Número 25 (4)
Acordei, minhas mãos estavam amarradas, mas não estavam presas a lugar nenhum. Guilherme dormia a meu lado, me abraçando como se eu fosse uma grande almofada, eu tentei me mexer, mas ele estava praticamente em cima de mim, tentei sair debaixo de seu corpo, mas percebi que seria uma tarefa impossível. Ele acordou então, sorriu e afastou os cabelos do meu rosto. Pedi a ele se podia tomar um banho, ele permitiu, mas disse que não ia soltar minhas mãos. Foi complicado tomar banho com as mãos atadas. Me lavei da melhor forma que consegui, então desliguei o chuveiro.
- Liga isso...
- mmm... Ta... Você vai... – me calei e esperei a punição, mas esta não veio... Então tentei me corrigir – perdão, o Sr. Vai... Unir-se a mim? – ele sorriu me empurrou para debaixo da água, pressionava meu pescoço e me encarava silenciosamente – Guilherme... Eu... – eu realmente estava começando a perder os sentidos, ele me soltou então. – Obrigada meu dono – disse ofegante.
- Você fica linda com medo, sabia cadelinha?- sorriu e me puxou para si, me abraçou apertado e me beijou, pediu que eu o ensaboasse e o deixasse limpo, pois aquele dia seria longo. Ignorei a vontade que tinha de agarra-lo ali, ensaboei seu corpo todo e o puxei para debaixo da água. Lavei seus cabelos, seu rosto. Disse a ele que estava limpo e cheiroso. – mas você não esta – ele respondeu, e passou o sabonete pelas minhas costas, suas mãos enormes percorrendo toda a extensão. Passou a mão por minhas nadegas me deixando completamente arrepiada. Introduziu seu dedo indicador em meu anus. Eu gemi ele sussurrou em meu ouvido – o que foi cadelinha, ainda não acostumou a dar o cuzinho? – dizendo isso, tirou e colocou o dedo varias vezes, tentei me segurar, mas às vezes gemia. Já não era mais de dor, ele começou a introduzir dois dedos, e então três, soltei um gritinho não intencional quando ele retirou os dedos e os introduziu novamente. Sentia uma dorzinha a cada vez que ele forçava outro dedo, mas ele parou no terceiro. Puxou com a mão livre meu cabelo para trás, e me deixou num ângulo perfeito para um beijo molhando. – vamos, já estamos limpos.
Peguei a toalha para ele e o enxuguei. Ele ficou satisfeito com o que fiz, e deixou que usasse a toalha para me secar também. Guilherme vestiu-se e disse que receberíamos visitas. Mas que eu não deveria me preocupar ou me vestir, apenas ser uma boa cadelinha. Sentei no sofá, e ele me olhou com desaprovação:
- uma boa cadela, fica ao lado de seu dono.
- sim meu Sr. estou indo. – Quando cheguei a seu lado, ele me pediu que ficasse de joelhos, obedeci. A campainha tocou, ele pediu que entrassem. Fiquei arrepiada assim que vi os três homens que passaram pela porta. Um deles estava preso a uma coleira e andava de quatro. Os outros dois caminhavam normalmente e traziam uma maleta cada um.
- Vá conhecer a cadela dele. Mas nada de intimidade, ok?- disse um dos homens
- sim meu dono, obrigado.
Ele andou de quatro até onde eu estava me mantinha ajoelhada, seguindo a ultima ordem de meu dono. Percebeu que eu estava assustada, eu não me mexia, e ria nervosamente quando ele falava comigo. Perguntou-me se gostaria de sair dali. Disse que não, mas aquilo era novo para mim, ate então só havia sido de Guilherme. Ele disse que seria apenas diversão e que não seria de mais ninguém e não seria obrigada a fazer o que não quisesse. Fiquei mais tranquila, ele me disse ser submisso há cinco anos e que ainda sim às vezes era surpreendido, mas que sempre havia muita diversão e prazer envolvidos.
-Levante-se cadela – disse um dos homens, eu obedeci e ele riu – não falei com você putinha, mas vejo o porquê você esta com este dom. É obediente, e muito bela- ao dizer isso, tocou a ponta dos meus seios, e apertou de leve. Mantive o mesmo semblante, sentia seus dedos se aproximando cada vez mais enquanto sorria. Agradeci ao elogio, então ele parou de apertar meus bicos. Agradeci por isso também. – agora volte para onde estava e mande minha cadela vir aqui. Segui suas ordens afinal ainda não sabia como as coisas aconteceriam naquele dia.
Ele foi amarrado e colocado de quatro no meio da sala. Havia varetas na mão dom que não havia falado comigo. Eu não havia identificado nenhuma diferença entre elas. Fiquei apenas observando de onde estava. Guilherme mandou que eu não saísse de lá a não ser que me chamasse. Meus joelhos doíam e minhas pernas estavam dormentes. Meu dono então levantou e caminhou até o homem com as varetas na mão. Observei enquanto ele pegou uma de cada vez. Testou no ar uma vez, e depois nas costas do cão. Observou a marca, bateu novamente pelo gemido não contido do escravo. Sorriu ao ver a marca que havia feito. Trocou de vareta, experimentou os vários tipos e então escolheu uma. Os dois disseram que seria um presente, mas que gostariam de mostrar as outras, e me conhecer melhor. Fiquei arrepiada apenas ao ouvir aquilo. Guilherme disse que sim, que naquela tarde brincaríamos juntos. Olhou para mim e viu que estava começando a me acostumar com a ideia. Sorriu e piscou.
-Venha aqui cadela – meu dono ordenou, ia me levantar, mas segui meus instintos, indo até onde estavam de quatro – muito bem, você aprendeu rápido. Agora estique as mãos. – estiquei minhas mãos, como ainda estavam presas, não exigiram muito esforço, passaram uma pequena argola pelas cordas que prendiam minhas mãos e esta argola foi presa a uma corrente que estava presa ao chão. Eu não conseguia levantar os braços ou me mover de onde estava. Os três estavam nus a meu redor, estando naquela posição, meio ajoelhada, meio arqueada, eu estava na altura de seus membros. Meu dono ordenou que chupasse os convidados primeiro, e ficou apenas observando. Eu não conseguia virar o corpo completamente, virava o pescoço buscando a melhor posição. Também não conseguia ir muito para frente ou para trás. Cheguei o mais perto que consegui entao comecei a chupar o homem que estava calado até o momento. Ele pressionou minha cabeça contra seu corpo, apertando minhas narinas. Eu engasguei e tentei me livrar dele, mas ele era forte e eu não podia usar meus braços. Ele ria. Soltou minha cabeça. Estava completamente duro e babado, ele puxou meu corpo, me deixando de quatro, enquanto o outro homem se posicionava na minha frente e me mandava chupar bem gostoso. Estava completamente exposta, sentia o membro dele roçando na minha bunda. Ele passava as mãos pela minha vagina, tocando meu clitóris e me deixando arrepiada, introduzia um dedo ou simplesmente passava a mão. Soltei um gritinho quando ele introduziu o dedo com força em meu anus. O homem que estava entre meus lábios pressionou minha cabeça contra seu corpo, e soltou então, começou a meter em minha boca ordenando que a mantivesse aberta. O outro dom começou a introduzir seu grande instrumento na portinha do meu anus. Soltei um gemido baixo. Guilherme se deleitava com aquela visão, eu podia ver seu pau duro, aquilo me deixava completamente louca, morrendo de vontade de ir até ele. Sentia as estocadas fortes, meu dono era mais carinhoso, senti o pau que estava em minha boca pulsando e logo um liquido quente em minha boca. Não precisei de ordens, engoli toda a porra despejada em minha boca. Derrepente senti uma estocada mais forte, o homem que estava me possuindo por trás introduziu seu membro e apertou-o dentro de mim, gozando. Depois me fez chupa-lo até gozar novamente. Guilherme soltou minhas mãos do chão, e separou-as, foi difícil levantar depois de estar há tanto tempo ajoelhada. Cambaleei, meu dono me segurou e me mostrou para onde deveria ir. Os doms haviam trazido um “x” de ferro, que eu não havia reparado. Ele estava fixado em uma das paredes, nos ganchos que já estavam lá. Fui presa nele então, ficando com braços e pernas abertos. Puxaram até que não houvesse folgas e meu corpo ficasse completamente esticado. Meu dono me observou e passou a mão por minha pele lisa. Sorriu. Pegou a vareta que havia escolhido e a passou por meu corpo, disse antes de tomar qualquer outra atitude:
- esse é nosso novo brinquedinho... Espero que goste dele.
Senti a primeira vez que a vareta tocou minha pele, uma dor terrível. Na hora um vergão vermelho se formou. Mordi os lábios tentando não gritar ou expressar qualquer dor, pois sabia que seria punida. Mais cinco vezes senti a vareta tocar minha pele e deixar marcas. Então ele parou. Passou a mão pelos vergões, e disse que faria aquilo aos poucos. Os homens mandaram me soltar. Guilherme amarrou minhas mãos para trás e me levou para o quarto, os homens amarraram seu cãozinho e o açoitaram e meteram. Meu dono deitou em nossa cama, seu membro estava duro. Ordenou-me que encaixasse ele dentro de mim e o fizesse gozar, e que não queria que eu usasse as mãos como estava acostumada, por isso elas estavam amarradas, fiquei de pé, com as pernas abertas ao lado dele. Ajoelhei então, sentindo seu membro duro roçando em mim.
- agora mete nesse cuzinho, bem gostoso.
Tentei usar minhas mãos para abrir as nadegas, mas fui repreendida com uma varetada na bunda. Levantei as mãos então e encaixei da melhor forma possível na entrada. Ele estava louco de tezao, eu podia sentir. Rebolei para ele. Senti-o perdendo a paciência. Derrepente me puxou com força, fazendo com que seu membro entrasse todo e de uma vez. Gritei com o susto, ele me puxou para si, e acariciou e beliscou meus mamilos, já havia me acostumado com seu membro dentro de mim, Guilherme me empurrou para que ficasse sentada e mandou que eu cavalgasse nele. Assim o fiz, a cada vez que ele entrava e saia de mim, em movimentos frenéticos, mexia seu corpo junto com o meu, me tocava, apertava, batia com nosso novo brinquedo. Até que gozou, fartamente. Soltou meus braços.
- Aprendeu?
- Sim meu senhor!!
- Boa garota - Acariciou minha face e me deu um tapa leve, me deu um beijo quente e sussurrou em meu ouvido: - Agora goza pra mim putinha. – introduziu seus dedos em minha vagina e estimulou meu clitóris, olhava em meus olhos, e me mandava gemer. Apertou meu pescoço com uma das mãos e com a outra continuou me estimulando, sentia que ia ficar sem ar. Ele me mandou gozar, sentia que ia ficar louca, aquela mão forte apertando meu pescoço e me deixando quase sem ar, ele falou mais alto: - goza agora sua puta – meu tezao chegou ao limite quando ouvi aquelas palavras ao pé do ouvido, gozei como nunca havia gozado antes. Ele soltou meu pescoço e me pediu que chupasse seus dedos, eu estava cansada e dolorida, Guilherme me abraçou e dormimos novamente.