Eram umas 22 horas, quando meu primo Jardel, me chamou no radio, pediu para que eu o encontrasse , como de costume mesmo sem saber do que se tratava , eu o atendi, quando cheguei no local o encontrei em serviço, ainda de farda e, na companhia de três mulheres algemadas no banco de traz do camburão perguntei o que ouve e ele me disse que precisava deter aquelas mulheres pois foram pegas em flagrante traficando e se prostituindo na região, eu joguei os olhos para dentro do carro e conferi o material, eram duas mulheres mais maduras de 30 e 33 anos e uma garotinha de 17 anos segundo elas novata na profissão, perguntei a ele em que eu podia ajudar ele me disse que elas estavam bem enrascadas caso desse segmento na apreensão eu ainda nao estava entendendo onde ele queria chegar
perguntei se elas tinham passagens anteriores ele respondeu que não, sugeri a ele que desse um susto nelas e as soltassem ele deu um sorriso irônico e me perguntou se eu havia olhado bem pra aquela garota se eu estava ficando louco de perder uma oportunidade dessa;
ali ja saquei a maldade, e nem questionei falei apenas "tamo junto e misturado primo "
entrei no carro e, ele como todo bom policial conhecia bem a região e nos dirigiu a um local sinistro, parecia um campo de execução, escuro, chão de terra nada de um lado, nada do outro
e, um penhasco gigantesco a nossa frente, saltamos do carro ele ascendeu um cigarro se distanciou , jogou a bituca e direcionou-se a porta traseira do carro
e eu, só observava seus movimentos ,nem imaginava o que estava por vir,
mandou a garota sair do camburão, a trouxe para frente do carro e começou a revista-la, ainda algemada esterica, gritava que estava limpa
ele a colocou sobre o capo frontal do carro em posição ginecológica , meteu o dedo em sua vagina e retirou um pacote de pó e, eu nem acreditei ele começou a tocar o terror, esfregava o pacote de pó na cara dela e gritava "você acha que sou idiota sua puta?"
isso só reforçou o que já estava em sua mente, depois de a estapear na cara e a insultar de puta e o caralho a quatro ele deu continuidade na revista, a virou de costas para ele, mandou que ela abrisse as pernas e meteu a mão em seu reto, colocou um ,dois ,três dedos e certificou que nada havia alem de muitas pregas a serem arrebentadas, ela ainda assustada mantinha uma pose de folgada, suas amigas observavam com olhos arregalados a tudo, eu já estava excitado,
ele ascendeu outro cigarro, tirou as algemas dela, sacou o revolver e enfiou todo na boca da garota, assustada se engasgou, ele manteve o ferro em sua boca, ela tremula fazia uma chupeta deliciosa naquele revolver
ele puxou os peitos maduros dela pra fora e os abocanhou, mordia que quase arrancava com a boca, colocou o ferro na cintura catou a garota pelos cabelos jogando a de joelhos no chão de terra, socou seu pênis na boca da dela, e conduzia a cabeça dela pra frente e para traz e, em alguns momentos com seu pênis todo na boca dela pressionava a deixando sem ar e quase vomitando, pelos cabelos a pegou e a jogou no capô do carro de bunda pra ele, meteu o pau,sem dó ,na buceta dela, eu comecei a bater uma punheta ele percebeu e conduziu a boca dela em meu pau, o medo dela tornava tudo mais especial e excitante, em alguns momentos eu olhei para dentro do camburão suas amigas estavam em prantos também muito assustadas, realmente o clima ,o lugar e a ira animalesca do Jardel eram de dar medo, ele batia muito nela, pesado mesmo, seus gritos me excitavam mais ainda, peguei ela no colo e encaixei meu pau em sua buceta , Jardel encaixou naquele cuzinho apertado e, como uma musica tocamos um ritmo alucinante, quase um black metal, trocamos varias vezes entre cu , buceta e chupeta, agarramos os cabelos dela preparando um jato que seria um vulcão, ela de joelhos e de bocas bem abertas esperava o jato, ele ejaculou primeiro e não desperdiçou nem uma só gota eu fiz o mesmo, eu bulinava seus seios agressivamente enquanto espremia a ultima gota de dentro de meu pau, ele gritava com ela "bebe tudo sua puta,se cospir vai se arrepender ", ela bem que tentou mas a ânsia de vomito foi mais forte que seu medo, como num jato ela vomitou em nossos sapatos e no chão de terra, ele esbofeteou pegou-a pelos cabelos e esfregou seu rosto no próprio vomito, sem do nem piedade fez a garota lamber até sumir todo o vomito dos sapatos e do chão de terra, ascendeu outro cigarro foi para a beira do penhasco, eu ja estava satisfeito e um tanto assustado com tamanha agressividade, o Jardel, ali para mim parecia um estranho, eu temi uma execução, mas para minha tranqüilidade ele se aproximou do camburão, mandou a garota se vestir, entramos no carro e, seguimos de volta pra realidade, e aos poucos o Jardel que eu conhecia foi aparecendo, a um kilômetro do local, abandonamos as mulheres e a garota ainda na estrada, devem ter se virado como de costume para voltar pra casa.
Eu conheci um lado meu que até então eu não conhecia, e vou confessar não me arrependo de nada.
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