Domingo a noite

Vou usar nomes fictícios, é o meu primeiro conto, então, se gostarem conto mais experiências deliciosas! Bom meu nome é Jennipher, tenho 17 anos tenho 1,63 sou branca, cabelo liso abaixo do ombro, seios e bunda médios porém durinhos, não sou magra porém, não tenho uma gordurinha na barriga devido a academia e sempre fui muito safada aos 14 anos já chupava o pênis do meu primeiro namoradinho, rebolava no colo dele só não perdi a virgindade até por que ele era um frouxo! Aos 15 anos comecei a namorar o Rapha. Ele era bem safadinho, sempre forçava a barra além dos limites. Até que um dia me convenceu a transar com ele, porém, isso é outra história. Rapha tinha 21 anos, cabelo liso, 1,70, fortinho. Um playboyzinho! O que eu mais gostava nele é que ele sempre me tratava como uma puta quando estávamos sozinhos.

Um dia acordei cheia de tesão, louca pra dar a bucetinha pra ele. Porém, era a folga da minha mãe e a mãe dele também não iria trabalhar no dia. Fomos para uma praça, começamos a nos beijas a praça estava vazia, era uma noite de domingo e o tempo nublado. Sentei no colo dele e comecei a rebolar.

- Assim que você gosta? – Falava assim baixinho pra ele rebolando discretamente.

- Assim mesmo putinha!

Sentia o penis dele ficar cada vez mais duro, e eu louca pra transar. E no dia estávamos sem dinheiro, nos levantamos e sentamos em uma mesinha para fazermos um lanchinho, abri um pouco mais o meu decote e passava o meu pé na perna dele... Até que ele teve uma idéia:

- Vamos na minha tia?

- Sua tia? Pra que?

- Vou te comer na escada, sua putinha!

Pagamos nos levantamos em direção ao condomínio da tia dele. Passamos pela portaria e fomos em direção ao elevador no meio do caminho disfarçamos e fomos pra escada. Subimos até o segundo andar. Ele nem esperou eu falar nada, foi logo abaixando minha blusa, colocando a mão por dentro do short e enfiou dois dedos

- Calma Rapha

- Calma porra nenhuma, agora vou encher sua boca de porra!

Até que uma hora ele tirou a mão do meu short, abriu o zíper e colocou o pênis pra fora.

- Vem cachorra, vem que ta na hora de puta tomar leitinho!

Abaixei-me na mesma hora, no começo coloquei só a passar a língua na cabecinha, fui descendo até as bolas subi novamente até a cabecinha e tentava engolir aquele pênis que mal cabia na minha boca.

- Isso, isso.. Chupa – Ele gemia e puxava meus cabelos

- Assim vou gozar!!!!

Antes dele completar a frase, ele me virou de costas, pincelou o pênis na minha bucetinha toda encharcada e meteu sem dó.

- Ai, isso fode sua putinha.. Num era isso que você queria? Isso, me fode de quatro!!

A cada estocada que ele dava ele me xingava, puxava meu cabelo, me dava tapas. Quando eu comecei a gemer mais alto ele puxou meu cabelo forte, fiquei sentada, ele foi à minha frente mirando aquela pica no meu rosto, me deu um leve tapa no rosto e disse:

- Agora você vai beber tudinho, sem deixar uma gota de leite.

Colocou seu pênis na minha boca, e começou a fazer vai e vem ia bem fundo até que não agüentou e gozou. Ficamos um tempinho para se recompor e fomos na tia dele ficamos uns 20 minutos e fomos embora.

Bom, espero que tenham gostado do conto é o meu primeiro conto! Críticas serão bem vindas, pois, pretendo postar outras aventuras! Bjs