A História de Diego - 37

Esperei ele chegar com o coração na mão e os olhos cheios de lágrimas. O que eu poderia fazer para acalmar aquele coraçãozinho que eu tanto amava? Provavelmente nada. Não podia prometer largar a vida de boy de programa, não podia prometer que não ia mais ficar com o Samuel, eu estava de pés e mãos atadas e sentia um medo enorme de perder o cara que eu amava.

Quando ele entrou no quarto, a Nic e o Lipe saíram para deixar a gente sozinho. Ele me olhou com os olhos vermelhos e em joguei em seus braços.

-Oh amor, me perdoa. Eu tive que fazer aquilo.

- Eu sei Dee. Sei que você não tem opção.

- Não me deixa Thor, para de falar essas coisas, eu não sei viver sem ti.

- Vai ter que aprender, eu vou embora pela manhã.

- Mas porque amor? O que você quer que eu faça? Se eu não ficar com o Sam ele mata a gente.

- Não quero te obrigar a fazer nada Dee. Exatamente por isso que estou indo embora.

- Thor, não fala isso. - Falei abrançando-o forte como que para impedi-lo de partir. - Eu te amo.

- Eu também te amo. Eu vou embora e tentar dar um jeito na minha vida, me espera por seis meses, se eu não voltar, pode viver tua vida.

- O que você vai fazer?

- Já disse. Dar um jeito na minha vida.

Calei a boca dele com um beijo, não queria ouvir ele falando aquelas coisas. Ele logo se entregou e o puxei para a cama.

- Você é meu Thor. Não pode fugir de mim assim. - Sussurrei mordendo seu lábio inferior.

Ele nada respondeu, apenas fechou os olhos curtindo o momento. Joguei-o na cama e abri sua bermuda. Aquela convivência diária associada ao fato de transarmos com clientes diferentes todos os dias tornava a nossa vida sexual uma droga. Mas isso não mudava o tesão que sentíamos um pelo outro. Tirei aquele pau grosso e branquinho que eu tanto adorava chupar e enfiei todo na boca. Ele suspirou. Deitei-me na cama em posição oposta a dele para fazermos um 69. Ele logo entendeu a deixa e ajeitou-se para também chupar o meu pau.

O Thor era um excelente mamador, me enlouquecia sempre. Não sei se era a sua habilidade ou a emoção de ser chupado por que eu amava, mas a chupada dele era a melhor de todas. Me estiquei para lamber seu cuzinho rosado enquanto ele enfiava meu pau inteiro na boca. Ele babava e lambia meu saco, minha virilha, era necessário um enorme autocontrole para me concentrar nas linguadas que estava dando no seu rabo.

Lambuzei o rabo dele tanto que percebi que dava para enfiar só com a saliva. Meu pau pulsou com essa expectativa. Tirei da boca dele e me virei 180 graus até ficar coladinho no seu rabo.

- Saudade de te foder bem gostoso. - Falei.

- Fica com saudade porque quer. - Respondeu ele e calei sua boca com um beijo de língua de desentupir pia.

Cuspi no meu pau para aumentar a lubrificação, misturando minha saliva com a que ele deixou na chupada. Puxei sua bundinha branca para colar no meu corpo e encaixei meu pau nela. O Thor fechou os olhos gemendo, antevendo o prazer da penetração. As linguadas haviam deixado ele tão relaxado que meu pau simplesmente deslizou para dentro, se abrigando em seu orifício quentinho.

Acho que não havia coisa que eu gostasse mais na vida do que comer o Thor. Ele tinha uma bundinha bem durinha em forma de maçã, dava vontade de morder toda e eu mordia muito. Seu cuzinho era sempre apertado, e ele piscava muito enquanto era penetrado, parecia de propósito para me levar à loucura. Sabia que ele gostava de carinho, então me encaixei de lado e fiquei metendo compassadamente enquanto beijava sua boca, sua orelha, sem pescoço e mordia suas costas.

O Thor era bem macho, aquela cara de macho aguentando dor que ele fazia quando o penetrava me levava sempre à loucura. Ele fazia carentas e gemia como se estivesse com raiva, mas no fundo eu sabia que ele estava adorando levar o meu cacete no rabo. Senti o orgasmo chegando, queria segurar um pouco mas o tesão era grande demais. Acelerei as estocadas no rabo dele e o enchi de gala. Outra vantagem de transar com meu amor, encher o rabinho dele com a minha gala.

- Vou ficar todo melado de novo amor. - Ralhou ele mas eu sabia que tinha adorava aquela leitada no rabo.

- É porque te amo. - Falei dando um beijinho. - E você nem gozou né amor? Quer gozar como? Pode escolher.

- Na tua boca.

Me baixei até seu pau e enfiei na boca. Me posicionei com ele todo enfiado e fiz sinal para ele socar. Ele adorava meter na minha boca porque eu aguentava seu pau todo e agora com meu domínio de garganta profunda ia ficar melhor ainda.

Percebendo que eu estava aguentando bem as estocadas dele na minha boca, o Thor segurou meus cabelos com força para minha cabeça não se mexer e enfiou com tanta violência que seu saco batia com força na minha barba rala. Logo senti seu cacete pulsar na minha garganta e liberar vários jatos de leite. Pena que mal senti o gostinho, pois ele gozou muito lá dentro.

Quando ele tirou o pau da minha boca, notei que tinha ferido meus lábios por dentro.

- Tirou o cabaço da minha boca amor. - Falei mostrando o sangue.

- Porra, te machuquei. Desculpa.

- Tudo bem bobão, mas cuidado da próxima vez para não fazer minha língua virar para dentro da garganta. - Ralhei com ele e rimos muito.

Eu adorava dormir com ele suados de sexo. Quando transava com qualquer pessoa, a primeira coisa que queria fazer era tomar um banho. Com o Thor não, gostava de ficar com o cheiro do sexo com ele o máximo possível no meu corpo. Dormimos agarrados, ele com o cuzinho cheio da minha porra e eu com a o gosto da sua gala na boca.

Aqueles momentos de sexo e carinho antes de dormir me fizeram esquecer as merdas que haviam acontecido, tudo parecia ir tão bem. Adormeci pensando que pelo menos o Thor havia se acalmado.

Acordei com o sol alto, olhei o celular e já eram dez horas da manhã. Procurei o Thor do lado e não achei. Caramba, eu devia ter levantado cedo para estudar. Levantei da cama e para ir a cozinha, uma intuição terrível tomou conta de mim. Pulei da cama e abri nosso guarda roupa. As roupas dele haviam sumido. Na porta, por dentro, um papel escrito a caneta: “me espera. Te amo. Thor”.

Continua.