O conto "Para gozar - Com o paizão! (parte 7 - meu irmão é um... sonho)
Foi uma noite tensa, eu já estava acostumado a só dividir a cama com meu pai, que estava se importando, damos foi uma bela canseira nele. Eu não dormi bem e acabei acordando bem cedo, eu passei o café e fiquei no calorzinho do fogão esperando ansiosamente meus amores acordarem, vi que já havia dado a hora de papai acordar e fui lá conferir.
Fiquei só o ódio, Lú estava rebolando no pau do meu pai, no meu pai, aquilo realmente me preencheu de ódio e ciúmes, peguei minha bicicleta e fui dar uma volta pela estrada, eu estava puto de raiva, ele tinha me trocado.
Quando voltei os dois conversavam e riam, como dois grandes amigos, tentaram me dar bom dia mas passei direto sem olhar na cara deles, fui pro meu quarto começar a arrumar as malas, depois de alguns minutos os Lu entrou.
- Que isso rapaz. Falou com seriedade.
- Não é isso que você quer, você conseguiu, vou embora com você! Hoje!
- Tá doido garoto, eu vou na semana que vem!
Ele caiu na real, viu que eu chorava e tentou me abraçar, eu o empurrei de lado, ele insistiu e conseguiu me abraçar.
- ô irmãozinho, você me viu com o pai né.
- Você é um idiota cara, eu te odeio.
- Para com isso, não tomar ele de você não, até tenho boas notícias.
- Não quero saber, vocês são dois idiotas.
- Senta aí Mateus!
Ele disse em tom sério me jogando na cama me fazendo sentar, eu nem olhava na sua cara, minha vontade era de partir para cima dele se querem saber.
- Cara, o pai é de nós dois, mas ele é seu no amor, você pensa o que? Que ele te trocou?
- sim, e parece que ele escolheu bem.
- Para com isso cara, o pai te ama, nós só estávamos nos curtindo, você sabia que ele chorou hoje por causa sua?
- problema é dele.
Aquilo fez ele me agarrar firme, direcionou meu rosto para olhar para ele.
- Já chega! O pai hoje chorou que não queria que você fosse embora sabia! Nós decidimos deixar você escolher, achamos que não é justo te tirar dele, e ele também não quer que você vá!
E comecei a chorar, me deu um sentimento bom de alívio em saber que eu não precisava ir.
- Você não deveria ficar, isso aqui não é lugar Mateus, mas não vamos te obrigar a nada, você vai poder fazer o que seu coração quiser, sabe a sorte que é isso? De ter uma escolha?
Eu desabei em seus ombros, chorava feito criança, soluçava se quer saber. Ele deu sinal para meu que estava na porta para sair, era melhor eu desabar logo com ele, fiquei alí envolto naquele amor fraterno, em seus braços confortáveis e quentinhos. Aos poucos melhorei a ponto de me desculpar com ele.
- Desculpa Lu.
- Não precisa meu piquininho, eu te entendo.
- Eu amo muito o pai, e amo viver aqui, não é só eu ter o pai pra mim, eu amo nossa vida!
- Somos diferentes irmão, cada um gosta de um estilo de vida, e eu sei que está feliz aqui.
Ele apertou intensamente e me deu um beijo na cabeça, eu sou muito sortudo mesmo, o amor que tenho nada no mundo paga.
- Te amo!
- também te amo porcaria!
Aquilo me arrancou um sorriso.
- Olha ai como me deixou.
Ele botou minha mão em seu pinto, que estava explodindo de duro, isso mais uma vez me lembrou o quanto gosto de sexo. Comecei a sentir o cheiro de sua pele, hoje sem perfume, amo demais meu pai, mas meu irmão também é irresistível no quesito sexo. Vê bem, com ciúmes deles e agora o querendo pra mim, foi uma fase extremamente insana e confusa para mim.
Eu sorri, acho que com cara de safadeza.
- Pega direito menino.
Ele disse sorrindo maliciosamente e botando minha mão dentro de sua bermuda, ele nem cueca estava usando mais.
Eu pegava aquilo com gosto, me abaixei no meio de suas pernas e comecei a chupar meu irmão, eu engolia tudo, estava ficando cada vez melhor na cama. Ele foi tirando sua bermuda e arrancando com pressa minha camisa, me levantou, me chupou divinamente e me abaixou denovo.
Enquanto eu o chupava meu pai chegou.
- Pelo visto já resolveram tudo né meus putinhos.
- Sai pra lá pai, fui seu e agora ele é so meu, se quiser pode assistir, mas esse menino é só meu agora. Disse meu irmão.
Meu pai riu e saiu pegando no pinto.
Continuamos nosso amassos até aquilo virar uma vontade louca de dar pra ele.
- Me come Lu. Com a maior carinha de pidão.
- Papai tá molhando a grama, quero te comer na janela pra ele ver.
Nos dois rimos e fomos pra lá.
- Olho o que faço com nosso menininho pai. Ele gritou de trás de mim.
Para fazer graça ele entrou com tudo, rasgando meu cú a muito não virgem, mas que ainda sentia a pressão.
Ele bombava atrás de mim, o barulho era forte, meu pai nos acompanhava com o olhar pegando no pau, que cena gostosa, ele descendo seu short e punhetando aquele pauzão nos olhando com orgulho.
Meu irmão não tinha dó, me bombava e puxava meu cabelo, me fazendo virar sua fêmea.
- Eita delícia. Dizia meu pai se punhetando.
- É meu! E ria enquanto gemia de prazer.
Eu era o prêmio deles dois. Ele acelerou estocava forte, tirou seu pau de mim me fazendo abaixar na frente dele, encheu minha boca de pinto e começou a urrar enquanto gozava olhando para nosso pai lá fora. Nosso pai também estava gozando.
- Engole tudo!
Eu aceitava caladinho com seu leite em minha boca. Ele virou meu rosto para cima e cuspiu na minha boca. Sentiu que eu iria gozar e trocou, me levantou rápido e botou meu pau na boca.
- Dá leite pro irmaozão dá.
Eu gozei sofrendo de tanto tesão, meu pai acompanhava a cena com seu pau na mão.
Ele se levantou, deu um tapa na minha bunda e foi se vestir. Ao sairmos fomos para perto de papai.
- Será que tem lubrificante lá na rua pai?
- Claro que não né Luiz, nem farmácia tem e não tem jeito de você chegar procurando isso né.
- Para que isso Lu?
- Para ficar mais fácil piquininho, a noite vai entrar dois aí de uma vez.
- Para com isso menino, depois você vai embora e deixa ele todo arrebentado.
- que nada, ele aguenta pai, o senhor ensinou direitinho.
Os dois riram, e quer saber, não sinto a mínima vergonha disso, adoro estar nesta situação com eles.
- Vaselina pai, isso tem com certeza.
Nosso pai só balançou a cabeça gesticulando não e rindo.
Saí pra rua com meu irmão mais tarde para ir no mercado comprar a tal da vaselina. No caminho nos divertíamos, riamos, contávamos piada e eu com minha curiosidade.
- E o Rafael Lu?
Ele deu uma risada e ficou meio nervoso.
- Como você sabe?
- Ele falou no dia que comemos ele.
- Puta que pariu vocês dois heim.
- Ele pegou a gente Lu, ai depois aconteceu.
- Vocês tem que ter cuidado Teusinho, nem todo mundo vai achar isso legal não.
- Mas não vai ninguém la em casa, só o Rafael.
- Mesmo assim, cuidado.
- Tá.
- Deixa aquele puto, antes de ir embora vou acabar com o cú dele. Disse rindo.
Continua...
Chagamos do mercado, ajudamos o pai a cuidar da horta, ele estava a limpando, caiu a noite e já tínhamos jantado.
- Vamos abrir esse menino pai?
- Seu pinto não dói não Luiz?
- Por mim tem que ficar inchado essa semana pai, nem sei quando que vou ver vocês denovo.
O silencio nos pegou, acho que eu e o pai pensamos o mesmo, já iriamos sentir muita falta, não do sexo, quer dizer, disso também. Mas do meu irmão, a energia, a felicidade, o carinho com a gente, ia deixar saudade.
- Temos que aproveitar ele pai!
- É meu bebê, temos sim!
- para pai, na frente do Lu não!
- Ô ti fofo, bebê do papai.
- para!
- Você é o que meuMeu piquininho fofo.
Eu apenas rí.
- E eu pai? Sou o que?
- Você... hummm... Meu garotão gostoso mesmo... ou meu muleque puto.
- Gostei heim pai, seu garotão puto, que vai te deixar acabado até o dia de ir embora, aqui ó, tem muito ainda.
Ele tirou seu pau pra fora e balançou exibindo aquilo.
- Uma ova, eu que vou acabar com você.
Meu pai fez o mesmo que ele.
- E eu?
- Você vai saber agora nosso bebê fofinho.
Meu irmão disse aquilo já arrancando minha roupa enquanto meu fazia o mesmo e se dirigia a nós. Ficamos nos pegando e nos beijando um tempão, todos os três chuparam todos os três, mas eles queriam mesmo é outra coisa.
Me jogaram no sofá deixando de quatro para suas línguas afiadas, num certo momento o Lu foi correndo lá na cozinha pegar a vaselina que compramos, passou no seu pau e depois no de pai rindo maliciosamente.
Ele se sentou no sofá e mandou eu sentar em seu colo. Fiquei surpreso em como aquilo fazia o pinto dele deslizar para dentro de mim. Ele ficou me comendo para me acostumar enquanto nosso pai me chupava, meu pai parou e riu, se posicionou e começou a me forçar, puta que pariu, até entrava fácil, mais parecia que era minha primeira vez denovo.
A respiração forte no meu cangote dizia que o Lu estava adorando aquilo, a cara do meu pai nem se fala. Aos poucos fui me acostumando e eles começaram a se movimentar mais, o Lu meio que fazia meu corpo deslizar o pouco, já meu pai bombava enquanto tentava me beijar e beijar meu irmão, era uma sensação maravilhosa eles dois em mim, eu realmente estava sentindo os pintos as vezes em direções opostas escorregando em mim, um saia e o outro entrava e vice versa, eu gemia intensamente.
Meu pai piscou pra mim e tirou seu pau, eu fique meio confuso enquanto via ele passar mais vaselina.
- aaaahhh, filho da puta.
Meu pai botou tudo no meu irmão, eu fiquei meio surdo com o grito.
- Viado!
- Gosta de foder né filho, é sua vez meu garotão.
El ria e bombava, e os gemidos do Lu se intensificavam e eu vi minha vingança alí também. Desci de seu colo, nosso pai entendeu e botou de lado já que era mais forte e me passou a vaselina, lubrifiquei meu pau e entrei no meu irmão também, engraçado é que eu sentia também o pinto do pai tocando no meu lá dentro. Ele gritava de dor e tesão, mas estava curtindo muito aquilo.
- Aguenta irmãozão, você é forte, eu disse em seu ouvido.
Aquele puto gozou quando eu falei, e o mais incrível, com pouquíssimos segundos e eu meu pai também gozamos, juntinhos, gemendo alto e comemorando.
Ao nos desconectarmos vimos o estrago, o rabo do meu irmão estava enorme, uma cratera, eu nem queria imaginar o meu, embora tive a curiosidade de botar o dedo para conferir.
- Sua mágica se voltou contra você né garotão. Meu pai disse dando um tapa na bunda do irmão que ria.
- É seu velho, nós vamos te pegar dormindo, você vai ver.
Meu saiu assustado e rindo.
O único ruim daquele dia em específico, era ter que ir lá fora no frio tomar banho de mangueira, porque a vaselina deixou tudo oleoso, mas foi bom o sacrifício, brincamos, molhamos covardemente um ao outro e até corremos pelados no frio, queria que aquilo nunca acabasse.
Mas não pensem que acabou não, pois meu irmão ainda queria não somente acabar com meu pai mas também com o Rafael.