Destiny Wanted So - O Destino Quis Assim! Parte 15
OI! Desculpem a demora é que eu adoeci, tive um dia péssimo ontem, por isso postei só uma Parte. Espero que gostem e que estejam gostando do conto. Me digam uma coisa o conto tá chato? Olha gente eu gosto de palpites, sugestões, críticas, isso me incentiva. Um beijo especial para você e até a próxima parte.
- Entáo se é assim, eu vou querer te beijar muito.
Ele me agarrou e me beijou.
- Para! Vamos que eu quero Jantar!
- Claro!
Ele segurou na minha mão e a gente foi descendo a escada quando vimos a Marly na sala.
- Marly eu e o Júnior vamos jantar fora, por favor dê sempre uma olhadinha para ver se a garota acordou.
- E se ela acordar?
- Não é para dar comida nenhuma, nem abra a porta.
- Está certo. Qualquer coisa eu ligo!
- Tudo bem, vem júnior! - Falou ele me puxando.
Saimos da casa e fomos para a garagem.
- A gente vai em qual desses três carros? - Perguntei.
- Espera aqui!
Ele entrou na garagem e com alguns minutos depois ele para do meu lado em uma moto.
- Sobe na garupa!
- O quê? Eu não acredito que você quer que eu vá com você nessa moto!
- Eu não quero, eu estou ordenando!
- Hahay, só tem um problema.
- Não vá me dizer que tu tem medo de andar de moto.
- Tenho!
- Eu não acredito!
- Pois pode acreditar. Vai Pietro, pega um desses carros, por favor vai!
- Não! A gente vai de moto.
- Eu não vou não!
- Ah você vai!
Ele desceu da moto e veio até a mim.
- Sobe na moto!
- Não Pietro, eu tenho medo. - Falei me afastando dele.
- Eu vou tirar esse seu medo.
- Como assim?
Eu não estava gostando da ideia de andar de moto, uma vez eu tive um sonho e nele eu estava em uma moto, um carro do nada aparecia e me derrubava no chão. O carro que vinha atrás me atropelava. Nossa, depois desse sonho eu fiquei apavorado.
- Sobe na garupa e segura em mim.
- Não Pietro!
- Eu tô mandando! Vem sobe na moto.
- Pietro, por favor pega o carro vai! Eu não quero ir nessa moto.
- Não! Você vai comigo e vai ser nessa moto.
- Pietro pelo amor de Deus!
Ele me segurou e disse;
- Olha meu amor, você vai subir nessa moto, eu não quero nem saber se você tem medo ou não. Você confia em mim?
- Não sei!
Ele me beijou e fez eu ficar desconcertado.
- Sobe nessa moto agora!
Ele após me beijar, me olhou de um jeito que fez eu esquecer que tinha medo de andar de moto. Eu fiquei tão áereo que acabei obedecendo o que ele pediu.
- Tá bom!
Ele subiu e eu subi na garupa.
- Segura em mim e se quiser poder apertar bem forte que eu aguento.
Eu segurei na cintura, enfiei a cara nas costas dele e senti o cheiro do perfume que ele usava.
Ele ligou a moto e saiu. O que me dava mais medo era quando ele fazia alguma curva ou passava em algumas lombada.
Em poucos minutos a gente chegou ao Restaurante Bon appétit.
A gente entrou e ele pediu uma mesa bem escondida.
Nós nos sentamos e ele falou.
- Então! Morreu por ter andado de moto?
- Não, mas quase que borrava de medo.
- Você tem que aprender a confiar em mim!
- Tenho medo de confiar em você e depois sofrer.
- Eu estou mudando e tudo isso é por você.
- Por mim? Sabe Pietro, eu achava você bonito, sendo que percebendo direitinho agora você está lindo.
- Obrigado pelo elogio.
Nós estavamos comendo e olhando um para o outro, quando ele toma coragem e pergunta.
- Você nunca tinha se relacionado com algum menino né?
- Não, você é o primeiro homem com quem eu fico, na verdade sou forçado a ficar com você.
- Bom saber que você pensa assim!
- Como assim?
- Agora eu sei que eu vou ser o primeiro e único homem da sua vida.
- Já andas prevendo o futuro?
- Claro! Você não vai ter outro além de mim, só se eu falecer, cpisa que eu acho que está longe de acontecer!
- Tu é Deus para saber? Claro que não e se eu me apaixonar por outra pessoa?
- Primeiro eu mato ela e depois eu acorrento você em casa.
Ele falou numa naturalidade tão grande que até deu medo.
- Você sabe que cárcere privado é crime e dá cadeia e que assassinato também da cadeia?
- Sei! Mas eu sei fazer o serviço bem feito.
- Pietro, você mudou, mas não imaginava que ia ser para pior, esses seus pensamentos é de uma pessoa desequilibrada.
- Rsrsrsrsr!
- Eu falei alguma piada?
- Não! Apenas eu gostei de você me chamar de desequilibrado.
- O quê? Você gostou? Eu não consigo lhe entender.
- E nem tente, as vezes o que eu faço é só fingimento.
- Então eu posso considerar o que você disse como mentira!
- Tudo, Nem tudo, Quase tudo ou Nada!
- Então é assim que você quer que eu tenha confiança em você?
- Meu amor, ciúmes faz parte.
- Isso não...
Continua...