupa. Nessa hora eu percebi que não tava conseguindo andar direito.
- Nossa! Viu o estrago que eu fiz? Amor, você tem que me dizer essas coisas!
- Tá, da próxima que você me pegar de jeito, eu te falo.
Eu ri, enquanto ele me dava um beijinho no nariz. Levamos os colchões para o quarto e juntamos a cama. Ele desceu e verificou se todas as portas tavam trancadas e voltou com Chico na mão.
- Encontrei ele zanzando por aí.
Chico pulou da mão dele e foi pra caixinha de papelão dele, que ficava no meu quarto. Gabriel apagou a luz e deitou ao meu lado.
- Você avisou seus pais que ia dormir aqui?
- Na hora do almoço.
Abracei ele. - Isso ainda parece um sonho. Me diz, como você me achou no meio da avenida hoje?
- Ãn?
- Quando aqueles dois cara tavam... Se aproveitando de mim.
- Ah. Eu ia na sua casa pra entregar isso. - Ele vasculhou na mochila e tirou uma caixa de Ferrero Rocher. - E então eu fui pro ponto pra pegar um ônibus pra cá.
- Eu não acredito que você ainda não tinha desistido de mim.
- E por que eu desistiria? Pra ver você nos braços de outra pessoa? - Me beijou. - E também foi muita coragem sua começar aquela briga.
- Como assim?
- Eu vi você dando um soco nas genitálias do Rafael(nome fictício, não consigo lembrar os nomes deles).
- Eu só quis me defender. Se eles fossem outra pessoa, eu me deixaria levar.
- Se eles fossem qual pessoa?
- ... Você.
Gabriel me apertou com os braços na hora que eu disse aquilo, me fazendo ficar com a cabeça no peito dele. Tudo estava perfeito, até...
- Bebê, como você sabe da Larissa? - Ele me perguntou. Sabe o final dos capítulos de Avenida Brasil, quando dava aquela batida de suspense e a tela ficava cinza num personagem cheia de bolinhas coloridas atrás? Me senti assim naquele momento.
- Eu olhei no seu celular...
- E por que você mexeu no meu celular?
- Eu queria ter deixado uma mensagem bem linda pra você, pra quando eu fosse embora da sua casa, e aí eu li aquelas. Me desculpa.
- Não, tá tudo bem.
Voltei com a cabeça no peito dele.
- Quem é essa Larissa?
- Você quer mesmo discutir isso agora?
- Amor, se eu não discutir isso com você aqui e hoje, quando eu vou discutir?
- Eu não quero falar sobre isso.
- Ótimo. - Saí do carinho dele e virei para o meu lado da cama.
- Bebê, vem cáNão.
- Então eu vou até aí.
Me levantei da cama antes que ele pudesse tocar em mim. Lá estava o Sr. Orgulho, agindo em defesa dos ricos, e me defendendo. Andei até a porta, e no caminho ele jogou um travesseiro em mim.
- Volta aqui. Eu te conto quem é Larissa.
- Promete?
- Se você voltar pra cá.
Deitei novamente na cama, e esperei ele falar, como uma criança quando espera o avô contar uma história.
- Quando eu fui pra Bahia, eu conheci uma menina lá. Ela era de cá também. Nós começamos a sair nas férias e em menos de um mês, estávamos namorando. Era a menina dos meus sonhos. - Nisso, eu já me distanciei dele. - Um dia, eu resolvi fazer uma visita surpresa na casa dela. Eu subi o muro e olhei pela janela do quarto dela. Havia um cara na cama dela, subindo e descendo, comendo ela com jeito, e ela gostando.
- E aí?
- Aí, eu saí correndo da casa dela, pra ninguém me ver e fui pra casa. Ela me chamou pra sair, aí eu falei com ela: Uai, já terminou de fuder com esse cara aí? Achei que ia demorar mais., só que ela não respondeu. Desligou o telefone na hora e aí eu sabia que havíamos terminado. Uma semana depois, ela começou a cantar o Felipe. Os dois começaram a sair, e ela ainda tava com o outro cara. Quando eu avisei o Felipe, ele ficou puto comigo, falando que eu só tava falando aquilo porque tava com ciúmesmeses depois, eu acho, ele chega em casa e me pede desculpas, e que eu tava certo afinal de contas. Eu descobri que ela tinha terminado com o tal cara, e ficava me mandando mensagens, pedindo perdão.
Eu me virei para o meu lado novamente e fiquei assim. O silêncio reinava no quarto.
- Meu bebê. O que foi? - Ele disse, fazendo carinho na lateral do meu corpo.
- Eu... Ainda não comi nenhum Ferrero Rocher...
- Hahahaha! Amanhã a gente come, bebê!
Ele me abraçou por trás e ficamos deitados ali, de conchinha. Acordamos do jeito que dormimosEspero que o tamanho do conto esteja bom pra vocês. Bernardo B., não queria falar, mas o Chico tem uma tara por pessoas desconhecidas, então, sinta-se à vontade pra segurá-lo no nosso casamento haahaha!
E Tom D., espero que você consiga resolver esse problema com o seu pai. Do jeito que meu pai fala da minha mãe, eu não acho que ela aceitaria também, mas eu não tenho esse problema de rejeição, então não posso dar conselhos assim, muito menos me meter na vida dos outros. Boa sorte!