Paulo, Ju e eu

Como esse conto é como se fosse uma continuação do “Conhecendo no bar” (//kupivbg.ru/hotpornpics/texto/, vou fazer um breve resumo para quem não queira ler o conto inteiro.

Minha amiga Juliana e eu fomos para um bar, onde conhecemos o Paulo e Fernando. Eles não moravam em nossa cidade e, como não estavam de carro, a Ju se propôs de levá-los ao hotel. Subimos com eles para continuar a conversa e, para nossa surpresa eles estavam no mesmo quarto, o que resultou em uma noite de sexo à quatro deliciosa. Quando fomos embora, Ju e eu comentamos que a experiência foi maravilhosa e que ficamos com vontade de “aprofundar” mais na relação entre nós duas.

Pois bem, no primeiro sábado após a noite, o Paulo me liga de manhã:

_ Oi, Jeh! Tudo bem linda?

_ Tudo bem, Paulo. E com você?

_ Depois daquela noite, estarei sempre numa boa.

_ Ah, meu Deus! Nem me lembre aquela loucura. Estávamos completamente loucas naquele dia. – tentei justificar.

_ Que permaneçam loucas. Todo mundo curtiu a noite, foi maravilhosa.

_ É! Isso não posso negar, Paulo.

_ Pois então, meu anjo, como terei que ir embora na próxima semana, gostaria de encontrar com vocês novamente. Não posso ir embora sem vê-las novamente. Vocês têm algum programa pra hoje?

_ Humm...sem programação. O que vocês estão pensando?

_ Ah! Se contar perde a graça. Ligue para a Ju e peguem seus biquínis. Até aluguei um carro pra vocês não se preocuparem com nada. Eu faço questão de ir buscá-las.

Sem saber pra onde iríamos (mas já na certeza do que faríamos), encontrei a Ju na casa dela, passamos o endereço para o Paulo e ficamos no aguardo.

No horário combinado (11:30), ele apareceu sozinho para nos buscar. Entramos no carro e logo perguntamos pelo Fernando.

_ Ele teve que voltar antes. Fiquei sozinho agora. Resolvi omitir essa informação com medo de vocês negarem meu convite – confidenciou com a maior cara de pau caindo na risada.

Também rimos da safadeza dele, mas não nos importamos, afinal estávamos loucas para experimentar novas aventuras.

_ Então, Paulo. Já podemos saber pra onde vamos?

_ Bom, vou abrir o jogo. Eu reservei a melhor suíte do melhor motel da região e comprei algumas bebidas para animar a festa. Se quiserem, podemos ir em um restaurante primeiro.

_ Ah! Eu estou mais com vontade de beber e de nadar do que com fome. - disse Ju.

Eu concordei e fomos direto pro motel. O quarto era enorme com vários ambientes, boate, piscina, hidro e tudo mais. Ao chegarmos, Paulo foi mostrando as opções de bebida: tequila, vinho e cerveja.

Começamos com a cervejinha que é mais leve e ficamos na piscina conversando fiado. Logo o Paulo inventou um joguinho. Não me recordo exatamente das regras, mas era um jogo de memória e um pouco de matemática, onde, quem perdia tomava uma dose de tequila. Tomamos algumas doses e o fogo já foi subindo.

Percebendo que já estávamos no ponto, Paulo foi se aproveitando e, ao invés da dose de tequila, quem perdia tinha que pagar uma prenda. E foi nessa que ele foi fazendo com que eu e a Ju desfilássemos, nos beijássemos e outras prendas eróticas.

A certa altura, Juliana estava com seu biquíni todo enfiado na bunda e rebolando de forma provocante o Paulo. Ele foi até o quarto e voltou com um lubrificante líquido que comprará em um sex shop. Ele me deu e pediu pra que eu passasse na bunda da Ju.

Quando cheguei perto da Ju, ela já me agarrou pela bunda e me deu um beijo na boca.Senti a língua dela invadindo minha boca mais uma vez e tinha que admitir que a danada beijava muito bem. A boca dela é macia e o beijo bem mais delicado do que estava acostumada. Ela se virou de costas pra mim e eu fui descendo minha língua desde sua nuca até chegar no biquíni. Mordi e arranquei sua peça. Segurei a bunda de minha amiga, abrindo levemente suas nádegas e dei uma rápida lambida em seu rego.

Derramei o lubrificante na bunda da Ju, como pedira Paulo, deixando-a toda brilhosa. Minhas mãos escorregavam facilmente pelo corpo dela e a ponta do meu dedo chegou a entrar levemente em seu buraquinho. Ju apoiou suas mãos no joelho e tornou a rebolar olhando provocativamente para Paulo.

Juliana agarrou meus seios, colocando-os pra fora do meu biquíni, mordeu levemente meu biquinho e sugou todo o meu peito, antes de me beijar novamente. Meu coração batia cada vez mais forte, nunca imaginava que faria aquilo e que ainda por cima adoraria.

Paulo assistia a tudo como se estivesse hipnotizado. Ju, que estava muito mais desinibida do que eu, me virou de costas para ele e se agachou ao meu lado, tirando vagarosamente a parte de baixo do meu biquíni.

Pegou o lubrificante e espalhou em toda minha bunda, da mesma forma que eu havia feito nela. Senti seu dedo percorrendo meu reguinho, forçando levemente na entrada do meu ânus.Ela chupou o dedão de minha mão e me lambeu a coxa, subindo com a língua até minha boca.

Me puxando pelo braço, me carregou até a parte de dentro da suíte, onde havia um imenso sofá. Passando as mãos em meus cabelos, como se fôssemos namoradinhas, Jú me beijou de forma diferente, ainda mais carinhosa, acariciando minhas costas e meus seios, ainda sem tocar na minha região mais íntima.

Logo a sua delicadeza deu lugar a um beijo mais firme, me agarrando pelo pescoço e me jogando no sofá. Sentando em meu colo, Ju me abraçou forte e me beijou de forma intensa. Nossos seios se tocavam e nossas línguas se lambiam. Fechei os olhos e senti a língua dela em meus ouvidos, antes do sussurro:

_ Ta gostando, né, danadinha.

Apenas ri, de forma que dispensava qualquer tipo de resposta verbal. Minha amiga me agarrou pelo pescoço e me deitou no sofá tornando a me beijar. Sua boca afastou da minha e com um tapinha no rosto, ela ordenou que eu permanecesse com minha boca aberta. Ela cuspiu em minha boca e rapidamente voltou a me beijar, descendo sua língua até a minha cintura. Cheguei a sentir seus seios tocarem levemente em minha pélvis, me fazendo gemer baixinho.

Agarrando em meus pés, Ju ergueu minhas pernas.

O batimento do meu coração acelerou, imaginando que sentiria, pela primeira vez, a língua de uma mulher na região mais íntima de meu corpo. Fechei meus olhos novamente e gemi alto, quando senti a língua da Ju engolindo meu dedão. Nunca imaginei que fosse tão gostoso. Minha xana permanecia sem ser tocada, mas o tesão era enorme.

Fiquei apenas olhando paralisada e com a respiração ofegante. Senti Ju pegando meu outro pé e tocando sua intimidade. Estava em tão estado de choque e foi preciso ela estimular meu pé contra sua vagina para eu enfim entender o que ela queria. Enfiei meu pé em sua grutinha (que estava molhadíssima). Ju tirou meu pé de dentro de seu corpo e voltou a lambê-lo

Juliana colocou uma perna minha em cima do encosto do sofá e a outra no chão, me deixando completamente aberta para ela. Sua língua passeou em me umbigo e foi descendo. Senti seus dedos tocando levemente minha boceta e com os dedos médio e indicador, a abriu . Em câmera lenta sua lingua se aproximou e senti o primeiro toque se uma língua tão delicada na minha vagina. As primeiras lambidas foram muito delicadas, mas rapidamente senti a língua dela me invadindo por completa. Meus gemidos foram aumentando, conforme a língua da Ju aumentava o ritmo. Já gemia alto, levantando o quadril. Me remexia inteira com aquela língua deliciosa.

_ Aaaaiii, amiga, que língua gostosa. – não resisti tal comentário.

Ju me ergueu novamente, cuspindo em minha boca e me beijando e sugando meu queixo. Ela se deitou e percebi que minha vez tinha chegado.

Soquei dois dedos rapidamente na boceta dela e fiz movimentos rápidos. Ju se contorceu toda em minha mão, me deixando na dúvida se ela havia gozado.

_ Quase amiga, mais um pouco eu ia. – esclareceu.

Abri bem as pernas dela, e fiquei observando, tentando criar coragem para lambê-la. Eu queria, mas tinha um grande medo e um certo preconceito de fazer. Tentando não pensar muito, ataquei e dei uma rápida lambida na parte externa de seu corpo. Não consegui sentir o gosto direito e ataquei de uma só vez.

Minha língua foi introduzindo no corpo da Ju, fui sentindo aquele gosto amargo de minha amiga. Gostei. E acho que ela também, pois foi se contorcendo em minha boca. Ela inclinou o corpo contra minha boca e seu dedo socou em seu próprio rabinho. Fiz minha amiga gemer muito com minha boca.

_ Fica de quatro amiga. – pediu Ju.

Apoiando no braço do sofá, empinei minha bunda e senti o dedo dela invadir meu cuzinho, entrou fez pequenos movimentos de vai e vem e tirou. Senti a língua me lamber desde minha bocetinha até me rabinho. Delicia. Não resisti e dei uma leve rebolada, se sentindo incentivada, Ju, abriu minha bunda e enfiou sua língua em meu rabinho.

Senti então uma mão mais forte em minha cabeça. Nem lembrara mais da presença de Paulo, mas era bom saber que havia algo com mais “consistência” por ali. Abaixei a bermuda de Paulo e cai de boca nele, dividindo com a Ju. Ali me sentia mais confiando, mais experiente e mostrei minhas verdadeiras habilidades orais.

_ Encosta aqui e empina a bundinha, amiga – disse para Ju apontando o encosto do sofá.

Cuspi em seu reguinho e atolei o dedão em seu rabo. Tirei e enfiei em sua boceta. Agarrei a rola de Paulo e mirei na bocetinha da Ju. Com todo aquele tesão acumulado, Ju rebolou feito louca e rapidamente tremeu gozando em nosso amigo.

Fiquei na mesma posição que Ju, e Paulo me invadiu da mesma forma. Com duas mulheres à disposição, Paulo alternava entre minha boceta e a da Ju, enquanto nós duas nos beijavamso.

Paulo tirou a pica de dentro da Ju e pediu pra que ela se deitasse de frente. Enquanto ela mudava de posição, eu aproveitei para chupá-lo novamente. Ele comia Juliana e forçava minha cabeça para beijá-la.

Em certo momento, Paulo me comia e a Ju se sentou em meu rosto, para que eu pudesse chupá-la. Paulo deitou no chão e Ju e eu nos revezava nas cavalgadas. Entre uma foda e outra, sempre abocanhávamos Paulo, o levando à loucura. Enquanto Ju cavalgava, enfiei meu dedo em seu rabinho e ela rebolava ainda mais enlouquecida. Ju e eu gozamos várias vezes.

Paulo se sentou no sofá e perguntou:

_ Quem vai beber porra?

Não pestanejei e engoli sua vara, caprichando no oral. Ju massageava e sugava o saco dele, enquanto eu mamava sua cabecinha.

Não demorou muito tempo, senti seu leite quente jorrando em minha garganta, com o dedo indicador, chamei Ju para compartilhar e ela ainda conseguiu pegar as últimas golfadas.

Nos beijamos e fomos os três para o quarto. Já estávamos todos morrendo de fome, então pedimos algo para comer. Ficamos no motel até domingo e transamos muito, mas não vou detalhar para não ficar muito repetitiva.

Espero que tenham gostado! Votem e comentem! Beijos!!!