O dia que meu irmão descobriu.

Um conto erótico de Leonardo
Categoria: Homossexual
Data: 02/11/2011 15:26:00
Última revisão: 02/11/2011 15:57:31

Eu tinha quinze anos, e era uma cópia perfeita de Lucas, meu irmão mais velho. Ambos tínhamos cabelos loiros e lisos, olhos azuis, bocas avermelhadas e narizes grandes. Eu tinha um corpo magro e pequeno, totalmente liso, enquanto ele tinha braços fortes de veterano de academia, um abdômen trincado e coxas bem torneadas, cobertas por uma camada de pelos loiros lisos, além de uma bunda que me dava água na boca e um volume na calça que fazia sucesso com as mulheres. Tinha 23 anos e a jovialidade de alguém com 17.

Eu, no auge da minha adolescência, já havia me descobrido gay, e passava tardes sozinho enquanto meus pais e Lucas trabalhavam. Aproveitava para acessar sites gays e assistir vídeos, enquanto me masturbava com vidros de perfume e muita vaselina, e apesar de sentir certa dor, achava a situação prazerosa.

Em uma dessas tardes sozinho o tempo estava chuvoso, então decidi me divertir dentro de casa. Fui até minha cama e coloquei vídeos gays para carregar e me deitei na cama de barriga pra baixo, coloquei um travesseiro por baixo dos meus quadris para facilitar e lambuzei meu fundilho virgem com vaselina, dei play no vídeo na tela do notebook e comecei a penetração. Não conseguia ir muito fundo, ardia, apesar do objeto ser fino. Eu sentia meu corpo estremecer e gemia baixinho enquanto tocava uma punheta. Comecei à intensificar os movimentos e gemer mais alto, quando Lucas abriu a porta.

Ele ficou alí, parado. E eu permaneci imóvel, olhando pra baixo. O mundo girava rápido, eu estava zonzo, um frio me percorria a barriga. Aos poucos seu rosto adquiriu uma expressão de raiva e ele veio pra cima de mim. Me segurou pelo braço e desferiu tapas e mais tapas em minha face envergonhada. Eu chorava e pedia desculpas, enquanto ele murmurava sobre lágrimas:

- Viado, filho de uma puta, vagabundo, bicha, eu te odeio, tenho vergonha de você, anormal.

Após me torturar com palavras e agressões, Lucas retirou-se e foi para seu quarto. Eu permaneci sentado na cama, chorando. Só podia fazer isso. Após algum tempo ouvindo do meu quarto o meu irmão chorar, socar a parede e praguejar, eu adormeci nu.

Sentia um toque macio percorrer minha coxa, subir e passar por minha barriga, chegando ao meu rosto. Abri meus olhos e era Lucas, me segurava pelo rosto com as duas mãos, seu rosto estava molhado. Ele então começou à dizer:

- Leo, me perdoa. Eu não devia ter feito isso, eu não tenho nada a ver com suas decisões, eu perdi a cabeça. É que eu não queria isso pra você... Preciso confessar que venho tendo tesão em você, eu sou bi, só que ninguém da família sabe. E me senti traído, pois eu queria ser o seu primeiro, tornar isso especial. Mas não tem problema, eu te amo, me perdoa.

Aquilo foi surpreendente, o meu irmão, que povoava meus sonhos mais profundos e sexuais, alí na minha frente, dizendo tudo o que eu sempre quis ouvir. Fiquei um tempo em silêncio tentando assimilar o que ele tinha dito, quando ele se aproximou. Fechei meus olhos e senti sua boca tocar a minha e o gosto da sua língua grande e áspera, suas mãos passeavam sob minhas costas e minhas nádegas, eu o abraçava forte e brincava com os cabelos de sua nuca. Aquele momento não deveria ter acabado, nunca.

Após o susto, eu disse pra ele que também o amava e sonhava com esse momento sempre, e que ele não precisava se preocupar, eu era virgem ainda, e ia ter a minha primeira vez em grande estilo, do jeito que eu sonhei. Ele esboçou um sorriso e tirou sua camiseta, deitando-se ao meu lado e me beijando mais vezes. Após algum tempo, ele tirou as calças ficando de meias e cueca, e me disse um pouco envergonhado:

- Leo, me mostra o que tu sabe fazer.

Eu senti que esse era o sinal verde. Me posicionei em cima dele, minhas nádegas pressionavam sua vara que estava quente e dura, e de um tamanho descomunal dentro da cueca branca. Eu então beijei-o nos lábios e fui descendo, passei pelo pescoço, cheguei até seus mamilos, com os quais brinquei, mordi, lambi enquanto alisava suavemente seu abdômen sarado, ele gemia baixinho, de olhos fechados.

Cheguei até a zona de perigo e puxei sua cueca até a metade das coxas, segurando-a com os dentes. Relevei então uma grande porção de nervo, 22 centímetros grossos e brancos, com uma cabeça maior ainda, avermelhada, que babava constantemente, e duas bolas grandes penduradas, tudo isso coberto por uma camada loira de pelos que vinha do umbigo até o fim das pernas. Ele suspirou enquanto eu tentava engoliar aquele grande doce, só meu. Massageava e apertava forte suas coxas enquanto lambia e chupava, engolia suas bolas e experimentei dar mordidinhas em suas coxas, o que fez ele gemer mais alto e me segurar pelo cabelo e empurrar-me em direção ao seu pau.

Após um longo tempo me divertindo, ele pediu para eu me deitar de barriga pra cima, pois era a vez dele me dar prazer. Eu senti suas mãos fortes apertarem meus mamilos, sua língua áspera desceu desde meu pescoço até meu pau semi-ereto e ele engoliu 15cm com facilidade, me fazendo ir ao delírio. Ele fazia tudo com tamanha destreza, enquanto eu acariciava sua nuca de olhos fechados, me contorcia e quase gozava em sua boca. Ele lambia minhas coxas, apertava e dava tapas que me deixaram marcado por um bom tempo.

Quando eu estava quase gozando, ele me perguntou se eu estava pronto, pois queria fazer tudo ao meu tempo. Eu disse que sim, então ele foi até o quarto e voltou com um tubo de um lubrificante, me fez ficar de quatro e abriu minhas pernas, afastou minhas nádegas, revelando meu buraquinho virgem até então. Ele enfiava a língua o mais fundo que conseguia, mordinha minha bunda, tava tapas, beliscava, beijava meu cuzinho e cospia, me fazendo relaxar.

Senti então ele se afastar e meu cuzinho ser lambuzado por um gel frio, menos grudento que vaselina. Ele começou a penetrar-me com um dedo, depois dois e eu gemia, sentia minhas pregas arderem e meu pau latejar. Ele então apontou sua tora em meu buraquinho e forçou. Eu gritei e ele pediu que eu aguentasse firme, pois ia ficar tudo bem.

Uma dor imensa me invadiu, aquela grande cabeça ultrapassou meu anel e por mais que eu forçasse, ela continuava lá. Lucas então me disse para relaxar, pois o pior tinha passado. Jogou seu peso em cima de mim, para que eu me deitasse e tornasse tudo mais fácil. Colocou seus braços fortes por baixo de minha barriga e pediu para eu não gritar, e aguentar firme.

De uma vez só, forçou aquela tora. Senti suas bolas encontrarem as minhas, senti minhas pregas serem estouradas e uma dor descomunal, eu gemia e uma lágrima escapava do meu olho. Ele então me beijou no pesco e deu leves mordidinhas, me deixando mais relaxado. Ainda assim doía, mas eu dei o sinal para que ele continuasse, então ele iniciou um movimento moderado que adquiriu mais rapidez, eu sentia dor e ouvia ele arfar ao lado do meu ouvido, segurava-me forte e enfiava até o fundo, dizendo que me amava e queria me deixar feliz.

Após um longo tempo, comecei à me sentir mais relaxado e pedi para trocar de posição. Ele se levantou e eu me coloquei de frango assado, com os pés apoiados em seus ombros, ele enfiou tudo denovo e metia de olhos fechados, dessa vez com bastante calma, eu revirava os olhos, me contorcia pela cama enquanto suas mãos quase esmagavam minhas coxas, ele dizia que eu era a putinha dele, que ele queria me deixar abertinho, que eu era o amorzinho dele. Fazia isso de olhos fechados, então começou uma penetração mais rápida e mais profunda, quando olhou pra mim e nossos olhos se encontraram, senti uma dor pequena, gozamos ao mesmo tempo. Ele gemeu alto, quase um grito.

Senti meu interior ser invadido por algo quente e grudento, e ele se deitou por cima de mim e ficamos alí por um bom tempo. Senti seu perfume de homem invadir minhas narinas, seu corpo pesado sob o meu, ainda no extase do prazer, arranhei forte suas costas e ele gemeu um pouco. Quando Lucas se levantou para tomar banho, percebi o estrago. Meu cuzinho estava aberto, e liberava sémen, fezes e sangue, normal para a primeira vez. Sentia a ardência, e o melado da minha porra em minha barriga.

Fui banhar-me com ele, e fui carinhosamente ensaboado, ganhei vários beijos e ele me pedia desculpa caso tivesse sido rápido ou agressivo demais, e eu dizia estar tudo bem. Me encostei na parede e empinei a bundinha para que ele metesse mais um pouco, queria fazer meu irmão feliz, quando deu a estocada final, eu joguei minha cabeça para trás, um arrepio me percorreu e eu gozei um pouco mais. Ele gozou novamente e me ajudou à lavar meu reto preenchido por gozo. Após isso nos deitamos em minha cama, coloquei minha cabeça sob seu tórax musculoso e brincava com meus dedos em seu tanquinho, enquanto ele acariciava meus cabelos loiros. Por fim, disse:

- Eu te amo, Leo.

- Eu também amo você, Lucas. – Respondi.

E adormecemos, ficando juntos por um bom tempo. Após a experiência, fiquei um bom tempo sentindo minhas pregas arderem, defecando nas calças e não conseguindo sentar direito, mas tudo isso valeu à pena, tinha realizado o sonho de minha vida.


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Comentários

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08/03/2013 16:45:27
delicia de conto!! Bela historia
20/11/2011 11:56:05
Que sorte a sua.Eu queria que meu irmão mais velho não tivesse casado. =-\
14/11/2011 12:33:47
que delicia de irmao
12/11/2011 21:30:04
lol, gostei do conto
05/11/2011 20:12:21
adorei, queria ter um irmão assim tbém! me adc no msn
05/11/2011 20:06:23
adorei, queria ter um irmão assim tbém! me adc no msn
03/11/2011 17:44:45
porra
03/11/2011 11:17:56
excelente
03/11/2011 09:18:02
ADORO IRMÃO COMEDOR, QUERIA TER UMA ASSIM PARA ME ARROMBAR TODOS OS DIASPARABÉNS
02/11/2011 15:52:56


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