Lary e suas amigas safadinhas

Um conto erótico de Lary
Categoria: Homossexual
Contém 1112 palavras
Data: 03/02/2011 02:03:08

Tirei a sorte grande quando comecei a namorar com Larissa, uma jovemzinha inocente e sonhadora, que acabara de entrar na faculdade. Isso porque a coitadinha foi morar numa república, indicação de uma prima, formada ali há alguns anos, que só a família não sabia que era devassa. E o que Larissa tinha de tão especial? Mônica e Bruna, suas colegas de república, claro. Eram duas belas e estonteantes gatas, cada uma do seu jeito bem particular, que adoravam me entreter enquanto Larissa estava fora.

Não que minha namorada não fosse lá essas coisas, pelo contrário. Apesar de toda inocência, Larissa era mesmo um amor e fazia de tudo para me agradar e surpreender. Ia a sex-shops, lia matérias com dicas na internet, até comprou o Kamasutra moderno. Era uma menina recatada, tímida, mas com um tesão incrível - acumulado por anos e anos de privação e medos. Então, na cama, ela se soltava como uma ninfeta e nós tínhamos orgamos fantásticos. Mas faltava ainda à Larissa aquela malícia e safadeza das putinhas. E isso eu tinha de sobra, tanto na Bruna, uma ruiva metida à nerd que entendia tudo de anatomia sexual; tanto com a Mônica, uma morena gulosa e avantajada, burra por natureza, mas que falava a língua do sexo como poucas mulheres no mundo.

E eu, muito esperto como fui durante aqueles bons quatro anos, pude apreciar de tudo que um homem sempre quis na vida: uma namorada comprometida e amorosa, gostosa e faminta nas horas que devia ser; e duas belas amantes, safadas e inconsequentes, que me procuravam para as aventuras mais excitantes, como da vez que transei com as duas na sala do apartamento, horas antes de Larissa voltar pra casa.

Hoje, vou falar apenas de Larissa, porque não quero que pensem que ela era apenas uma corna idiota. Eu a amava mais que as outras e dedicava-me à ela o tempo todo; Bruna e Mônica, como dizem, eram só as pedras no caminho. Lary parecia uma índia, embora ela não gostasse nada desse apelido, e eu insistia em chamá-la de Iracema ou Pocahontas. Tinha longos cabelos negros, anelados, que desciam até quase a bundinha. Esta, pequena, durinha, sempre imaculável, mas uma zona herógena incrível. Era só circular meus dedinhos em torno do cuzinho dela, que a menina ouriçava-se toda. Seu corpo não era pra capa de revista, os seios eram menores, levemente afastados e com biquinhos rijos e negros. O que a fazia fantástica era mesmo a bucetinha macia, com uma fina e quase imperceptível pelagem negra cobrindo do púbis até o clitóris. E era gordinha, como essas das putonas arreganhadas, só que fechada como duas folhas de papel coladas. Quando estava de calcinha, eu gostava de meter-lhe a mão por baixo das pernas e apertar aquele monte de vênus gostoso que se formava no pano macio.

E como essa princesa, com suas diabinhas cercando-lhe os ombros, caiu na minha vida? Tudo graças ao Ernesto, nosso professor de Sociologia. Ele queria me foder na disciplina e passava trabalhos surpresas, de última hora. Quando eu descobri que a menininha boba, que veio do interior, era além de tudo uma CDF, me aproximei com todo meu charme de Don Juan e consegui que ela fizesse os trabalhos comigo (a bem da verdade, que ela fizesse tudo pra mim).

Isso durou umas semanas até que, totalmente bêbado, encontrei Larissa numa festa da faculdade. Não me lembro o que falei pra ela, mas era uma daquelas noites que você tenta de tudo e a única coisa que recebe de volta é o cu doces das vadias que "hoje não" e "ainda não" e "isso não" pra você. Engraçado, elas pegam teu pau e espremem tanto que parecem querer tirar a porra ali mesmo; aí, quando você diz, "pro meu quarto", "meu carro lá fora", "que tal um lugar", "você sabe", as putinhas se fazem de santas, "hoje não vai dar".

Aí eu estava já puto e bêbado no bar, quando a vi sentada, tomando uma coca com limão. Quem toma coca com limão numa balada, meu deus do céu? Essa aí com certeza eu não vou traçar hoje. Mas era a Larissa, a menina que me ajudava nos trabalhos e tinha dificuldade em fazer amigos, não porque fosse rejeitada, mas por ser totalmente tímida. Eu não lembro o que falei para ela, mas dali pra frente não demorou muito pra gente começar a namorar. Dali pra frente, ela avançou incrivelmente em suas habilidades sexuais. Nunca foi safada, é verdade, mas o melhor de tudo era seu empenho. Chegou a me chupar o pau em plena praça pública, dentro do carro (verdade que já passava da meia-noite).

Larissa e eu tínhamos uma química interessante. Eu falava pouco, ela também. Eu não fazia muita coisa e estava o tempo toda na casa dela, pra quando ela precisasse. Ela estudava, tinha um estágio e ainda procurava um emprego, em resumo, sem tempo para me encher. No tempo que tínhamos juntos, naquele silêncio de um namoro antigo, nossa relação se fortaleceu e durou até o dia em quê.

Mas isso eu conto depois. Larissa é minha Pocahontas, minha índia desnuda, que eu gosto de pensar que desvirginei. Não, ela não era virgem quando começamos, mas era tão bobinha. Bobeira que não encontrei nenhuma gota em Mônica, a safada com quem ela divia apartamento e foi a primeira que conheci. Num belo dia, de madrugada, depois de gozar gostosinho na xoxota gorda de Larissa, fui pegar água na cozinha e dei de cara com uma peituda sem precedentes. Eu estava de cuecas. A menina, do outro lado do balcão da cozinha americana, ficou na ponta dos pés só pra olhar meu pau. Subi duro como martelo na hora. Ela, vestindo umna lingerie branca semi-transparente, com os mamilos acesos e direcionados pra mim, feito mísseis, ainda molhou a ponta da língua no restinho de água que havia em seu copo e disse-me, meio que rindo: "Meu quarto é o terceiro, no final do corredor. Prazer, Mônica".

Ah, meu rapaz, aquilo ali era a própria casa das Brasileirinhas. Quase não consegui voltar pro quarto com Larissa, mas era arriscado demais, no primeiro dia, a primeira trepada com a namorada. Tentei afastar Monica da cabeça, mas ali meu destino já estava selado...

E ainda nem contei como conheci a Bruna e como foram as primeiras transas com ela. Preparem-se.

Eu tenho interesse em escrever histórias curtas, com diálogos, para formar as HQs de Larissa e suas amigas safadinhas. Se você desenha, tem um site ou quer publicar essas HQs, entre em contato comigo, gratuitamente. Meu e-mail é

Em breve, a continuação de Larissa e suas amigas safadinhas.


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