Revanche - Cap. 3 (D)

Um conto erótico de Emmet Thorne
Categoria: Homossexual
Data: 30/01/2013 23:50:23

Suspirei, peguei impulso e corri em sua direção lhe dando um forte chute na barriga, o fazendo praticamente voar para trás. Ao tentar segurar nas grades, tio João não teve forças, desequilibrando e caindo no andar de baixo.

— Tio Joãããããããããão! — berrei desesperado simultaneamente com o eco de um trovão.

Meu Deus, o que eu havia feito?!

— Você não pode ir Armando... A Victória... A Victória... Não te levará. Eu não tive escolhas, era isso ou... Você é apenas um piá. — sussurrou de modo que eu ouvisse, fechando os olhos e adormecendo.

Vesti-me rapidamente, peguei meu celular e notei que havíamos transformado ali um cenário de guerra. Verifiquei se havia deixado algum rastro, porém tudo que planejava para minha vingança havia deixado no carro. E se ele sobrevivesse, ele não me denunciaria. Desci as escadas e fui até o corpo do tio João. Ele estava vivo. Havia sangue embaixo de sua cabeça, mas devia ter sido por causa do corte da queda. Verifiquei a sua pulsação e estava boa. Então apenas telefonei anonimamente para uma ambulância, abri as portas da oficina, entrei no meu carro e parti. .

Ao chegar em casa, apenas descansei perto da lareira. Meu nível emocional e estresse estavam tão fortes como a chuva que não parava de cair. E quando de repente, Nathan, todo molhado, entra na minha casa dirigindo a mim, furioso.

— Você achou que brincaria com fogo e não se queimaria? — perguntou aos gritos.

— Estou submerso no gelo e água, meu caro. — respondi ríspido.

— E morrerá afogado neles quando eu incendiar e deixar a sua vingança nas ruínas!

Ele não cansava disso! Avancei contra ele, joguei-o na parede, fechando o punho e mirando no seu rosto. Seu olhar assustado... Abaixei as mãos e acenei negativamente.

— Você me fez de idiota! — continuou ele a esbravejar — Eu fiz o William investir o dinheiro de todos os clientes na empresa Alcoon, e de tardinha, todos receberam a notícia que a Alcoon estava falindo! Você já sabia e me fez gastar uma grana para o William começar o investimento, mas tudo bem, afinal foi graças a isso que conseguimos afundar a carreira do William. A vida e carreira dele estão arruinadas. Mas eis, que quando vou falar com o dono da empresa da Alcoon, o que comprou os 4% da NateCorp, eu descubro que...

— Eu comprei os 4% dele e virei dono majoritário da NateCorp. — emendei já sem paciência — O que você pensou, seu galego idiota?! Que eu deixaria você brincar de vingador na minha vida? E considerando que você aliou-se a Victória quando criança contra mim, saiba que sua vingança foi muito leve.

Nathan abaixou a cabeça, envergonhado, e seus olhos estavam cheios de lágrimas.

— Ok, eu mereci. Risque meu nome da sua listinha. E me liga para a próxima missão.

— Você não entendeu? Eu não quero a sua ajuda, Nathan! Você não faz parte disso, não precisa passar por isso! Pra que?! Por quê? — perguntei me segurando para não chorar.

— Porque o seu pai acreditou em mim quando ninguém mais acreditava! — exclamou já chorando e dando um longo suspiro — Eu era uma piada, Armando. Uma inteligente piada. Na vida, no mundo dos negócios. E seu pai acreditou, investiu em mim. Eu devo o que sou a ele. Então você vai me tratar como uma mera piada ou me deixar pagá-lo?

Assenti. Ele entendia a dor e dívida pelo meu pai que motivava a minha vingança.

— Nathan... Armando Calvin morreu. Não me chame mais assim. E o Emmet Thorne te ligará para uma próxima missão.

Ele sorriu, apertamos as nossas mãos, em forma de paz, e ele foi embora. Ao ligar a TV, vi William sendo linchado pelos seus clientes do lado de fora de sua empresa e isso o fez ser deportado de Capeside. O homem que meu pai mais confiava, chegando até a pedir ajuda a ele para impedir que Victória e Conrado transformassem Capeside em um país independente. E mesmo assim, esse homem depôs contra o meu pai, pois os Grayson haviam descoberto uma falha dele e o chantageado. Mas agora seus erros foram punidos. Risquei o seu nome e também o de Nathan da lista. E mantive o do “tio João”. .

Ao amanhecer, a chuva finalmente havia parado e no lugar do tempo nublado, estava um belo sol de céu azul aberto. Segui para o meu destino.

Sentei-me na grama verde da cor do limão. De longe podia avistar alguns cavalos. Ao meu lado, sentado também na grama, estava Daniel. Olhávamos o horizonte e curtíamos o som do ar livre.

— A verdadeira afeição na longa ausência se prova. — declamei.

Ele abriu um sorriso mostrando seus lindos dentes brancos cerrados.

— Porra! Tu és mesmo fã de Camões, hein, brother?

— E você não é apenas um hétero ignorante cheio de músculos! Entende de poesia.

Caímos na risada e ele começou a cantarolar, desafinado:

— O amor é o fogo que aaarde sem se veeer. É ferida que dói e não se seeente. É um contentamento descontente. É dooor que desatina sem doeeeeer!

— Legião Urbana. — reconheci sorrindo — Eles melodiaram o Soneto 11 do Camões. Eu nunca consegui tirar essa maldita música no violão! .

— Como assim? — olhou-me assustado — Você toca? Eu sei tocar! Violão, guitarra...

— Punheta. — brinquei lhe arrancando uma risada — Mas é sério você precisa me ensinar. O violão é claro! Sabe, eu consigo tirar algumas notas, mas com só cola. Pior que tudo isso só começou porque eu tinha a mania de colecionar instrumentos musicais.

Ele me olhou admirado e novamente caímos na risada. Logo após me fez outras perguntas, fui as respondendo e percebemos o tanto que tínhamos em comum. Talvez por eu ter morado fora do país e ele também. Descobrimos que já havíamos frequentado mesmos locais e até tínhamos amigos em comum. E o papo se estendeu tão naturalmente, que quando dei por mim, apesar dos meus protestos temendo Victória, já estávamos em sua casa para ele me mostrar uma coleção de poemas que havia escrito.

— Você vai se amarrar! — disse ele rindo e me puxando, animado, para o quarto dele.

O clima ficou tenso. Victória estava no quarto dele e ao nos ver, ficou estática. Olhei para Daniel, que estava apreensivo e parecia temer a mãe. Entendia-o.

— Parece que vou ter de arranjar alguma desculpa pra sair, não é mesmo? Bye Daniel!

— É bom que você vá, mas não sem antes de me escutar. — disse Victória me fazendo parar — Eu estava a sua procura. Na verdade, tenho uma infeliz notícia para você. Bom, como dizer... Você será deportado de Capeside.

— Como é que é? — perguntei indignado me virando para ela.

— Infelizmente, você feriu a lei da moral e bons costumes do artigo de Capeside. So, darling. Get out of my home and my country! Do you understand me? Little faggot!


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Comentários

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01/02/2013 02:27:11
to adorando teus contooos... continuaaaa
31/01/2013 01:29:01
I agora? ameii.


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