cheguei la

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Data: 23/01/2012 17:26:16
Última revisão: 25/01/2012 09:31:57

Sou Ana, começo este conto nos meus 17 anos. Moça família, pais castrenses, rigorosos, nada de namoros, sexo nem pensar. Um dia, veio morar no apartamento vizinho ao nosso, um rapaz, interiorano, iniciando um curso universitário em nossa Cidade.

Paulo, seu nome, era de uma família que nada devia a minha em matéria de rigor, totalmente inexperiente em sexo, timido, mais careta que eu.

Minha mãe conversou muito com ele, ficou encantada, permitiu que iniciacemos um namoro, púdico, no máximo indo ao cinema, em casa antes das 22h.

Aos poucos fomos criando confiança um com o outro, conversa vai, conversa vem, chegamos ao assunto nossa vida familiar, nossas restrições, desejos sexuais. Confessamos não gostar nada de nosso padrão de vida, de nossos comportamentos,muito falamos de nossos sonhos de liberdade.

Completei o ginásio, passei para a mesma universidade de Paulo, na turma seguinte a dele. Isso aumentou nossa liberdade, decidimos experimentar um pouco de sexo, inventamos um pretexto para ficar juntos um pouco mais e passamos a frequentar um motel próximo de nossa universidade.

Lá nos vimos nús pela 1ª vez, com nossa inexperiência ficamos vendo filmes eróticos para aprender como fazer sexo, fumamos cum cigarro compartilhado, tossimos, fumamos outro, viramos fumantes escondidos de meus pais, lavando bem a boca antes de ir para casa.

A intimidade e o tesão aumentaram, decidimos que meu cú seria o próximo alvo. Compramos lubrificante, fomos para o motel, chupei o pau de Paulo, ele estava tão nervoso que o pau custou a subir, lubrificamos meu ânus, após algumas tentativas começou a penetração, doeu, gritei continua, foi enfiando, muita dor, muito tesão, ele esporrou dentro de mim, que sensação deliciosa. Meu cú passou a ser climax de nossos encontros.

Eu não usava enema, o pau de Paulo saia sujo. Decidi que eu o limparia chupando e engolindo tudo. A 1ª vez quase vomitei, superei, Paulo adorou.

Noivamos. Iamos juntos a praia, eu de maio inteiro, ele de bermudão, sob o olhar vigilante de mamãe, que mico! O dificil era não exteriorizar nosso tesão, meu cú piscando, louca para ser enrabada.

No primeiro encontro após o noivado não resistimos, minha virgindade se foi. Chupar, levar na buceta, ser enrabada, chupar o pau até deixa-lo limpinho passou a ser nossa rotina.

Ganhamos computadores, usados para nossos estudos e, a noite, meus pais dormindo, ficavamos papeando sacanagens e vendo filmes eróticos. Assim descobri o bdsm, disse a Paulo que queria experimentar, ele topou, compramos chicote, algemas, grampos e la fomos ao motel. Apanhei de chicote, grampos nos peitos, na vagina, dores, pau no cú, um dildo na buceta, um tremendo orgasmo. Eu, menina mimada, descobri meu lado masoquista, as dores do bdsm me excitavam ao máximo.

Paulo se formou com destaque, arranjou um emprego, em cidade grande, propositalmente bem longe da nossa. Os pais dele se ofereceram a ir com ele para implantar sua casa, ele, orgulhoso e doido para se livrar de nossos freios, recusou veementemente.

Um ano depois me formei, Paulo conseguiu que a mesma firma me empregasse, afinal fui uma das primeiras da turma.

Paulo tirou férias, eu seria admitida no seu retorno, casamos, eu de branco virginal, nossos pais contentes. Fomos para a lua de mel, não para onde dissemos e sim para um clube de nudismo.

Foram 15 dias de arromba. Nossas roupas ficaram ja na portaria, era um grande jardim, com cabanas, um prédio central para refeições, piscina, chuveiros públicos. No nosso primeiro dia lutamos contra nossos pudores, eu encabulava com qualquer olhar para meu corpo nú, comer refeição pelada diante de muita gente, fumar em público.

Meus pés, descalços pela 1ª vez , doiam, a situação nova me provocava orgasmos, o gozo escorria pelas pernas, o cú piscava sedento de pica. Eu e Paulo superamos tudo.

No fim da lua de mel eu era outra, sem nenhum pudor e vergonha, queimada de Sol, andando nua na chuva, nadando pelada, andando descalça em qualquer caminho.

Começamos o trabalho, essencialmente de campo, meu corpo enrigecendo a cada dia. Em casa nus, fudendo adoidado,

praticando bdsm cada vez mais pesado, dores e orgasmos deliciosos.

Resolvemos que não seríamos monógamos, passamos a frequentar uma casa de swing, a menina recatada passou a fuder com homens e mulheres, fiz cursinho de strip-tease e pole dance, meu corpo com marquinhas de chicote excitava todo mundo, nunca eu havia pensado em me depravar tanto.

Progredimos, Paulo é diretor da Empresa, viajamos por todo o mundo, provei picas e bucetas em muitos paises, somos um casal amoroso e aberto, a garota acanhada se transformou em puta depravada, sedenta de sexo.


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Comentários

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25/01/2012 14:18:38
Muito bom o seu relato...adorei ...nota 10
23/01/2012 20:18:43
HUMMM ANA SERA QUE SUAS AVENTURAS TERMINAM POR AI?, SEU CONTO E UMA DELICIA, DEPOIS DE TUDO TERA MAIS ALGUEM EM SUAS AVENTURAS?, BEIJOS


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