MEMÓRIAS DE UMA MENINA MULHER II - CAPÍTULO 17

Um conto erótico de Gisela
Categoria: Homossexual
Contém 857 palavras
Data: 23/05/2012 08:49:57

Desculpem-me a qualidade destes ultimos contos, ainda estou me reacostumando, mas prometo melhorar. E mais uma vez vos agradeço por estarem acompanhando e comentando, a opinião de vocês influenciam bastante no que julgo ser importante divulgar e no que julgo inconvenientePAULA: Você fica tão linda com o pensamento distante assim.

Como uma espada afiadíssima as palavras de Paula que cortaram o silencio, cortaram também todos os pensamentos relacionados ao nosso casamento.

PAULA: Hey, o que foi Gi?

GISELA: Eu não consegui ter nenhuma idéia legal para o nosso casamento. Acho melhor esquecer essa idéia.

Ela continuou aos gritos.

PAULA: Não acredito que me pediu em casamento para desistir agora - eu estava assustada e ela começou a rir levemente de mim e baixou o tom - eu não desisto desse casamento por nada. Nem se for para sermos você, eu e um quarto de motel.

Sorri um pouco desanimada, pois não era o que eu realmente queria, mas enfim, nem eu mesma sabia o que queria.

A Paula foi a cozinha fazer algo que presumo, comer. E permaneci ali, pensando, pensando e pensando.

GISELA: Já sei Paa, nossa como não pensei nisso antes?! Vai ser tudo maravilhoso.

PAULA: Posso saber como vai ser?

GISELA: Não.

PAULA: Suspeitei desde o princípio. Tudo bem então, eu vou fazer uma coisa e não te conto!

GISELA: O que? Fala vai por favor?

PAULA: Faz um brigadeiro para mim, enquanto eu vou lá no Extra?

GISELA: Se me disser o que vai fazer no Extra, eu faço.

PAULA: Não precisa fazer eu compro pronto.

GISELA: Não, eu faço para você amor.

PAULA: De má vontade eu não quero.

GISELA: Não é má vontade amor. Eu faço com todo prazer.

O olhar mais safado do mundo saiam daqueles olhos.

PAULA: Com todo prazer é minha Brigadeirinha.

Brigadei o que? Não acredito que é isso mesmo que estou pensando, ela não seria capaz de uma, de uma, de uma sei lá o que dessas. Não é possivel.

GISELA: Do que você me chamou Paula?

PAULA: De Brigadeirinha - com cara de não estou entendendo o chilique - por que, não pode?

GISELA: Me diz que você não expos nossa história na internet.

PAULA: Na internet?

GISELA: Você escreveu um conto a nosso respeito né. Eu te conheço demais para tentar mentir para mim.

PAULA: Eu pensei que você pudesse gostar - realmente muito chateada - eu não quis ..

GISELA: Como você pôde fazer isso comigo Ana Paula? E se alguém do meu trabalho ou da Faculdade verem isso? Onde já se viu, expor a minha vida na internet. Você é Louca é?

Ela só me ouvia cabisbaixa e silenciosa.

GISELA: Me responde caramba!

Ela nem ousou a olhar-me nos olhos.

PAULA: Eu não quero brigar.

Levantou-se do sofá e saiu. Eu fiquei com mais raiva ainda dela ter me deixado sem nenhuma explicação. Como ela faz uma coisa dessas, minha vontade era sair gritando atrás dela na rua - mas é claro que não fiz isso, ainda não estava louca.

Deitei-me no sofá, pouco chorosa. Havia milhares de coisas para pensar, na exposição mundial da minha vida, no casamento que não acreditava mais que ocorreria, na repercussão que o ato impensado de Paula pudesse causar. Meu Deus estava para enlouquecer.

Naquela noite a Paula não mais apareceu. Na manhã seguinte, que era sábado fui fazer algumas compras e ver algumas coisas para o casamento, apenas para se caso ele acontecesse eu estaria preparada. No periodo vespertino ela também não apareceu e nem no noturno, sendo assim não nos vemos naquele dia.

Foram-se o domingo, a segunda-feira, a terça-feira, a quarta-feira, e na quinta-feira ela ressurgiu para buscar umas coisas e me dizer que havia removido o conto do site.

Em parte eu fiquei feliz, mas a parte de "buscar minhas coisas" eu não gostei nada nada.

GISELA: Você está me largando é isso?

PAULA: Você quer que eu fique?

GISELA: Para sempre, eu não consigo mais sem você.

PAULA: Tá, mas mesmo assim eu vou para minha casa, depois do casamento agente resolve onde vamos morar se é aqui ou na minha casa.

GISELA: É sábado.

PAULA: O que?

GISELA: O casamento.

PAULA: Depois de manhã?

GISELA: Você já tem compromisso?

PAULA: Tenho - imaginem a minha cara de frustrada - me caso no sábado.

GISELA: Hum - que alívio - Moraremos aqui.

PAULA: Amanhã eu faço a mudança então.

GISELA: Se pudesse lhe ajudaria, mas tenho que organizar uçm Casamento em dois dias.

Rimos juntas, e ela me beijou maternalmente no rosto.

Sentamo-nos em uma poltrona alguns segundos e logo me veiop a preocupação maior.

Definitivamente, como será esse casamento? Quais as cores? Os enfeites? Flores ou velas? E o Vestido? Meu Deus como conseguir um Vestido de Noiva em dois dias? Remarcar o casamento está fora de questão!

Estava sentada a mesa fzendo várias anoatações, quando de repente me vem uma idéia ótima, estão resolvidas todas as minhas questões, bastava colocar em prática. Mas antes precisava dormir, passava-se das 3 da manhã, embora não fosse a Faculdade para resolver os assuntos matrimoniais teria que estar pelo menos sem olheras para sair bem no album de casamento.

Estava quase amanhecendo quando...

CONTINUA!


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Comentários

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legaaal,como sempre 10...

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=) Como é bom acompanhar o vosso amor sentindo a vossa partilha e a vossa união. Obrigado.

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