QUE PORRA DE JOGO! EU QUERO É PORRA NA BOCA, PAPAI!
Voltava da faculdade, naquele ônibus lotado quando senti uma puxada na minha camisa. Tão cheio estava que nem pude ver quem puxava, mas pedi licença e logo vi o rosto moleque do Renato. Ele estava sentado.
_ Me dá tuas coisas aí pra eu levar.
Entreguei e me aproximei dele. Quase espremido, naquele empurra-empurra, meu pau batia no ombro dele, mas eu só me liguei quando ele bateu em minha perna e quando olhei ele disse, apontando para a região do meu membro:
_ Cuidado só para não melar muito minha camisa viu? Mancha de gala é foda pra sair!
[Gargalhadas]
Ao mesmo tempo que ria, junto com os que estavam próximos a nós, fiquei encabulado quando notei que Hermes, que estudava na mesma turma que eu, e por quem eu era apaixonado secretamente, estava do meu lado, morrendo de rir também. Nos olhamos e as risadas já cessavam. Ele chegou próximo ao meu ouvido e disse:
_ Fala pro cara assim: pra não manchar a camisa, abre a boca que eu gozo dentro...
_ Não... Eu tenho vergonha...
_ Que isso... Aqui todo mundo se conhece... É só putaria mesmo. Ele falou pra te sacanear, sacaneia ele de volta!
_ Vamos esperar outra oportunidade...
_ É... também só teria efeito se falasse na hora.
Foi aí que Renato olhou para cima e viu nosso cochichado e fez outra piadinha:
_ Ihhhh... Tá rolando um clima, heim!
E o Hermes soltou:
_ Ora, bicho. Ficou com medo de sujar a camisa, o cara resolveu gozar na minha mão para eu poder levar até tua boca!
[Gargalhadas]
Aí, Hermes colocou a mão próximo ao meu pau, como se tivesse esperando a gala sair para aparar, e o povo ficou
_ Goza!... Goza!... Goza!...
E depois ele colocou a mão próximo â boca de Renato... Começaram a zoar:
_ Bebe!... Bebe!... Bebe!...
Era uma verdadeira molecagem. Nem pareciam universitários. Mas a coisa era tão engraçada que até as pessoas que estavam distantes de nós estavam rindo. Só parou quando descemos. E, para minha surpresa, Renato desceu junto.
_ Me espera, porra!
_ Vai lá pra casa?
_ Hoje não é quarta, macho?!
_ Ah... é mesmo! E amanhã, vai rolar a festa mesmo?
_ Claro! O velho tem sorte! O macho “cagado”! O aniversário caiu bem no feriado!
_ É mesmo! Minha mãe tinha me dito que talvez ela fosse ajudar a tua nos “comes e bebes”...
_ Ela está lá em casa!
_ Como é que você sabe?
_ Eu liguei pra avisar ao papai que viria direto e ele disse que ela estava lá... Hoje esse jogo vai varar a madrugada!
_ Ihhh... Vocês quase não gostam, heim?!
Avistamos o carro do pai de Renato estacionado na frente da minha casa.
_ O coroa já está ai! Oh velho doido por jogo!
_ Renato, ´[ara de chamar teu pai de velho! O seu Ivan mal tem cabelos brancos!
_ É só jeito de falar! [Risos] Ahhh! Todo cheio de moral só porque me fizeram beber tua porra, não é?
Ele falou isso, deu um tapinha na minha cabeça e correu. Eu apenas ri. Mas entramos em casa juntos pois meu pai demorou a vir abrir o portão.
Quando entramos, Renato avistou o pai no sofá e foi brincando:
_ Ihhhh... Que demora foi essa pra abrir esse portão, heim?
Todos rimos. Meu pai devolveu:
_ A gente tava fazendo um troca-troca!
[Risadas]
E seu Ivan:
_ Lembrando os velhos tempos! Na falta de priquito, o jeito era se arranjar entre nós mesmos!
[Gargalhadas]
O Renato então disse:
_ Hoje eu e o Luis fizemos um troca-troca no ônibus. Ele gozou na mão de um cara que passou pra minha boca. Tô com o hálito pura gala!
_ Mas só ele gozou? Aí não é troca-troca!
_ É porque minha vez ficou para depois do jogo!
Eu olhei pra ele e rindo fui subindo para guardar meus livros. Lá do quarto eu escutava o papo que rolava na sala, E não saia dessa história de troca-troca. Eu que pensava ser tudo brincadeira o que nossos pais tinham falado, percebi que não era. Eles realmente faziam isso quando eram novinhos.
Tomei um banho, vesti uma bermuda e bateu aquela fome. Desci e os três já estavam bebendo. Renato olhou para mim, rindo:
_ Olhaaaaa! Já está todo cheiroso pra gente se trocar!
_ Renato... vira o disco!
_ Tô brincando, amor! Vem cá, tesão!
Sem que eu esperasse, ele me puxou pelo braço me fazendo cair em seu colo. Rimos todos. Mas a coisa complicou pro meu lado quando ele ficou fazendo movimentos como se tivesse me comendo e segurou, enchendo a mão, o meu pau. Não teve escapatória! Comecei a ter ereção! Meu pai notou e soltou...
_ Pelo jeito, Ivan, vai ter troca-troca mesmo!
_ É Moacir... o passado está de vplta!
Eu levantei, ajeitando minha rola e disse:
_ Só se ele for se trocar com a mão dele, porque comigo... “neco-treco”!
Eles riram e voltaram a se concentrar no jogo.
Na cozinha, comi e preparei umas coisinhas para eles ir beliscando enquanto bebiam: umas azeitonas, cubinhos de queijo, rodelinhas de salames. Subi novamente.
Um tempo depois ouvi quando o jogo tinha acabsado e eles foram para uma varandinha que dava para o quintal. Eu só escutava as gargalhadas. Desci e fiquei escutando antes de aparecer para eles. Era seu Ivan que respondia a uma questão levantada por Renato:
_ E a turma se comia assim, na maior? Ou tinha os que gostavam só de dar, e outros só de comer?
_ Renato... é porque você está colocando a situação nos dias de hoje. Se você pensar assim, não vai entender! Veja bem: éramos seis amigos. Todos gostavam de xoxota, mas não tinha como arranjar uma pra se satisfazer. As namoradas não davam. Queriam segurar até depois de casar com medo de deixar e ser largada. As que já eram “pra frente” só queriam os caras metidos a “filhinhos de papai”, com grana pra gastar com elas... aí restavam as putas, mas nós não tínhamos dezoito anos, e mesmo que tivesse, não tínhamos dinheiro. Então, íamos morrer na punheta?
Meu pai completou:
_ Aí a gente se arranjava entre nós. Mas todo mundo dava e todo mundo comia. Mas aquilo era para aquele momento. Depois que fomos crescendo... pronto. Acabou. Taí, eu olho pro Ivan e nem lembro daquilo. Hoje esse assunto voltou por acaso. Já pensou se eu crescesse e ficasse até hoje lembrando: Hummm, já comi esse cu... Hummm essa rola já entrou em mim!?
Eu então apareci; Renato continuou:
_ Olha, eu ainda estou duvidanto!
_ Mas, filho, duvidando de quê? Isso quase todo homem já fez!
_ Vocês dois já se trocaram quantas vezes?
_Rapaz... um bocado!
Renato deu uma piscada de olho para mim e desafiou nossos pais.
_ Ah, foi mesmo? Pois já que é verdade. Pai, como é a rola do Moacir? Depois e ele diz como é a sua. Se acertarem é porque é verdade!
_ Ora, filho, isso é muito fácil! Quem começa?
_ Comece o senhor!
Seu Ivan deu um gole grande de cerveja e disse de forma segura:
_ O pau dele é grosso, mas é menor que o meu...
Todos rimos... Meu pai tomou a palavra:
_ O do Ivan é meio torto... faz uma curva para a esquerda, e o meu é bem retinho!
_ O do Moacir tem um palmo de couro depois da cabeça... [Risos] O meu tem a cabeça pra fora... parece rola de revista!
Demos uma gargalhada.
_ O saco do Ivan é grande e com umas bolonas que ficam pesando para baixo... O meu saco é bem proporcional a pomba. Isso eu estou descrevendo naquela época, hoje em dia o saco dele deve estar perto dos joelhos!
Seu Ivan rebateu:
_ Mas bem que você gostava de colocar o sacão na boca e chupar. Por isso ele deve ter ficado assim!
Nessa hora, Renato olhou para mim, rapidamente e deu um sorrisinho sacana. Em seguida, seu Ivan completou:
_ E pra terminar, a pomba do Moacir tem umas veias bem salientes e o meu é liso. Aliás, essa é a única característica da rola dele que eu queria ter... Uma rola que tem as veias salientes parece ser mais potente, mais viril! Não tem nada a ver... apenas parece!
Renato voltou a olhar para mim e piscar o olho, em seguida falou:
_ Pronto? Agora vamos conferir!
Meu pai salou:
_ Espera aí... Nós falamos dos cacetes duros! Assim, como estamos não tem como ver nada disso!
E seu Ivan:
_ Endurece a rola, ora! Tem coisa mais fácil?
_ Égua, macho! Endurecer o cacete assim, do nada é osso!
_ Tu vai querer o quê, um show de strip-tease?
Todos rimos. Eles botaram as pombas para fora e começaram a pegar, punhetar, mas elas só ficavam meio bambas. Renato chegou perto de mim e disse, baixinho:
_ Vamos aí ajudar os coros!
_ Tá doido Renato? São nossos pais!
_ E daí? Ajuda o meu que eu ajudo o teu.
Eu olhei para os dois e fiquei louco para cair de boca, mas me segurava para disfarçart minha vontade. Queria chupar as duas. Olhei para o Renato...
_ faz a proposta... Se eles concordarem a gente vai!
Renato foi perto deles e disse:
_ pra não dizer que vocês têm filhos caretas... a gente vai dar uma mãozinha!
Seu Ivan:
_ Se dessem uma boquinha era melhor!
Todos rimos e |Renato já foi para o meio das pernas do meu pai. Seu Ivan olhou em minha direção:
_ venha cá, meu bichinho... venha mamar no titio! Vamos ver se você mama melhor que seu pai!
Meu pai, de lá, disse:
_ Ivan, o teu filho aqui tá dando de dez a zero, heim?!?
Ao ouvir isso, nasceu dentro de mim um sentimento de disputa e pensei comogo mesmo: “Vamos ver quem arrebenta no boquete?!?”
Fui para o meio das pernas do seu Ivan que já apresentava uma certa rigidez no pau só de ver o filho mamando o amigo. Puxei sua bermuda e afastei suas pernas. Olhei para a cara dele e lambi do saco até a cabeça. Ali eu levantei o rosto deixando a língua derramar sobre sua pomba a saliva que estava em minha boca. Ele olhava para mim com uma cara de tesão doida.
Quando a saliva caiu, fiz uns movimentos de punheta, sempre olhando para ele. Desci a boca e engoli sua pomba inteira.
_ Ahhhhhhhhhhhhh...! Puta que pariu! Já te superou viu Moacir! Ahhhhhhhhhhh...! Ahrrr...!
_ Tá gostoso?
_ Gostoso? Nunca recebi um começo de boquete pra me fazer gemer assim... Vá, meu bichinho... Continue! Continue!
Engoli novamente e segurando na base do pau, dei umas mexidinhas fazendo escorrer bastante saliva – que eu ia espalhando pela rola à medida que eu ia retirando-a da boca. Chegando à cabeça, fiz uma pressão que, ao soltar a cabeça pelos lábios deu um estalo!
_ Ahhhhhh...! Que maravilha! Ohhhhhhhh...!
Continuei chupando, lambendo, até que decidi lamber suas virilhas. Seu Ivan enlouqueceu. Virou a cabeça para traz e segurou a minha apertando-a entre suas pernas, Fui para o saco, e comecei a chupar seus ovos enquanto batia uma punheta nele...
_ Ahrrr...! Ahrrr...! Ahhh! Ahhhrrr...! Vixe! Isso,,, Chupa o titio, safado! Ahhhrrr...! Ahhhrrr...!
_ cacete gostoso! Fode minha boca, fode! Hummm! Hummm! Hummm!
_ Espera, deixa eu ficar em pé! Vem... Chupa!
Olhei em direção aos outrosd dois e eles continuavam na mesma posição, mas agora ambos nus, e Renato de cócoras na frente de meu pai, roçava a pomba na perna dele enquanto o chupava. Meu pai estava com as mãos sobre a cabeça dele, forçando-a cpntra seu pau. Eles gemiam baixinho...
Seu Ivan encostou-se na parede e eu, após tirar minha roupa, me ajoelhei e continuei a chupada. Chupei, chupei, chupei... Sempre colocando pressão e escutando os gemidos de seu Ivan que, de repente, segurou minha cabeça e começou a dar fortes bombadas em minha boca.
_ Ahrr! Ahrrr! Ahrrrr! Ahrr! Ahrrr! Ahrrrr! Adoro! Fode minha boca! Ahrr! Ahrrr! Ahrrrr!
_ Toma, safado do titio! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Eu gosto assim! Quem agüenta engolir todinha! Hum...! Hum...!
_ Delícia! Delícia! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Soca fundo! Soca! Ahrrr...! Ahrrr...!
Seu Ivan bateu em meu ombro e me apontou para os outros. Renato estava escorado na lavanderia e meu pai estava enfiando rola nele. Eu só voltei o olhar para seu Ivan e ri.
_ Deita aqui no chão seu Ivan!
Ele riu e deitou. Apontei o pau dele para a entrada do meu cuzinho e fui sentando em sua pica, fazendo-a sumir dentro de mim...
_ Ahhhhhhhh... ! Que eue é isso?!? Eu não sabia que você trepava desse jeito!
_ O senhor ainda não viu nada!
_ Ahhh Mas eu quero ver! Cavalga aí! Issssssssssssssssss...! Ahhhhhhhhhhhhh...! Isso! Ahhhhhhhhhhhh...! Isso! Ahhhhhhhhhhhhhh...!
_ Ahrr! Ahrrr! Ahrrrr! Ahrr! Ahrrr! Ahrrrr! Ahrr! Que rola gostosa! Ahrr! Ahrrr! Ahrrrr! Tá gostando de comer meu cuzinho, titio?
_ Muito! Muito! Isssss...! Hummm...! Hummm...! Voc^. Com essa carinha de santinho! Hummm...! Hummm...! É um putinho safado!
Escutamos um urro alto. Era Renato gozando. Meu pai ainda estava longe. Seu Ivan chamou-o:
_ Moacir, chega aqui... Experimenta o cuzinho do teu filho!
Olhei para meu pai e ri. Do jeito que eu estava, apenas subi minha bunda, deixando a rola de seu Ivan sair e empinei um pouco mais. Meu pai se ajoelhou por detrás de mim ficando com as pernas de seu Ivan entre as dele. Encostou a cabeça da rola bem no meu cuzinho, segurou minha cintura e enfiou numa só tacada. Prendeu ali, enquanto soltávamos nossos urros de prazer:
_ Ahhhhhhhhhhhhhrrrrrrrrrrrrrr...! Delícia, pai!
_ Hummmmmmmmmmm...! Issssssssssssss...! Puta que pariu! Entrou inteira!
_ Fode gostoso, pai! Fode!
Seu Ivan, vendo tudo, puxou-me e deu um baita chupão nos meus lábios e depois começou a chupar minha língua, lamber meu queixo, minha orelha... Depois de meter muito, meu pai tirou a rola dele e segurou a do seu Ivan, colocando-a na minha entradinha. Seu Ivan metia forte e gemia. Depois, meu pai voltava a meter. Enquanto isso, Renato só olhava.
Quase ao mesmo tempo eles anunciaram o gozo...
_ Eu quero a gala dos dois!
Eles levantaram e deram umas punhetadas. Seus corpos tremiam e os jatos de gala foram enchendo minha boca. Engoli tudo!
Já refeitos, eu comentei!
_ Renato, é melhor conferir se as descrições correspondem. Afinal, não era esse o objetivo de endurecer as rolas?!
Eles riram. Renato disse:
_ Não! Isso foi tudo planejado. O objetivo era incluir você nessa sacanagem. Faz um tempão que eu tenho que agüentar a rola desses dois toda quarta-feira de jogo. Agora a gente divide!
E meu pai:
_ Tá vendo, filho, a gente adora dar e comer cu, e nem por isso somos gays!
E eu comigo mesmo:
_ Ah tá! Somos não... Somos gays elevados a enésima potência!