Eu conheci esse cara através da internet, o lucas32. Tinha 20 anos e gostava bastante deperder tempo me apunhetando no msn pela webcam, e desde o dia que nos conhecemos faziamos isso junto, batendo uma punheta gostosa até gozar, abusando da imaginação:
---Tá vendo a minha mão, que eu to passando no meu pau pela cueca?
---Uhimagina que é a tua mão, se esfregando no meu caralho gostos...
---posso te apunhetar?
---pode... quero que tu pegue um pouco de porra que já deve ter se acumulado no teu pau e enfie na boca... finge que é o gosto da minha porra que estas sentindo...
---Que delícia...
E por aí vai. Um dia, esse cara que mora longe me disse que ia dar uma passada numa cidade bem próxima a minha pois ia participar de um congresso. Queria colocar o virtual no real. Claro que topei na hora, mal via a hora pra sentir aquela boquinha gostosa no meu pau, que só tinha visto pela webcam.
No dia, me encontrei com ele na frente do hotel. Ele tinha que ficar longe do lugar, pois seus colegas estariam por lá. Nos sentamos a beira do calçadão que dava na praia, o movimento na rua era muito grande, estávamos tentando pensar numa solução pro nosso problema. Ele passava a mão de leve no meu pau, que já marcava a calça jeans, pra me pressionar. Minha casa era longe, e ele tinha que voltar logo. Andamos pela cidade, as vezes ele parava na minha frente pra roçar aquela bundinha gostosa no meu caralho e depois sair como quem não quer nada, a situação estava difícil. Até que encontramos um posto de gasolina, em que o banheiro ficava no andar de cima, subindo uma escadinha. Pedimos a chave e subimos. Quando entrei, queria mesmo mijar, então fui até o mictorio me descarregar, ao passo que ele ficou só me olhando. O caralho duro não me deixava urinar direito, era um jato forte que parecia que ia furar a parede. Ele veio pelo meu lado, elogiou meu pau, disse que era bonito e grosso.
---pega ele, vê de perto...
Não precisou falar duas vezes, ele começou a me apunhetar de pé mesmo, e enfiou a mão na calça, no pau que já estava estourando. Como lucas era negro, eu podia ver um pau imenso marcado naquela calça social larga, e já enfiei a mão tirando aquela jeba pra fora. Nos abraçamos, os paus se esfregando duros um contra o outro, hora batendo nas coxas e melando com a cabeçorra grossa, hora se esfregando gostoso. Ele pegou nossos paus juntos, e começou a bater uma punheta dupla, com os dois caralhos indo e voltando enquanto trocamos um beijo de lingua de arrancar pedaço.
---Faz tempo que eu quero esse pau...
Falando isso, ele se abaixou lambendo meu abdIomen e abocanhou a cabeça muito grossa do meu pau, lustrando a chapeleta, escorrendo a língua num vai e vem delicioso que só outro homem consegue na arte do boquete. Enfiava meu pau na garganta, eu sentia encostar fundo, me enchi de arrepios. Ele já trabalhava faz tempo no meu caralho que tava uma rocha, quando levantei ele, e coloquei ele de lado contra a parede.
---Faz tempo que eu quero esse cu.
---Espera, deixa eu colocar uma camisinha nele...
Com maestria, ele colocou uma camisinha na boca e agasalhou meu pau gostoso, como nunca alguém já tinha feito, com um profissionalismo assustador. Virou de costas novamente e olhou pra trás. Não precisava falar mais nada.
Fui enfiando a cabeça gostoso, bem devagar, sentindo aquelas pregas cederem aos pouquinhos, enquanto a respiração dele ficava cadenciada. Ele me mordia o braço, enquanto eu não terminava a penetração, gemendo gostoso. Quando a coloquei, vi que o cuzinho dele já aceitava meu pau, e pude mandar ver com força. Ele pedia rapidez, me arranhava, me apertava, e eu falava pra ele falar baixo, pq alguém podia aparecer. Ele pediu pra que eu sentasse no vaso. Obedeci, com o pau latejando de duro, queria acabar logo com isso.
Ele sentou sobre o meu pau, de frente pra mim, aquele pau enorme de negro roçando na minha barriga muito branca, melando meus pelos, enquanto ele fazia um movimento de sobe e desce que parecia que levava meu pau ainda mais fundo. Eu estava me controlando pra não gritar enquanto berrava, quando ele gozou gostoso, esporrando toda a minha barriga. Pediu que eu continuasse, queria que eu gozasse, eu estava quase lá quando bateram na porta. Nos vestimos correndo, e quando abrimos, tinham policiais lá! O dono do posto chamou a polícia, achou que estavamos nos drogando no banheiro, devido a demora, e depois que ouviram o barulho entenderam. Acharam que eu era um michê e responsabilizaram o Lucas, que era mais velho pelo que aconteceu, pediram identidade, me revistaram. Disseram que ele estava se aproveitando de mim, apesar de eu negar tudo isso. Mas nos deixaram ir. E mesmo nessa situação nervosa, eu continuava de pau duro, por ter chegado tão perto. Não pudemos nos despedir, ele voltou pro hotel, e eu fui pra casa. Entrei na internet e chamei o primeiro cara que encontrei pra bater punheta na webcam. Devo ter batido umas 3 seguidas, e esporrei como louco, bem longe da polícia (a menos que um dos caras da cam, fosse polícial, re re)
