Mais um na multidão 3

Um conto erótico de daniel_junior
Categoria: Homossexual
Contém 1225 palavras
Data: 26/05/2013 07:42:49
Última revisão: 02/07/2017 00:23:01

Deixei Juliana em casa e andei mais algumas ruas até a minha casa, chegando lá só deitei na cama e fui dormir.

Acordo com meu celular tocando; não esperava esse numero me mandando ligando. Era o Paulo...

Belisquei-me para ter certeza que ainda não estava dormindo, mas não estava. Decidi atender:

Eu: alo- digo com a voz de quem acaba de acordar.

Paulo: oi, estava dormindo?

Eu: sim, oque você quer.

Paulo: você quer a verdade?

Eu: sim né!

Paulo: na verdade eu estava no seu mural no face e vi o seu numero no o perfil, então me deu vontade de ligar e liguei xau ! - tuuuuuuuuuuuu.

Tipo ele desligou na minha cara. Ele me acordou só pra falar isso, que saco!

Estava sozinho de novo e comecei a pensar em porque agora e porque eu Paulo, ai que saco, eu não tinha força para ficar longe dele.

Janeiro

Fevereiro

Março

Ficamos bem íntimos durante esses três meses, já trocando mensagem e tal.

Acordo no outro dia disposto a ir para escola; tomei banho, botei uma calça jeans azul marinho e uma blusa de manga longa, pedi a chave do carro da minha mãe e fui indo para escola.

Cheguei e logo me juntei aos meus amigos, mas não estava nem ligando pra oque eles estavam falando eu só sabia que eles estavam falando de bebidas, mas eu não tirava meus olhos do portão, e nada de Paulo chegar. O sinal bate e para eu não subir com todo mundo eu uso a desculpa de que vou ao banheiro.

Sai saindo para o banheiro nem entrei fiquei marcando um 10 lá, até que vejo um cabelo preto vindo com um óculo maior que o rosto, o deixei passar e fui indo subindo atrás dele; e mais uma vez eu esbarei nele e falei:

Eu: olá, desculpa.

Paulo: você deveria ser, mas discreto, quando for vigiar alguém!

Eu: como assim.

Paulo: cara eu vi você me vigiando na porta do banheiro!

Eu: eu não estava te vigiando, eu estava...

Paulo: eu não quero saber, oh quinta feira que vai lá em casa que eu vou te levar em um lugar para deixar minha marca em tu.

Eu: pow pensei que você estava zoando.

Paulo: ah jura? Só que não. Vamos anda logo temos que chegar à sala logo.

Eu: tá vamos.

Chegamos à sala e tinha uma mesa com lugar para-nos dois, sentamos juntos e meus amigos ficaram olhando, com cara de oque estava acontecendo; mas na boa eu não estava nem ligando muito.

Juliana mandou uma mensagem pra mim, ''porque você esta ai com o Paulo? . Eu nem retornei a mensagem pra ela, pois só endereçava a mim porque estava sentado lá. Dou aquela olhada para traz e a cara de Fabio não me agradava, pois parecia que ele queria me chutar.

Durante a aula eu nem estava ouvindo o professor falar, eu só estava ouvindo o Paulo falar sobre poesia e como era a visão dele do mundo e outras coisas que estavam me fazendo entra em transi.

O Paulo ele era demais, ele parecia droga. Ele era tão seguro de si e era totalmente alto suficiente, ele era como uma força da natureza linda mais com um grande poder de destruição. Sem falar que ele sabia batia e xingava como um marinheiro. Eu estava apaixonado por ele, só podia estar!

Os dias voaram e era quinta chegou rápida e era o dia dele me marcar, mas em fim! Fui para escola para assistir dois aulas de matemática e depois já estava liberado, fui para casa para ir buscar o Paulo, cheguei em casa tomei um banho rápido e coloquei uma bermuda e uma blusa e tal. Peguei a chave do carro da minha mãe e fui para lá.

Chego à casa do Paulo e mando uma mensagem para ele: ''desse que eu já too aqui “ ele não demorou muito para responder "entra logo porram" isso ouço que ele abriu o portão pelo interfone.

Entro na sala e ele grita "sobe". Vou seguindo sua voz até chegar ao seu quarto. Quando eu entro ele estava... Amarando o sapato. E falou já estou terminando. Terminou de se arrumar abriu o guarda-roupas e pegou sua câmera, colocou a câmera em cima da mesa do PC e tirou uma foto. Olhou e falou tá tudo ok.

Ele estava usando uma bermuda branca, uma blusa de manga comprida verde e uma sapato de cano médio.

Desce mós e quando estava mós perto do carro levantou os braços e falou:

Paulo: eu vou na frente !

Eu cai no riso. Perguntei para onde estava mós indo, ele disse que podia mós ir para o centro. Fui indo, com o carro ouvindo musica com ele e conversando até que chegamos aonde ele queria. Era um estúdio de tatuagem. Eu olhei para cara dele e falei:

Eu: está de brincadeira né

Paulo: não mesmo; vamos quero ver sua cara de dor.

Ele puxou meus braços e foi me levando para dentro do estúdio. Quando entramos ele falou como cara da recepção e perguntou se o rapinha estava.

Paulo: o Rafinha tá ai?

O menino: tipo, ele tá terminando uma tatuagem lá dentro, já está acabando.

Paulo: ata

Esperamos mais 15 minutos e o Rafinha apareceu. O Paulo se levantou e abraçou o Rafinha e eu levantei com aquela cara de agora fudeu. O Rafinha apertou a minha mão e falou para entrarmos; depois pediu para eu me sentar na cadeira lá.

Rafinha: então oque vai fazer?

Paulo: oh, eu fiquei pensando dele escrever "Paulo eu te amo” na costela.

Eu: Não mesmo!

Paulo: só que não! Na verdade você vai fazer a tatuagem de um beijo um pouco abaixo do umbigo.

Eu: claro que não!

Rafinha pow cara vai ficar legal! Olha essas fotos!

O Rafinha me mostrou algumas fotos e acabou me convencendo.

Rafinha: mas vamos precisar de uma boca para ser uma "forma"

Paulo: ótimo, vai ser a minha mesmo.

Eu só fiquei ali parado com cara de babaca, estava totalmente sem reação, mas está bom eu sempre quis fazer uma tatuagem mesmo.

Paulo: relaxa o Rafinha é um ótimo tatuador, olha ele que fez minha primeira tatuagem - ele levantou a manga da blusa e mostrou a flor de lótus que ele tem perto do sovaco.

Eu: ai que maneiro - meu vocabulário ficou meio limitado depois que eu ouvi a maquininha.

Eu só notei que ele já sabia que o Paulo sabia que ia fazer a tatuagem com o formato da boca dele quando ele tirou um batom vermelho do bolso, passou na sua boca e me deu um beijo perto da virilha.

Ai o Rafinha começou a desenhar e doía bastante, mas nada que me fizesse pedir para ele parar, depois ele só pintou e fim! Foi coisa de uma hora mais ou menos. Eu gostei bastante do resultado final quando eu perguntei quanto ficava a tattoo o Rafinha disse:

Rafinha: relaxa é por conta da casa, devo uns favores ao Paulo que tenho que pagar.

Paulo: É, mas 30 tatuagens e ficaremos kitis!

Eu: 29 com essa!

Conversamos mais um pouco e fomos indo embora. Fomos almoçar e depois fui levar o Paulo em casa.

À noite eu não consegui parar de pensar nesse menino. Que de certo modo me completava de um modo lindo e perfeito.

Continua


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Comentários

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Ah legal! juro q pensei q a marca dele seria fuckfuck hahaha

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Muito legal. Tah começando com um certo tom D submissão, slah, mas tah legal. ;)

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Ow, cara tô viciado nesse conto aqui! Muito massa mesmooo.. Meus parabénss!

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Awn <3 que amor, kkk num sentiu nada com esse beijo dele não? rs. 10 gatão!

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