Pagando com a mesma moeda

Um conto erótico de GC
Categoria: Heterossexual
Data: 10/11/2011 17:18:27

Lá se vai Dona Maria puxando o carrinho de feira. Vendo-a assim andando cabisbaixa sem brilho no olhar, ninguém imagina a situação que se meteu horas atrás.

Ontem o marido chegou em casa bem além do horário de costume. O relógio já passara da meia noite e nada do esposo aparecer. Depois de inúmeras ligações onde a chamada caía na caixa de mensagens, com a cabeça repleta de maus pensamentos e a paciência a flor da pele, desabou cansada em baixo do edredom.

Ao acordar lá pelas tantas da madrugada com o figura roncando ao lado, pensativa concluiu:

“Safado! Só pode ter vagabunda nessa história!”

Levantou enfurecida e foi direto procurar vestígio de outra mulher nas roupas do companheiro. Encontrou o paletó jogado ao pé da cama. Pegou a vestimenta do chão, foi até a sala, acendeu a luz fraca do abajur, passou os olhos no tecido tentando encontrar algum cabelo diferente, mas não achou nada. Cheirou bem a roupa que não denunciou perfume algum. Porém bastou averiguar num dos bolsos que estava deflagrada a traição. Um guardanapo estampado por um beijo em batom vermelho, dizendo: “Pra você nunca me esquecer!”

Olhando enfurecida para aquele papel debateu-se numa mistura de choro e ódio ao mesmo tempo. Sentindo-se traída e com o coração partido viu o casamento de dez anos por acabar. Maquiavelicamente pensou: “será que corto o pinto dele enquanto dorme?, ou pago na mesma moeda?” Com raiva no olhar e respirando fundo, decidiu: “vou dar pro primeiro que aparecer... Quero que ele sinta o que estou sentindo...”

Ainda na madrugada, de pijama e salto alto entrou no taxi que havia chamado. Sentou-se no banco de trás e concluiu: “é... não vai ser com o primeiro.” Mal fechou a porta e o velhote sonolento ao volante, perguntou:

“Pra onde, Dona?”

“Centro da cidade” – falou rispidamente como se o senhorzinho fosse cúmplice do marido.

Num segundo o barulho do motor estava quebrando o silêncio da noite e, ao passarem por uma rua praticamente deserta Maria gritou:

“Pare aqui!”

O taxista freou e o carro parou em frente a um inferninho. Dois seguranças engravatados faziam guarda na entrada do estabelecimento. A moça desceu do veículo e encarando o mais brutamonte, indagou:

“Preciso do seu serviço!”

Antes que viesse a resposta, continuou:

“Tem que ser agora!”

“Infelizmente nesse momento não posso lhe ajudar, Dona.”

“Hum... E você?” – Disse olhando com desdenho para o mais baixo.

“Sem condições de abandonar meu posto.”

“Que pena!” – mal virou as costas para voltar ao taxi, escutou vindo do grandalhão:

“Que tipo de serviço a senhora precisa?”

Ligeiramente retrocedeu e bem ao pé do ouvido do rapaz sussurrando, disse:

“Quero que você me possua.”

Imediatamente o segurança olhou para o parceiro de portaria e falou:

“Avise ao chefe que fui socorrer um cliente.”

Ouvindo aquelas palavras o companheiro comentou:

“Vai perder o emprego, hein!”

Sem dar atenção ao comentário entraram no taxi e ela indicou ao motorista o único motel da cidade. Enquanto seguiam, o rapaz timidamente colocou a mão gigante sobre a coxa da Maria. Apenas nesse momento a moça se deu conta do que estava prestes a acontecer. Se não fosse a imagem do guardanapo no bolso do paletó lhe vir a mente teria desistido no mesmo instante. Porém ainda não sabendo se estava certa do que queria, com o coração em disparada tirou a mão dele e afastou-se no banco de trás. Cabreiro o moço puxou assunto:

“Você não...”

Batendo arrependimento graças a reputação de esposa fiel, respirando fundo falou sem o deixar terminar a frase:

“Preciso pensar. Deixe-me respirar.”

“Isso aqui não é uma pegadinha, né, moça?”

“Não... Não sei.”

Enquanto isso o motorista, também confuso, porém com o ouvido grudado na conversa dos dois, perguntou:

“Chegamos! Querem que eu estacione lá dentro?”

Com a voz da consciência lembrando-a que não conhecia e nunca desejou outro homem além do marido nem ouviu o que o taxista disse. E quando estava prestes a retroceder argumentando que tudo aquilo não passava de uma loucura, despertou com outra pergunta:

“Dona! Querem que eu estacione lá dentro?”

Voltando a si lembrou a traição do esposo. Afirmou:

“Pode sim.”

Após pagar a corrida os dois entraram no quarto. Ela ainda sem estar totalmente decidida falou ao brutamonte:

“Não quer tomar um banho enquanto me preparo?”

“A Dona está certa! Preciso muito de uma ducha. Não vá fugir, hein!”

“Não se preocupe...”

Com isso havia ganho tempo. Sentou a beira da cama e começou a chorar. Desejou não ter achado o bilhete no bolso do paletó. Porém bastou imaginar o marido nos braços de outra que ficou fula novamente. Limpou as lágrimas e criou coragem de colocar um par de chifres no esposo.

Não demorou e o segurança saiu do banheiro com a toalha na cintura. Passando os olhos naquele corpo musculoso sentiu-se molhada. Bastou o rapagão chegar perto e abraçá-la para começar a ceder. Beijaram-se enquanto a toalha soltava da cintura do amante. Curiosa desceu a mão até as partes baixas do grandalhão, e com um pulo para trás, exclamou assustada:

“O que é isso?!”

“Vinte e cinco centímetros pra te levar às alturas...” – respondeu ele exibindo o instrumento quase totalmente ereto. Depois de falar pegou a delicada mão dela e a fez segurar naquela ereção descomunal.

Com os olhos arregalados, espantada e meio sem jeito iniciou um vai e vem encabulado. A essas alturas os líquidos vaginais já molhavam o forro da calcinha. Não demorou e o rapaz pegando-a pelos cabelos empurrou-a para baixo. Sem oferecer resistência ficou de joelhos abocanhando com prazer aquele membro que entrava e saía por entre seus lábios. Sugou, beijou, lambeu como nunca havia feito antes. Entregou-se de corpo e alma. Surpreendendo-se com o próprio desempenho ela sentiu aquela tora latejar mais forte até que, bum!, explodiu ejaculando até dentro da garganta. Com certo nojo concentrou-se e engoliu o líquido expelido, passou a mão no pouco que escorrera para fora da boca e com a língua timidamente limpou o membro que ainda pulsava forte. Mal terminou e foi puxada para cima. Beijaram-se freneticamente e acabaram indo para a cama. Deitada foi despida da parte de cima do pijama sem maiores delicadezas. Entregue e ansiosa seus mamilos denunciavam a excitação que estava sentindo com aquilo tudo. Vendo os lindos peitos apontando para cima o segurança se jogou de boca naquelas obras de arte. Apertou, lambeu, mordiscou e beijou intensamente enquanto ela soltava gemidos de prazer. Minutos depois sentiu a mão gigante do rapaz iniciar a exploração por baixo da calcinha ainda encoberta pela calça do pijama. Os dedos longos dele primeiro constataram que ela estava toda depilada e depois entraram na caverna molhada arrancando sonoros gemidos da Maria que nem lembrava mais que era casada. Em uma fração de segundos, parou de acariciá-la e arrancou calça e calcinha que foram jogadas ao chão. Como um lobo sedento apreciando a presa, falou:

“Dona! Que gostosa você é” – em seguida caiu de boca na bocetinha encharcada que se contraia implorando por ser penetrada.

Lambeu-a exaustivamente por toda a extensão do rasgo vaginal e depois penetrou o máximo que pode com a língua. Ela implorava:

“Não para, não para...”

A fez gozar e delirar de prazer enquanto aquela cintura fina se contraia descontrolada. Sugou muito toda a região se deliciando no gozo da não mais fiel Maria. Quando percebeu que aquela mulher antes indecisa já estava totalmente entregue, se pôs de joelhos na cama preparando o membro avantajado. Ela ainda curtindo um êxtase de prazer, sentindo que seria rasgada, temerosa olhou para o rapaz e falou:

“Por favor, seja carinhoso. Não vá me machucar!”

“Pode deixar Dona! Nunca nenhuma garota reclamou insatisfeita” – depois abriu as belas pernas da moça assustada.

Quase deitado por cima o brutamonte esfregou a cabeça do membro avantajado no clitóris fazendo-a morder os lábios de prazer. Nesse momento, cheia de vontade, pediu:

“Me come logo! Me fode, vai!”

Lentamente ele foi introduzindo todo o potencial na vagina que pulsava de desejo. Quando a cabeça vermelha começou a entrar, não imaginando o que viria pela frente continuou a dizer:

“Me come toda!”

Querendo muito possuir aquela obra prima de mulher o segurança enfiou tudo de uma vez numa só forçada. Sentindo-se rasgada, suplicou:

“De vagar! De vagar!”

Já era tarde, euforicamente o troglodita só se concentrava no entra e sai, entra e sai, ignorando as súplicas dela. Mesmo com todo o incomodo da dor entre as pernas, suando muito não queria que aquilo acabasse. Com a voz rouca e os olhos virados para traz sentindo o útero ser tocado pela primeira vez, continuou:

“De vagar! De vagar!”

E quando estava prestes a ter um orgasmo, o segurança ejaculou em meio a gemidos de tesão. Sentindo o líquido quente inundar sua vagina gozou como nunca havia gozado antes. Gritou de prazer como nunca havia gritado antes enquanto o homem músculos tombava na cama. Com a respiração ofegante, calados ficaram por minutos olhando para o teto. Querendo mais, bastou Maria recuperar o fôlego para começar a masturbar o agora emborrachado super membro quase falecido. Nesse instante ouviu o brutamonte falar arrastado:

“Dona! Vai com a boca que ele levanta rapidinho!”

Foi o que ela fez. Sugou tanto que o membro avantajado começou a dar sinal de vida. Logo estava ereto novamente pulsando entre os lábios dela que pegava gosto pela coisa. Recuperado o fôlego, o fortão voltou a ter o controle da situação. Colocou-a de quatro falando:

“Quero você todinha pra mim.”

Ingenuamente Maria ficou esperando ser comida na boceta novamente. Porém ele sem dó nem pena a agarrou vigorosamente pela cintura e forçando introduziu lentamente todo aquele membro no ânus da moça. Ela se debateu tentando sair daquela posição e sem conseguir escapar, gritava:

“Aí, não! Para! Aí, não!”

Já era tarde, pela primeira vez na vida alguém a enrabava. Descabelada e suando de dor continuou a implorar:

“Pare, tá doendo! Pare, por favor!”

Sem forças para lutar contra o troglodita entregou-se com as unhas agarradas ao lençol. Urrando e mordendo o travesseiro passou-lhe pela cabeça as inúmeras vezes que o marido insistentemente tentou penetrar aquela região, e sempre ouviu não como resposta. Suor e lágrimas se misturaram enquanto o rapagão concentrado só pensava na terceira gozada que demorou em acontecer. A cada estocada sentia que era rasgada por dentro. Após o esforço todo depois de se satisfazer o brutamonte praticamente desmaiou na cama.

Maria passou a mão no ânus e com os dedos conferiu o tamanho do estrago. Toda ardida e com as pernas trêmulas, numa mistura de peso na consciência, arrependimento e satisfação, precisou criar coragem para levantar-se. Recuperou o fôlego e com passos sôfregos foi até o banheiro observando o esperma do segurança misturado com sangue escorrendo por entre as coxas. Entrou em baixo da ducha quente, lavou-se demoradamente e voltou para o quarto. Vestiu-se, pediu um taxi e em meio a raiva e suspiros deu uma última olhada no brutamonte estirado no colchão. Saiu deixando o rapaz desmaiado na cama.

Descalça segurando as sandálias na mão chegou na portaria do motel e pagou a conta com o cartão do marido propositalmente. Esperou alguns minutos pelo taxi que não demorou em chegar. Abriu a porta de trás do veículo, sentou-se sofrivelmente e indicou o caminho ao motorista.

Com o dia clareando entrou em casa ao som da sinfonia dos passarinhos. Exausta esticou-se no sofá esperando o esposo acordar. Mesmo tendo pago na mesma moeda queria satisfações. A vontade era a de meter o pé na bunda dele, dizer o quanto havia sido corno naquela noite, jogar suas roupas para fora como nos filmes da TV e ir atrás de um advogado procurando a separação.

Toda destrambelhada e forçando para não dormir escutou o radio relógio despertar. Poucos minutos depois vê o companheiro entrando na sala. Sem dar chance de ele pronunciar alguma coisa, levantou-se e desandou a xingar:

“Seu filho da puta! Como você explica isso?” – Grita mostrando o bilhete com o beijo estampado.

“Eu é que sei?!”

“Claro que você é que sabe, cretino! Tava no bolso do teu paletó!” – enfurecida aponta para o traje jogado no chão.

Esboçando um sorriso ele pegou a vestimenta, colocou sobre o sofá e afirmou.

“Quando terminou a reunião de ontem todos saíram correndo. Na pressa alguém levou o meu paletó por engano. Só sobrou esse que não é o meu.”

“Não é o seu?!”

“Não...” – Falou e seguiu para o banheiro resmungando: “Hum... Mulheres...”

Olhando para o maldito traje e com o coração apertado Maria chorou compulsivamente.

Fim


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Gc a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
09/12/2011 18:45:30
uiaa! fiquei excitada, mas no final adorei o toque de humor! parabéns!!!
11/11/2011 03:13:35
Muito bom!!!
11/11/2011 00:08:07
Fantastico,até acontece de verdade hehe,quase acertei o fim,muito bom k imaginação rssssss
10/11/2011 20:42:43
Caramba bati uma aki perfeita tão quanto a historia
10/11/2011 18:55:38
Agir na precipitação da é nisto, diz a musica "primeiro é preciso julgar pra depois condenar", muito bom, o marido podia descobrir e da o troco também.
10/11/2011 18:27:50
Kkkkkkk... Espetacular!!!


quero ver lindas travestis entrando em enormes rolas ate gozarem nelas videos boas fidasxvideos com meninaxata/texto/202201959contos eroticos amamentando e boqueteconto novinha perdeu o cabaco para casetudo que em fiou de uma vezcomadre coroa loira gostosacontos eroticos encoxada no metro levei porra na bucetacontos etorotico pedreiro atola ate os ovo na buceta da Muller. casadacontoseroticos/comadre rabudaCONTOS EROTICOS DE ZELADOR PIROCUDO COM MORADORA DO CONDOMINIOcontos eroticos novinha e um indioanal brasileiro. uncesto irmao. comendo. ocu da irma. ela dizendo .que doi muitoporno com egua pordrinhaTia brancona mamando leite da pica do sobrinhoso contos de ecestos e estruposgero xxvibeocontos eróticos san e dean incestoenfiando cassetete de policia no cu ate o talo no xvideofui pago pra dar o cu pela primeira vez hetero , sexo gay amadorfilho fas mae aregapega no pausudo do motoboy/texto/200610364/denunciaconto erotico de carol cavalafodendo velha viúva a força contos eróticoseu sou noivo a irmã casada crente da minha noiva eu levei ela no meu carro pro motel conto eróticonegao Arobando o viadinho xx videosnovinha de biquine cavadissimogemi e gritei na pica do papaivideo de sexo levei gaia e chamei minha amiga e dois amigo pra fazer sexo gostozopunhetá p gostosa dormindo ŕuivaFudendo a prima ela pidiu arego mais eu nao deixeitravesti nao da pro pausudo arego xvidioprovoquei meu pai calcinhacontos eroticos arretando novinha na hora da janta na meaairmã gêmeas da o priquitinho para o padrasto na piscinavídeos de pornô com homem com homem o homem chamando shampoo no pinto do outro e lambuzando de xixicontoerotico eu,namorada, minha mae e tio jorgemagrinha gtz sentando de costaJaporno asiatica com marido no cinema batendo punheta do lado dela cheia de tezao pegou iscundido levou porra na mao gostou cheirou lambeucontos eroticos sessentona do quadril largo e bunda enormeconto erotico passei a menina de calcinhaxvideos maninho com ciumes da irmacontos eroticos viuvagritaram como ei gostosa e assobiaram yahooXVídeos novinha Caboco apalpando o pau na goela da mulher e homem transandovideo porno marido corno deixa sem teto passar a mao na esposadeitei de conchinha com minha mae peitudaacetona gulosa chorando engolindo picanovinho da cabeçaa vermelhinha enfiando devagarzinho na bucetaporno mãe. axô que. só geiTias fodendo na sala com subrinho e marido outro comodomulata safada gosto da vara do roludo e traiuAREREGASSANDO CÚx videos.com enrolando o priquito da novinhao meu genro dotado calcinha chinelo gozarx videos padrastro fodení enteadacorno porra ordenhA taca contoprofessora da a bucertar na sala de aula/texto/2014091092/tema/estupro%20coletivo/melhoresmulher dando pa o dog esitadopapo pijama asunto e puetaflaguei meu irmao comendo minha mae e entrei na festaFiz minha sobrinha trair seu noivo no motel. Comigo comi seu cu conto eroticoQuando chego na loja meu patrão enfiou o plug no meu cuassister buzentas xxx vidios brasileiras gostozas a si mastrubar pra gozarwww.xvideo tio a violar milha/texto/20220137Conto erotico despedida de solteira da esposacontos o chefe comedor da empresaContos eroticos o comedor da madrugada do sonifero/texto/2015051273/votosprica cavalab***** com mais de um palmo de largura no XVídeosNan levar nucu porn