Luciana, uma moça de 25 anos, há alguns anos o marido a deixou para ir tentar a vida nos EUA, a coisa deu tão certo que ele nunca mais voltou, ela então com um filho de 6 anos para criar teve de procurar emprego.
Como nunca havia trabalhado, ficou difícil conseguir um bom trabalho, foi então que um hotel ligou dizendo que precisava de camareira, ela topou logo.
O hotel era um “purgueiro” popularmente chamado assim pelo aspecto antigo e sem muitas reformas, na sua maioria seus hospedes eram familiares dos presidiários que vinham à cidade visita-los.
No seu primeiro dia, recebeu as instruções e começou a arrumar os quartos, assim que terminou o primeiro, saiu no corredor e viu quando duas mulheres trancaram a porta do quarto e foram em direção ao restaurante, passando por ela deram-lhe a chave e disseram:
- Nos já vamos sair assim que tomar o café, pode arrumar as camas.
Ela pegou a chave de cabeça baixa e face rubra, de tão tímida que é, foi quando as mulheres trocaram olhares maliciosos e saíram rindo e comentando;
- Ela vai levar um susto, e ele vai se dar bem. Risos.
Luciana entra no quarto tranca a porta e começa a arrumar as camas, e então surge Nelson, saindo do banheiro totalmente nu. Ela leva um susto ao ver que havia um homem no quarto, fica parada sem saber o que dizer, e vê o imenso pênis ainda mole que aquele homem trás entre as pernas.
Ela tenta se explicar e ele a interrompe:
- Calma garota, faça de conta que não estou aqui.
Mas Luciana não conseguia se recompor e voltar ao trabalho, ela não tirava os olhos do cacete imenso que via em sua frete, foi então que Nelson percebeu e foi em direção a moça, perguntou-lhe:
- Que foi, nunca viu um pinto? Ela responde com voz tremula:
- Ver eu já vi, mas deste tamanho e mole, ainda não!
Foi então que ele pediu a ela que sentasse na cama, pegou a mão dela e a fez segurar aquele membro e então ele percebeu que a boca de Luciana foi se abrindo lentamente e ela se aproximou mais e abocanhou aquele cacete já com pulsos fortes. Ela segurava com força, quase enforcando seu pinto, e sentia crescer dentro da boca.
Quando o tirou para fora e olhou melhor ficou assustada e ao mesmo tempo excitada, pois haviam se passado mais de um ano sem que ela soubesse o que era um homem na cama, alem disso ela lembrou que o pintinho do ex-marido era menos da metade daquela tora que já ocupava sua boca.
Ela chupou aquele cacete com tanta força que amorteceram seus lábios, ela então pediu a Nelson;
- Por favor não conte ao meu patrão que isso esta acontecendo, preciso trabalhar e se ele souber me manda embora.
Safada, ela fez isso para que Nelson a visse como uma moça tímida e que estava com medo, mas no fundo, ela estava louca de tesão.
E Nelson, muito entusiasmado com aquela situação resolve tirar proveito e diz:
- E o seguinte meu bem, você vai fazer tudo que eu quiser, e prometo que não falo com seu patrão, mas se você se negar a fazer qualquer coisa, digo que você roubou dinheiro aqui do quarto, ai alem de desempregada vai presa.
Ela fez cara de susto e choro, mas na verdade estava adorando aquela situação, foi então que disse com voz de choro:
- Eu faço o que o senhor quiser, pode pedir que faço, mas não diga nada, por favor.
E voltou a chupar aquela imensa rola.
Ficou em pé e começou a tirar a roupa, ficou nua, Nelson quase não acreditava, ela tinha um corpo lindo, seios rosados com bicos pequenos, ainda durinhos, ele não agüentou e começou a chupar os peitos da moça, que encenava gemidos e expressões de timidez para convence-lo que estava temendo o que ainda viria a acontecer.
Ele a deitou na cama, abriu aquelas pernas branquinhas e viu um xoxotinha cheirosa, bem cuidada e meteu a língua sem dó, levava Luciana a loucura, ela tinha orgasmos so de pensar na enorme rola do Nelson, e nas afundadas de língua que ele dava em sua florzinha toda molhada.
Então o desejo da moça se realiza, ele fica em pé e segura firme aquele imenso cacete, que parecia estar maior ainda e mais grosso, encosta a cabeça bem na entrada da xoxotinha quente e sente ela tremula, quase implorando para que aquela cabeça que mais parecia um cogumelo penetrasse com força e a fizesse flutuar.
Ele ainda acreditando que os tremores da moça eram de medo, começa a enfiar a tora bem de vagar, ela por sua vez sente que sua bucetinha estava quase estourando por cousa do imenso cacete, e mesmo assim contem a dor, que naquele momento era insignificante diante do prazer que sentia.
Foram uns bons minutos de estocadas, ele sem dó guardou todo aquele gigantesco cacete na xoxota apertadinha da moça, ela quase gritava quando sentia as bolas do saco dele batendo no seu cusinho, como que avisando que seria o próximo a receber o belo e grosso cacete de Nelson.
Ele deita na cama e pede que ela cavalgue, ela chupa mais umas vezes aquele imenso membro, acho que para sentir o gosto da própria buceta, prepara-se, e senta, vagarosamente, até o fim, força para baixo para ter certeza de que não deixou nada de fora, Nelson vai a loucura, sente que a pele que é presa a cabeça do caralho vai estourar, de tanto que esticou , então ela começa levantando bem de vagar e descendo novamente, aumentando a velocidade e... diminuindo novamente.
Então Luciana sentada em todo aquele cacete, vira de costas para Nelson, abaixa o corpo e empina a bunda, mais uma vez subindo e descendo, aumentando a velocidade e diminuindo para que ele não gozasse ainda.
Nelson estava louco, não acreditava que aquela maravilhosa mulher estava ali a sua disposição e que ele poderia fazer com ela o que bem entendesse. Foi então que assistindo ela mexer aquela bunda linda, viu um cusinho, rosado, minúsculo, a sua disposição.
Ele pediu a Luciana que levantasse e continuasse de quatro, desta vez com o corpo abaixado e a bunda empinada, ela na perdeu a oportunidade de deixar as coisas mais interessantes, se encolheu no canto da cama e chorando disse:
- Por favor, esse pintão enorme no meu cuzinho não, você vai me rasgar toda, te peço não faça isso comigo, sou virgem no cu, eu posso engolir toda a porra que sair de você mas no cu não, te suplico.
Tudo isso chorando e encenando a amedrontada mais uma vez.
Nelson, sentiu seu pinto mais duro ainda, pegou pelos cabelos e disse que contaria tudo e falaria do dinheiro se ela não fizesse o que ele pedira.
Foi então que ela cessou o choro, e disse que tudo bem, ela faria. Virou-se de quatro, por dentro ela estava tão eufórica, era tudo que queria, ela não entendia o porque estava agindo daquela maneira, mas adorava toda aquela situação de poder que Nelson apresentava ter.
Mesmo sabendo que seu cusinho virgem de fato, poderia não agüentar todo aquele enorme e grosso cacetão ela estava disposta a aceitar o desafio.
Deu uma ultima olhada para traz, com aquele olhar amedrontado, viu o enorme cacete se preparando para invadi-la por inteiro.
Nelson lubrificou o cacete na xoxota de Luciana que estava tremendamente molhada, socou todo ele e tirou por três vezes e então:
Apoiou a cabeça no cusinho dela e começou a empurrar bem lentamente, sentia que ela se contorcia toda e ouvia pequenos sussurros que ora pareciam gemidos, ora pareciam de dor. Foi então que começaram as movimentos para dentro e fora daquele cusinho super apertado, e foram aumentando e acada estocada o imenso cacete entrava mais e mais.
Luciana ficava os dedos no colchão da cama, abria ainda mais a bunda para receber o delicioso cacete de Nelson, ele delirava a cada estocada na bunda da moça.
Foi então que após logos minutos de penetração, aquele mastro enorme cada vez mais duro e grosso, enterrou-se por inteiro no cusinho dela.
Em um movimento enlouquecedor, Luciana joga a bunda para traz e faz Nelson sentir novamente que a pele do cacete vai descolar da cabeça, ele não agüenta e começa a gozar, Luciana sente o aumento imediato na grossura do pinto e saem duas lágrimas dos olhas dela, aquilo era demais para suportar, sentiu que seu cusinho rasgavasse para receber todo aquela porra, que de tanta vasava querendo explodir a sua bunda, pois não havia espaço para mais nada dentro do cusinho dela.
Nelson retirou o enorme cacete do cusinho de Luciana e ainda esporrando puxou-a pelo braço e ela recebeu aquela porra quentinha em sua boca, ela ainda atordoada para enrrabada que levou, não entendia como saia tanto esperma de um homem.
Ela permaneceu deitada por alguns minutos, se recuperando, olhou para o chão e la estava Nelson, de olhos fechados, quase sem fôlego, levantou-se foi ao banheiro para tomar banho, saindo vê Nelson sentado na cama, literalmente acabado. Ela veste-se em absoluto silencio, e sai do quarto.
