Principes e Brutamontes . Cap. 3

Um conto erótico de UniversitárioGoiano
Categoria: Homossexual
Contém 2414 palavras
Data: 18/08/2013 11:45:24

Ele vinha em minha direção encarando, olhando no fundo dos meus olhos e com um sorriso de canto nos lábios. Quando chegou perto de mim, me abraçou e falou no meu ouvido:

- Ta lindo hoje, né? – Disse ele baixinho, eu apenas sorri. Se eu não soubesse que aquele garoto jogava charme pra todo mundo até me sentiria especial, mas não, eu não era bobo.

- Você é que ta lindão – Disse apertando mais ele meus braços, tirar uma casquinha não era proibido, e dele então, era muito agradável. O cheiro dela era gostoso, seu perfume era másculo, cítrico e exalava por onde ele passava.

A noite seguiu, Léo foi conversar com outras pessoas, mas hora ou outra trocávamos olhares. Depois que ele se afastou Caio voltou e ficou perto de mim, com a expressão de um animal que cuidava dos seus filhotes. Ele não bebeu muito, pois iria dirigir, já eu bebi um tanto considerável pra me deixar rindo atoa e até meio abobalhado. Eu era fraco com bebida, e logo fiquei bêbado. Foi entardecendo e houve um momento em que Caio se afastou e foi conversar com uma amiga nossa que a tempos ele não via. Fiquei sozinho sentado no balcão do apartamento em uma banqueta alta bebendo e olhando todos conversarem até que me assuntei com uma barba ralando no meu pescoço.

- Nossa, achei que o Caio não ia desgrudar nunca – Falou Léo baixinho no meu ouvido enquanto roçava sua barba linda e bem aparada no meu pescoço. Me arrepiei todo. Logo depois ele me abraçou por trás. – No quarto do Fernando tem uma sacada, vamos lá conversar.

- Conversar Leonardo? – Comecei a rir olhando pra ele, que tinha um sorriso cínico no rosto, como quem dizia “ é uai, qual o problema?”. – Vamo então. - Falei levantando da cadeira, ele pegou na minha mão e foi na frente me guiando pela sala, depois pelo corredor. Percebi alguns olhares, mas nada demais, só o de Caio que parecia dizer “eu não to acreditando nisso”. Segui enfrente, a dias eu não beijava, e Leo era bonito, gente boa, e apesar de já ter aprontado comigo, me tratava muito bem. E além disso, tinha uma pegada que me enlouquecia.

Talvez se eu não tivesse meio bêbado, eu não teria ido. Quando eu bebia ficava assim, fácil. Quando entramos no quarto logo ele deitou na cama me olhando, bateu no espaço ao seu lado e disse:

- Deita aqui, na sacada deve estar muito frio – Falou ele me olhando nos olhos, apenas sorri. Quando sentei ao seu lado logo ele passou por cima de mim, apoiando seu braço na cama. Me beijou enquanto segurava a minha nuca com a mão livre. Ele era assim, safado, ardente, não dormia no ponto, e não tinha como não gostar. Seu beijo era faminto, havia desejo, ele quase me devorava, mas ao mesmo tempo tomava cuidado pra em nem um momento me machucar.

Enquanto me beijava ele abriu as minhas pernas e se fixou entre elas, roçando o seu volume no meu bumbum enquanto me beijava. Eu apenas suspirava forte em seus braços enquanto correspondia seu beijo. Hora ou outra eu acariciava suas costas definida, seus braços fortes e seu peitoral, que, meu deus, era perfeito. Sua mão por vezes descia dentro da minha calça e acariciava a minha bunda, mas não ultrapassava os limites da cueca.

A todo momento eu podia sentir seu pênis crescendo cada vez um pouco mais enquanto ele roçava-o em meu corpo. Ele roçava a barba em meu pescoço, chupava-o e até mesmo o mordia de leve, ele me deixava louco. Dominei a situação, fazendo força, o fiz sentar na cama, encostado nos travesseiros, e sentei em seu colo. Logo ele tirou a camisa dele, seu peitoral era totalmente definido, sua barriga era trincada, e uma camada bem fina de pelo lisos e loirinhos cobriam seu corpo. Qualquer um entenderia porquê eu não resistia a Leonardo. Ele tentou tirar a minha, e eu deixei, revelando meu corpo liso e branquinho.

Ele passou a beijar, chupar e mordiscar meu peitoral. Eu só não gemia de tesão porquê havia gente fora do quarto. Meus movimentos faziam com que meu bumbum roçasse no seu membro que já estava duríssimo embaixo da calça. Comigo ainda no colo, ele passou um dos braços na minha cintura e segurou forte enquanto se arrastava na cama, pra fora dela, e quanto chegou na beirada ele ficou em pé, me pegando no colo e caminhou em direção a escrivania que ficava do outro lado do quarto. Quando chegou nela ele me colocou sentado, abriu as minhas pernas e ficou entre elas e voltou a me beijar. Enquanto isso ele tirava o cinto, e depois abriu o botão e o zíper do short, deixando-o cair.

- Olha como você me deixa – Disse ele olhando nos meus olhos, depois olhou em direção ao seu pênis. Ele estava usando uma Box Calvin Clein rosa claro, e ela estava apertada, porquê seu pênis que tinha um tamanho mediano, era grosso e estava totalmente ereto. Com a luz vindo da sacada aberta, pude ver o seu membro por baixo da cueca, estava em riste e na região onde se localizava a cabeça, havia uma mancha mais escura. Seu pênis babava de tesão. Ainda me beijando, Leonardo segurou a minha mão ao seu penis, e eu o segurei e acariciei por cima da cueca. O garoto quase gemia de tesão.

- Você sempre me deixa doido Felipinho, doidinho... – Era a cara dele falar esse tipo de besteira quando ficávamos, eu apenas sorria entre o beijo e continuava a provoca-lo. As vezes ele parava o beijo e beijava meu pescoço, mordiscava e chupava a minha orelha, esfregava sua barba em mim de leve e me deixava também com muito tesão. Em um certo momento ele, enquanto dava leves chupões no meu pescoço, abriu a minha calça com uma das mãos e a puxou, como eu estava sentado e louco de tesão apenas levantei as pernas e deixei ele retirar.

Após tirar a minha calça, ele mais uma vez me puxou pela cintura e me pegou no colo, jogando-me na cama novamente. Fiquei por cima e o beijei, ardentemente, sentia seus lábios nos meus, e sua língua me invadido como se ele tivesse fome, suas mãos acariciavam meu cabelo e minha bunda. Interrompi o beijo e rocei o meu pescoço na parte lateral do seu rosto, sentindo sua barba me arranhar. Ao mesmo tempo, acariciava seu peitoral e sua barriga, as vezes com as pontas dos dedos, deixando-o vermelho.

Desci mais um pouco e passei a beijar seu peitoral, sentir seu cheiro, lamber seus mamilos... Minha mão descia vagarosamente pelo seu corpo até chegar novamente em seu volume, onde eu fazia leves caricias. Voltei a beija-lo. Suas mãos apertavam a minha bunda com força, e firmeza, mas não me machucava. Ele sentou-se na cama comigo em seu colo, me abraçou só com um braço e me deitou na cama e me virou de bruços. Ele subiu encima de mim, eu podia sentir o pênis ainda vestido roçar em meu bumbum, e seu peitoral forte com pelos colar nas minhas costas, me deixando ainda mais excitada. Ele mordiscava meu pescoço, chupava=o e roçava a sua barba enquanto falava besteira no meu ouvido.

E então ele levantou seu corpo, ainda por cima de mim, levou suas mãos até a minha cueca e tentou tira-la. Resisti, segurei a minha cueca com as duas mãos, olhei pra trás e sacudi a cabeça em negação. Ele soltou a minha cueca e eu deitei novamente a cabeça no travesseiro. Depois disso, veio até meu ouvido e falou : “relaxa, hoje você vai ser meu”. Tentei me levantar, mas ele estava encima das minhas pernas e me prendeu, ele se levantou de novo e novamente tentou tirar a minha cueca. Novamente o impedi, não estava entendendo qual era a dele. Ele puxou com mais força e machucou as minhas mãos, que seguravam a cueca. Involuntariamente soltei. Com a cueca já nas chochas senti ele tocar as minhas nádegas nuas, gelei de medo.

- Para com isso Leonardo, me solta, eu não quero! – Falei pra ele com seriedade olhando pra traz. Em sua cara havia desejo, tesão, e uma certa maldade. Nunca havia visto aquele expressão em seu rosto. Fiquei com medo. Me debati em baixo dele, mas não obtive resultado, ele era bem mais forte que eu. Olhando pra trás vi ele tirar o pênis de dentro da cueca.- LEONARDO VOCÊ TÁ MALUCO? EU NÃO QUERO, PARA POR FAVOR. PARA COM ISSO.

Eu já podia sentir as lagrimas descendo em meu rosto. Meu corpo arrepiava-se, eu estava nervoso, agoniado. Ele pôs a mão na minha cabeça e forçou contra o travesseiro e sobrepôs-se encima de mim novamente. Eu chorava, e agora já começava a soluçar enquanto implorava pra ele me soltar, pra parar com aquilo e voltar a ser o cara que eu já tinha ficado antes. Pude sentir seu pênis roçando o rego do meu bumbum, e ele falou no meu ouvido:

- Para de gracinha Felipe, todo mundo já comeu essa sua bunda. Não faz teatrinho pra mim não tá beleza? Qual e a sua? Acha que eu acredito que você é difícil assim? Anda relaxa ai, to num tesão do cacete.

- LEONARDO EU VOU GRITAR, VOU PEDIR AJUDA! PARA COM ISSO POR FAVOR. – Eu falava alto, mas não gritava ainda, com medo de alguém escutar. Quando você é assediado não só existe a dor física, mas como também a moral. Meu orgulho havia sido ferido, eu estava com medo, desrespeitado, com nojo, e me sentia totalmente submisso. Eu era o mais fraco.

- CALA A PORRA DA BOCA VIADINHO! – Disse ele soltando minha cabeça. Parecia impaciente com a minha reação. Olhei pra trás novamente, com o rosto marejado de lagrimas. Ele segura o próprio penis com uma mão e com a outra separava as minhas nádegas.

O pânico tomou conta do meu corpo, se eu não fizesse algo, de fato eu seria estuprado. Mas não havia nada próximo a mim que eu pudesse pegar pra bater nele. Eu teria que dar um jeito sozinho. Criei coragem e apoiei meu braços na cama tentando me levantar. Fiquei quase que de quatro mas suas pernas ainda prendiam as minhas e sua mão que estava em minha bunda, passou a forçar a minha cintura pra baixo. Com toda a força que eu consegui reunir dentro do meu corpo, me contorci e consegui me virar de frente pra ele. A primeira ideia que tive foi de atingir seu membro, só assim ele me soltaria. E eu o fiz, soquei o seu pau que estava duro com força. Pude vê-lo amolecer lentamente, enquanto a sua expressão era de quem sentia uma dor terrível.

Com o baque da dor, Leo me soltou. A primeira coisa que fiz foi vestir a minha cueca. Pulei da cama e peguei as minhas roupas. Ele ainda estava de joelhos, com as mãos segurando o pênis e gritou:

- SEU VIADO FILHO DA PUTA! – Quando percebeu que eu havia saído da cama ele pulo dela também e foi atrás. Sinceramente eu sei que fui burro, devia ter imediatamente corrido pra fora do quarto quando me livrei dele, mas eu estava nervoso e não conseguia pensar direito. Chegando até mim e levantou a mão e me deu um tapa tão forte que tive que me segurar pra não cair, não queria aumentar a minha submissão a ele. Eu chorava igual uma criança e implorava pra ele para, mas seu rosto estava vermelho, a respiração acelerada e sua expressão agora era de ódio. Ele me segurou pelos ombros e me sacudiu me batendo contra a parede enquanto falava:

- Todo mundo sabe que você é um vagabundo Felipe! Já pegou 500 caras da cidade, deve dar pra todos, porquê comigo você sempre inventar essa gracinha? E ainda por cima tem a audácia de me bater. QUEM VOCÊ PENSA QUE É? SEU IMUNDO. – Ele falava no meu rosto e mais uma vez deu um tapa no meu rosto. Eu apenas chorava de dor, vergonha, humilhação...

- TÁ TUDO BEM AI GENTE? LIPE? – Era a voz de Fernando, graças a deus. Ele devia ter ouvido algum barulho estranho. Pensei rápido.

- TÁ TUDO BEM SIM FÊR, EM CINCO MINUTOS TO SAINDO DAQUI. – Gritei pra ele ouvir, não queria fazer um escândalo, eu estava envergonhado e também não queria estragar a festa dele. – Chega Léo, por favor. Se você deixar eu ir, não falo nada pra ninguém.

Ele me empurrou forte contra a parede novamente, minha cabeça já doía por conta disso, e falou me olhando com desprezo:

- Isso, sai fora daqui seu putinho. Na verdade eu até tenho nojo de você, todo mundo já passou a mão. – Ele dizia no intuito de me humilhar mas eu fingia que nem ouvia. Me vesti as pressas ainda chorando e sai do quarto.

O som estava alto, fora do quarto. Léo só devia ter ouvido ruídos mesmo, dentro do quarto. Andando pelo corredor percebi que ele conversava apenas com mais algumas três pessoas dentro do seu quarto, quase todos já haviam ido embora. Inclusive Caio.

Passei silenciosamente pela casa, não queria que ninguém me visse. Saí discretamente do apartamento e entrei no elevador que havia no corredor.

- Boa noite, eu gostaria que me mandassem um Táxi – O elevador era todo espelhado, pude me ver nele enquanto falava no telefone. Meu cabelo estava bagunçado, as roupas amarrotadas, havia marcas no meu pescoço e nos meus braços, e em meu rosto era possível ver claramente o formato da mão de Léo. Meus olhos estava inchados de chorar, e minha expressão era vazia. Eu me sentia um lixo, e só queria ir embora da li. – Na 136, Setor Marista. Obrigado.

O taxi demorou por volta de cinco minutos pra aparecer, estava frio, esperei perto da cabine do porteiro, eu tinha medo de Léo vir atrás de mim e me atacar novamente. Quando o taxi chegou, corri pra dentro rapidamente.

- Boa noite. Pra onde você vai? – Disse o taxista com uma voz simpática. Pensei na pergunta por um momento. Era óbvio, eu não queria ficar só, apesar de também não querer falar no assunto. Ninguém me acolheria e cuidaria melhor de mim do que Caio, meu melhor amigo.

- Leste Universitário moço, por favor. – Chorei baixinho o restante inteiro do percurso, pensando no que havia acontecido e no porquê de caras como Léo acharem que eu era um qualquer. No porquê de acharem que podiam me tratar como um objeto.


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Comentários

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Olha,você fez a situação e sua moral,eu acho que você devia se valorizar mais,porque esse seu jeito so te prejudica.

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eu nao culpo o leo afinal vc não e cego.. sabe muito bem quem te redeia e quem, so quer te usar e quem teama de verdadew mais vc por se só corre para o lado errado vê se com essa vc aprende

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Acredito que o Lipe sabe sim pq caras como o Leo tratam ele assim. Isso só acontece pq ele permite e suas ações só reforçam a ideia de que é fácil, como ele mesmo disse. Fiquei puto com o Leo, com dó do Lipe e torcendo pelo Caio. Juízo!

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Voçê não quis escutar o caio viu o que aconteçeu,como a minha mãe sempre diz "quem avisa amigo é",torcendo pelo caio

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Voçê não quis escutar o caio viu o que aconteçeu,como a minha mãe sempre diz "quem avisa amigo é",torcendo pelo caio

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Voçê não quis escutar o caio viu o que aconteçeu,como a minha mãe sempre diz "quem avisa amigo é",torcendo pelo caio

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Tomara que leve um sermão do Caio... Quase que pediu por isso!

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Espero que o Caio seja um pouco duro com você, pra te fazer cair na realidade, ele te avisou tanto... Continua logo... Perfeitooo...

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Aiii que cara idiota !! Deveriam ter Castrado ele kkk !! Nota 10 viuu lindinho

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Também torço pra que o Caio não te trate bem. Não dessa vez

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Tenho que concordar que o Lipe mereceu, ele sabia muito bem onde estava se metendo, falta de aviso não foi... se eu fosse o Caio tbem não o acolheria, ele tem que aprender a confiar mais nos amigos, e deixar de ser FÁCIL!!! Ainda mais pra caras como o Leo!! Se você quer mudar de verdade, e quer que as pessoas notem a diferença, mude as suas atitudes!!!!

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O Caio é especial e um ótimo amigo, por isso ele deve lhe ajudar, mas sua atitude foi errada. Sabia do perigo e mesmo assim foi. Continua.

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