AMIGA VOLTA,E FAZ CONFIDENCIA DE TRANSA COM SEU PAI(INCESTO?
Amigos,depois de muitos dias minha amiga Deborah voltou a me procurar, e desta vez me confidenciou uma transa gostosa com seu paizinho, segundo ela até sexo anal desta vez rolou, acompanhem a narrativa da Deborah!!! ABRAÇO A TODOS E TODAS.
COMO EU TINHA PROMETIDO ESTA AI MAIS UMA PARTE DAS LOUCURAS DA DEBORAH COM SEU PAI.
No dia seguinte quando acordei papai não estava na cama, Theo meu amigo eu me desesperei, levantei as pressas, vesti um roby qualquer e fui em direção a cozinha, ah que tesao é relembrar aquela cena linda; meu pai estava enrolado em uma toalha da cintura pra baixo terminando de arrumar uma bandeja de café da manha. Theo naquela hora eu fiquei tão feliz queria que durasse para sempre, abracei meu pai por trás beijando-lhe o ombro e acariciando seu peitoral avantajado, sua respiração mudou e por um segundo achei que permaneceríamos daquele jeito por um tempo, engano meu, papai me virou e me colocou sentada na pia, se posicionou entre minhas pernas e me beijou, pode parecer nojento já que não escovei os dentes, mas na hora do tesao isso não importa muito. Minha xaninha já babava e piscava só de pensar na tora preta e grossa dele me fudendo gostoso e com força, senti meu pai pincelar um pouco o pau na minha grutinha o posicionar para me penetrar, que tesao Theo, só de lembrar, humm.
Papai me torturou mais um pouco pincelando o pau na minha xaninha, ele abriu meu roby e chupou meus seios, eu adoro ter meus seios chupados, tocados quase tive um orgasmo enquanto meu paizão brincava com eles, me livrei completamente do roby e papai da toalha, nos beijamos novamente e então ele me penetrou, enfiou aquele mastro enorme, de uma só vez entrou pouco mais da metade, confesso que doeu um pouco, o cacete de papai é grande e grosso, e receber tudo aquilo de uma vez é meio difícil. Gemi alto e cravei as unhas em suas costas, com uma estocada intensa o que faltava daquele cacete delicioso deslizou para dentro de mim. Meu corpo tremeu e tive um orgasmo, meu pai me comeu forte naquele pia, metia forte segurando minha cintura, não demorou para eu chegar ao segundo orgasmo, fiquei com o corpo mole, cada pedacinho da minha bucetinha pulsava sensível a cada mínimo toque, mas papai ainda estava longe de gozar, ele queria mais, muito mais
Papai me levou para o banheiro e me deu um banho delicioso e vendo seu mastro enorme apontado para o teto, não me fiz de rogada e cai de boca, chupei gostoso como se fosse um sorvete, ate que papai jorrou sei leitinho quente na minha boca, e eu engoli tudo, coisa que eu nunca tinha feito antes. Ah Theo quando meu pai me levou para a cama e me colocou de 4 eu já imaginava o que ele queria, quanto ele começou a chupar meu cuzinho enquanto dedava com uma mão meu grelinho e com a outra meu cuzinho virgem eu gelei por inteiro. Imaginar aquele membro negro penetrando meu rabinho ate então inviolado não foi nada satisfatório. Mas meu pai sabe bem como me excitar e não demorou muito para meu cuzinho piscar pedindo pica. Eu tremia feita vara verde, mas decidi que iria agüentar forte aquele pau no meu cu. Não vou mentir dizendo que entrou fácil porque não foi, e doeu, doeu muito, quando a cabecinha entrou tive que morder um travesseiro para não gritar, foi duro, mas agüentei,
Agüentei firme enquanto ele metia gostoso no meu cu, eu me acabei na siririca enquanto ele urrava de prazer comendo o cu da filhinha dele, papai bombou forte ate que inundou meu cuzinho antes virgem, com sua porra farta e quente.
Conversamos por um longo tempo, e eu adoraria dizer que decidimos continuar nossos encontros, mas essa é minha historia e nela não ha mentiras. Papai tinha que ir embora, suas ferias estavam acabando e ele tinha que voltar para o Canadá, onde morava já a 2 dois anos. O que realmente decidimos foi que isso, tudo o que houve entre nos ficaria guardado entre nos. E agora querido Theo, varias pessoas saberão o que me excita muito. Meu pai foi embora naquele dia a tarde logo depois de mais uma transa e eu me preparei para receber meu irmão que estava prestes a voltar para casa...
Deborah.
Théo