Torturando a namorada relutante

Um conto erótico de Mr Natural
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 15/08/2013 19:42:59

(Ok folks, antes que algum maluco começa a mandar e-mail dizendo que rapto é crime, etc. Essa parte é ficção OK! Eu não sequestro minhas namoradas!)

Conheci Rita a cerca de três meses, é claro que logo no primeiro contato fiquei encantado com sua beleza e principalmente com seu jeito doce de menina. Confesso que nos primeiros encontros que tivemos, fiquei com uma leve dor na consciência: eu, um homem já com seus 37 anos tentando seduzir uma menina que mal acabara de fazer 18! Poderia ser minha filha!

Mas logo percebi que não estava tratando com uma adolescente boba; na verdade, apesar da minha experiência, eu era quem estava sendo seduzido.

Rita mostrou-se a mulher mais sensual com quem mantive contato. Com um olhar, um sorriso, uma palavra colocada no momento certo ela me excitava como nenhuma outra. Sabia ser extremamente pervertida sem nunca chegar perto da vulgaridade. Meu Deus que mulher perfeita!

É preciso que vocês saibam como ela era: cabelos castanhos quase negros longos e levemente encaracolados, sempre deliciosamente perfumados; alta com 1,69; magra, mas com as curvas perfeitas; com pernas... Que pernas! Longas perfeitamente torneadas e com a pele morena tostada pelo sol mais macia que meus lábios já sentiram. Seus seios eram pequenos e perfeitos, do tamanho exato para se encaixar em minhas mãos; apesar de sempre insistir que não gostava do próprio sorriso, sua boca era um convide para horas de beijos.

Como vêem essa mulher me levou a loucura apenas por existir!

Ela me enlouquecia também por uma coisa: recusava-se a fazer sexo comigo! Saímos várias vezes, eu a beijei, acariciei todo seu corpo, beijei, chupei e explorei seus seios de todas as formas, ela gemia enquanto nossas línguas brincavam uma na boca do outro e meus medos massageavam seu grelo duro e saliente. Mas alem disso, nada! Simplesmente não queria! Sequer dava alguma satisfação, até hoje não sei se era apenas para me provocar e definitivamente me enlouquecer ou era alguma tara dela.

Como já disse, enlouqueci. Tinha que possuir aquela mulher de qualquer forma.

Planejei raptá-la e tê-la como minha escrava! Antes que alguém pense, ela não era um objeto sexual para mim, realmente gostava dela, estava encantado, apaixonado talvez, mas com certeza minha mente não estava no seu estado normal quando se referia a ela.

Marcamos um encontro. Dei a entender que este seria o último, que estava cansado das suas recusas, mas que como gostava muito dela gostaria de me despedir com carinho. Acho que ela pensou que poderia me dobrar mais uma vez, sempre que ela recusava minhas propostas eu ficava chateado, mas sempre voltava para ela, tenho certeza que ela pensou que seria apenas mais uma. Não! Desta vez seria diferente.

Armei-me com um par de algemas, uma gag para a sua boca, alguns metros de cordas, um chumaço de algodão envolto num lenço e, o principal, um vidro de clorofórmio...

Nosso encontro foi como os de sempre; encontramo-nos, fomos ao cinema depois um jantar. Depois paramos meu carro numa praça no bairro do Sumaré em São Paulo que ficava a meio caminho da minha casa ou da dela, eu sempre parava ali com a esperança de leva-la para a minha casa, mas acabávamos sempre indo para a casa dela onde nos despedíamos. Começamos as nos beijar e eu a explorar seu corpo, suas mãos apertavam meu sexo duro por sobre a calça, eu já tinha colocado um dos seus seios para fora e o sugava com carinho e força. Coloquei minha mão dentro da sua calça e fui massageando sua boceta, sentido a umidade impregnando meus dedos, seu corpo ficando mais quente e por fim senti uma rápida e intensa contração seguida de um relaxamento tranquilo que a fez afundar no banco do carro com os olhos fechados, respirando lenta e profundamente.

Enquanto ela se recuperava do gozo rápido tive tempo de embeber o lenço no clorofórmio para em seguida prendê-lo firme ao seu rosto. Ela quase não ofereceu resistência, enquanto respirava os vapores me olhava como uma gata acuada, não era medo era um jeito agressivo que ela tinha no olhar sempre presente quando ela estava excitada. Esse olhar não durou muito e seus olhos se fecharam.

Com ela desmaiada seu corpo ficou mole em meus braços, despi aquela mulher que eu tanto desejava, olhei aquele corpo nu, seu sexo úmido disponível para eu fazer o que quisesse, mas eu só tiraria sua virgindade com ela bem acordada e faria com que ela implorasse por isso!

Tirei sua roupa e apreciei seu corpo magnifico, já a tinha visto e de biquíni, mas exposta e indefesa desta maneira fio a primeira faz. Algemei seus braços atrás das costas, coloquei a bola na sua boca e prendi com firmeza a gag na sua nuca, não queria que gritasse no caminho até minha casa. Antes de amarrar suas pernas eu as abri. Olhei sua bocetinha ainda molhada pelas carícias que eu fizera a pouco, desci sobre ela e chupei com prazer, sorvendo aquele líquido viscoso e delicioso, mas queria que ela sentisse tudo que eu faria com seu corpo. Fechei suas pernas e amarrei seus tornozelos e joelhos com as cordas. Embrulhei seu corpo numa manta e a joguei, inerte, no porta-malas.

Na minha casa, boa parte do efeito o clorofórmio já havia passado e só restará uma leve tontura e uma moleza nos músculos.

Carreguei-a até meu quarto e joguei sem qualquer cuidado sobre minha cama, ela tentou gritar, mas a bola na bola deixou sair apenas um gemido abafado. Segurei firme sua cabeça pelos cabelos junto às orelhas e olhando fundo nos seus olhos úmidos lhe disse: “hoje você será minha! Sem frescura! Vou usar cada milímetro do teu corpo e você vai implorar para que eu rasgue teus buracos!”. Ela só me respondeu com aquele olhar que me atiçava ainda mais meu desejo.

Primeiro tratei de amarrar suas pernas aos pés da cama tomando o cuidado de não soltá-la de uma vez. Com as pernas bem abertas e presas, retirei as algemas e voltei a prendê-las desta vez na cabeceira da cama.

Como ela totalmente à minha mercê, tirei o sinto da minha calça e fui deslizando o couro por todo o seu corpo partido do pescoço, passando pelos seios, barriga e por fim na boceta úmida, apenas uma passagem suave e seu sumo foi absorvido, cheirei o conta do cinto e o perfume da sua boceta invadiu meu nariz. Retirei a gag da sua boca, e perguntei se ela estava pronta para implorar que eu a comece, ela cuspiu na minha cara e me olhou desafiadora com um levíssimo sorriso quase lhe escapando dos lábios. Dei-lhe dois fortes tapas na cara que deixaram seu rosto vermelho, mas não diminuíram seu ar de desafio. Forcei a gag de volta e voltei a deslizar o cinto por seu corpo, mas desta vez de forma menos delicada. Primeiro uma lambada sem muita força no seio esquerdo, ela apenas contraiu levemente o corpo mantendo os olhos fixos em mi; depois outra mais forte no peito direito, desta vez ele gemeu mais forte. Segurei aqueles peitos com firmeza em minhas mãos e foi apertando com força até ouvir suas tentativas de gritos, mas ainda eram poucos, mordi seus mamilos e aí sim ela vez todo o barulho que podia com a boca entupida, contorcendo o corpo. Seu rosto estava muito vermelho e lágrimas escorriam dos seus olhos, deslizei o sinto pela barrida dando mais duas chicotadas fortes na pela macia.

Comecei a bater com o cinto no interior das suas coxas, deixando marcas vermelhas em sua pele. Ela se contorcia, mas estava cada vez mais molhada.

Quando cheguei à sua boceta, esfreguei minha mão nelas que ficou encharcada com seu sumo doce e perfumada. Segurei na ponta do sinto deixando apenas um palmo de couro livre e com ele fui dando batidinhas leves nos lábios rosados. A intensidade das batidas foi aumentando lentamente. Olhei para ela e perguntei novamente se estava pronta para que eu fodesse a boceta. Ela agitou a cabeça negativamente e eu voltei a bater em sua boceta, com mais força.

Cobri dois dedos com o suco do seus sexo e um a um fui enterrando no seu cu que tinha espasmos mordendo meus dedos. Com os dois dedos massageando seu reto, coloquei minha boca em sua boceta e fui saboreado aquela delícia, mas tomando cuidado para não induzir um gozo dessa forma, queira que ela gozasse sofrendo. Voltei a bater na boceta com o cinto. Ela gemia alto e contraia o corpo dada vez que o couro acertava seus lábios. Enfiei um terceiro dedo e comecei e lhe foder o cu com violência, com a outra mão esmagava dolorosamente seu grelo entre meus dedos, seus grande lábios estavam inchados e cor de um vermelho muito intenso, eles se contraiam no ritmo das minhas estocadas no rabo, dali se elevava um cheiro denso de sexo tão saboroso como o mel que eu chupara à pouco. Com mais três minutos de intenso tratamento senti que ela gozava.

Subi sobre ela e sentei-me sobre seu peito dificultado sua respiração, esfreguei minha mão que estava toda molhada pelos líquidos da sua boceta e do seu cú, naquele rosto lindo. “A vadia gozou! Gosta de ser tratada assim né”; ela mexeu a cabeça negativamente e me olhava desafiante, dei-lhe um forte tapa no rosto e perguntei novamente e ela repetiu o gesto; na terceira vez ela agitou violentamente a cabeça confirmando.

Retirei a gag da sua boca e lhe perguntei o que ela queria. “Me usa! Faz o que quiser comigo, mas faz sem dó!”

[continua...]


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