Enfim, comi Gabriel!

O conto do Moreno Bauru me deixou excitada e me fez lembrar da minha última transa.

Não posso deixar de contar, pois foi algo inusitado e há muito esperado por mim.

Além de acreditar que alguns de vocês irão se deliciar lendo.

Darei o nome de Gabriel para mantê-lo no anonimato, afinal ele nem desconfia que será um personagem de um dos meu contos.

Gabriel hoje deve estar com 28 anos, não faço questão de lembrar....rs...

Há muito tempo a gente transa, acho que já fazem uns 10 anos ou mais, e ainda continua bem mais jovem que eu, pelo menos na aparência.

Hum...no fôlego também, é impressionante sua vitalidade, digamos assim.

Apesar do tempo que nos conhecemos nossa relação é meramente sexual, acredito que perdure tanto pela grande afinidade magnética que nos envolve.

A atração é tanta que chega ser difícil eu me controlar para não gozar, bastando uma mera lambida no seio.

Ele por sua vez, controla mais.

Não sei explicar o que acontece, parece que nossas energias quando perto uma da outra criam uma super “inteligência” que se entendem.

Enfim, nossas transas tinham sidos “normais” até a última acontecer, que foi na sexta-feira.

Estava lendo meus e-mails quando Gabriel entrou no MSN e começou a conversa que transcrevo ipsis literis::40:48 Gabriel Jasmim - oi:46:46 Jasmim Gabriel - oi:46:58 Gabriel Jasmim - tudo bem sumida?:47:04 Jasmim Gabriel - bem e vc?:47:09 Jasmim Gabriel - pensei q tinha viajado:47:12 Gabriel Jasmim - bem, viajei nao:49:19 Gabriel Jasmim - fazendo o q d bom? quando vamos gozar?:53:05 Jasmim Gabriel - entrei de férias hoje:53:33 Gabriel Jasmim - vamos hj entao?:54:13 Jasmim Gabriel - meu astral ta pra baixo hoje:54:39 Gabriel Jasmim - e nao ker levantar ele relaxando gostoso?:55:46 Jasmim Gabriel - no meu conceito hoje, rs..relaxar é sinônimo dea massagem super, mais super fantástica...rs:56:08 Gabriel Jasmim - entao, posso fazer tudo q kiser:57:34 Jasmim Gabriel - rs...eita...rs...ta subindo nas paredes é?:57:49 Gabriel Jasmim - nao nao:57:59 Gabriel Jasmim - vontade d fuder mesmo:57:49 Jasmim Gabriel - tem uma outra coisa q nunca antes haviaacontecido:57:56 Jasmim Gabriel - to malzona de grana:58:03 Gabriel Jasmim - eu pago:58:14 Jasmim Gabriel - nossa..rs..vc ta me deixando sem saída...rsrs:58:25 Jasmim Gabriel - hum....olha só as promessas.... massagem....arcarcom a despesa....hum... ta tentador:58:32 Gabriel Jasmim - so depende d vc:58:50 Jasmim Gabriel - q horas?:59:00 Gabriel Jasmim - chup meu pau gostoso e me dando esse cuzinho,faço qquer coisa:59:09 Gabriel Jasmim - a hora q kiser:59:11 Jasmim Gabriel - h:59:17 Jasmim Gabriel - antes de vc falar isto:59:22 Jasmim Gabriel - ele já acordou....rsrs, agora então:59:28 Gabriel Jasmim - delicia:59:39 Gabriel Jasmim - t encontro aonde?:00:41 Gabriel Jasmim - e ai?:00:46 Jasmim Gabriel - bóra.... Mesmo local de sempre:00:50 Gabriel Jasmim - vamos:01:48 Jasmim Gabriel - então qdo tiver chegando me liga:01:52 Jasmim Gabriel - q chego em 10min:01:56 Gabriel Jasmim - leva os brinquedos e o barbeador:02:03 Jasmim Gabriel - rs..jura? Finalmente vai acontecer?:02:12 Gabriel Jasmim - pode levar:02:14 Gabriel Jasmim - kem sabe ne:02:16 Jasmim Gabriel - rsrwrs ...ok:02:25 Gabriel Jasmim - to indo:02:28 Jasmim Gabriel - inté

Devem ter percebido que não estava num bom dia para mim, mas a promessa que ele fez me despertou, ainda mais com uma preliminar massagem, coisa que precisava muito depois de um dia tenso.

Arrumei todos os apetrechos pedidos e alguns mais numa bolsinha e tomei um delicioso banho, não esquecendo de limpar nenhum lugarzinho sequer.

Afinal é somente com Gabriel que sinto confiança de dar meu cuzinho.

Nossa só de pensar no jeito gostoso que ele come, fico toda excitada e enviando beijinhos...rs.

Mandou um torpedo dizendo que tinha chegado, voei para o local marcado.

Enquanto ele tomava um banho, peguei uma cervejinha gelada e fui me despindo, ficando somente de sutiã e calcinha.

Pude vislumbrar seu entusiasmo pelo vidro do banheiro.

Aquilo me deixou ligada e feliz.

Coloquei todos os apetrechos sobre o mármore da cabeceira da cama.

E entre eles havia uma bagana que havia esquecido a existência.

Ascendi, perguntei se queria, ele negou.

Dei uma três tragadas e guardei o que ainda restava.

Indo para a cama esperá-lo.

Quando ele chegou, cobrei a massagem.

Fiquei de costas, ele sentou-se sobre minha bunda de forma que pude sentir o calor do seu saco perto do meu cuzinho.

Suas mãos estavam duras, tensas, pedi para ir com calma.

Começou pelo meu pescoço, pedi que passasse o óleo que eu tinha trazido.

Suas mãos ficaram mais leves, e daí comecei a relaxar.

Relaxar os ombros, porque o quente da sua bunda sobre a minha, esquentou todas as minhas partes baixas.

Iniciei um leve subir e descer com minha bundinha a fim de sentir melhor seu corpo.

Ele levantou-se e tirou minha calcinha e sutiã.

Nossa, o que estava quente, ferveu.

Eu não sabia se deixava a massagem seguir o ritmo natural ou se pedia para acelerar.

Ele é um grande aprendiz, rapidinho me senti totalmente entregue.

Mas não agüentei esperar que ele chegasse a seu tempo na parte que mais interessava no momento.

Pedi logo para ele melar minha bunda toda de óleo e massagear.

Assim o fez.

Apertava uma banda contra a outra, abri-as e em seguida fechava.

Escorregava a mão besuntada para o reguinho e deslizava até a buceta.

Pedi que fizesse aquilo com a boca.

Desceu com ela para meu cu e sua língua quente e macia molhou todo ele, esgueirando-se sorrateira para minha buceta sugando deliciosamente e serpenteando com a pontinha da língua o meu rêgo, minha boceta latejava e inchava.

Caralho!!! Tesão da porra!!!

Fazia uma eternidade que não transava, acho que em torno de um mês.

Não segurei, pedi que colocasse a camisinha e me penetrasse daquele jeito mesmo.

Entrasse fundo, fudesse gostoso e com vontade.

Rapaz obediente.

Meu corpo estava mais quente que de costume, e ele ameaçou gozar naquela posição.

Eu não queria que isto acontecesse logo; daí sugeri mudarmos de posição.

Subi em cima dele e comecei a mexer.

Não sei bem o que acontecia comigo mas tudo estava mais intenso, eu estava mais sensível.

Parecia que era eu a comê-lo e não o contrário.

Mexia num vai e vem tão louco que me senti seu macho, fazendo dele minha fêmea.

Minha buceta de tão inchada apertava seu cacete, como uma boca comendo uma salsicha de forma gulosa.

Eu parei um pouco, e disse que estava sentindo uma coisa muito louca.

Acho que ele sentia o mesmo, pois disse para eu voltar a comê-lo.

Nossa, suas palavras foram como uma enorme descarga elétrica, aumentei o ritmo, e comecei a fudê-lo de forma frenética.

Ele disse que iria gozar se eu continuasse, eu disse que ele devia já que queria, mas que me mostrasse quando estivesse.

Ele não resistiu, gozou muito. Gemendo alto e como nunca para eu perceber seu prazer.

Eu não gozei, fato inédito, talvez pelo efeito da Mari.

Voltei a tomar outro gole da geladinha, enquanto deixava-o tomar um fôlego.

Ele pegou minha mão e insinuou que queria carinho.

Seu pau estava melado pela porra, o que ficou mais gostoso de acariciar, minha mão deslizava delicada pelo seu pau ainda duro.

Ele pediu pela minha boca nele.

Pedi que fosse se lavar, o que prontamente o fez.

Postei-me no meio de suas pernas e comecei a lamber de leve a cabecinha.

Ele soltou um gemido gostoso.

- Anm aiaiau, não tem chupada mais gostosa que a tua.

Apesar do entusiasmo, percebi que seu pau ainda estava sensível.

- Vou te distrair com outra coisa até ele recuperar.

Abri um pouco mais suas pernas, sem sua cooperação, derrubei bastante óleo no meio delas, começando pelo fim do saco, para que escorresse meio adentro.

Gabriel é muito cabeludo lá embaixo, e foi por este motivo que tinha levado o barbeador, mas meu tesão era muito grande, não queria que esfriasse na depilação.

Então me contentei em explorar a mata densa.

Esparramei óleo na virilha, no saco, e deixei meu dedo escorregar de leve por cima do seu cuzinho.

Percebi que já estava meio entreaberto, dei um suspiro de prazer, adorei sentir aquilo.

Ele não esboçou reação, bom sinal.

Continuei de leve passando do dedinho, e ao mesmo tempo com minha mão envolta na base de seu pau, vazia movimentos leves, porém vigorosos.

Deixando a cabecinha para mais tarde.

Seu cuzinho se abria mais e mais.

Peguei um brinquedinho fino de silicone e esfreguei de cima para baixo e vice versa.

Ele soltou um leve gemido e abriu melhor suas pernas.

Suas coxas são grossas e sua bunda muito gostosa, volumosa, de forma que ficava meio apertado para meu brinquedinho entrar.

Sugeri mudarmos de posição, e se ele queria ficar de quatro para mim, relutou um pouquinho mas pude convencê-lo puxando seu pau como numa ordenha.

Ele percebeu que ia ser gostoso e ficou.

Vesti a cinta e enfiei meu “pau” no buraco dela.

Besuntei de óleo e pomadinha anestésica, tanto seu cuzinho como “meu instrumento”.

Que tanto poderia ser de tortura ou prazer. Só dependia dele.

Comecei a massagear sua bunda, abrindo e fechando, dando tapinhas, levantando e descendo, e abrindo novamente.

Numa destas aberturas aventurei a cabecinha do brinquedinho no começo do seu anel de couro para lacear as pregas.

Ele deu uma recuada, segurei como pude suas carnes com força, apesar do óleo fazer minhas mãos escorregarem e puxei-o de leve de encontro ao aríete.

Parei e apertei seu rabão gostoso, para que ele senti-se o volume no meio dele.

Ao mesmo tempo, fazendo um ligeiro contorcionismo, comecei a acariciar seu pau, de forma instantânea senti o meu entrando um pouquinho mais.

Naquela altura, minha vontade era de enterrar, de currar mesmo, mas sabia que seria judiação, afinal era sua primeira vez, e como ele nada dizia, achei melhor me conter.

Além do fato de querer que isto fizesse parte integrante de nossas futuras transas.

Fiquei um tempo nesta posição de “L” invertido, hora batendo uma, hora puxando de leve seu saco para baixo, tal qual teta de vaca na ordenha.

À medida que fazia isto meu 9mm escorregava para seu interior inexplorado, me atiçando a voltar à posição de macho alfa.

Ainda não sentia que era a posição ideal, subi no salto, puxei-o para a beirada da cama, finquei minhas garras na sua cintura, abri suas partes ao meio para agasalhar melhor meu intrometido.

- Que rabo gostoso putinha! Tá gostando tá? Que tal um tapinha?

Ao mesmo tempo que dava os tapinhas enterrava mais um pouco, fiquei por um momento indo e vindo devagar, me segurando.

Não senti resistência, sua aceitação me alucinou, enterrei o caralho por completo no seu rabo.

Ele pediu para parar um pouco. Parei mas não tirei. Fiquei massageando sua bunda, acariciando suas costas, apertando suas carnes no meu cacete.

Tirei devagarzinho só para untar com mais óleo. Derrubei óleo no seu rombo também e voltei devagarzinho.

Fui entrando de leve, pedaço a pedaço, até que faltando um pouquinho enterrei de vez, quase gozando, mas segurei novamente.

Ele pediu que eu chupasse seu pau, novamente mudamos de posição.

Fiquei novamente no meio de suas pernas, sentei de pernas abertas, passando as suas por cima das minhas de forma que meu imigrante entrasse no seu cuzinho e ao mesmo tempo eu pudesse chupar o seu.

- Agora é você quem vai mexer! Vou ficar com ele paradinho na abertura e você vai comer ele com esta boquinha apertadinha.

Comecei a chupá-lo com vontade, e ele veio para cima, deixando entrar cada vez mais.

Nossa!!! Que delícia de ver e sentir.

Cada vez que ele descia para cima, o brinquedo pressionava meu clitóris, que vontade feroz de ficar atolada naquele cu vadio.

Algumas vezes parava de chupar só para ficar olhando ele rebolar nele.

Estava sendo a nossa melhor transa!!

Enquanto escrevo lembrando, meu cu e buceta ficam quentes e pulsantes!!

Vontade de fuder da porra !!!

Cheguei o mais perto que conseguia, quase enterrada, e voltei à carga no seu ferro.

Lambi e engoli a cabeça, deslizando a língua aveludada fui abocanhando mais fundo.

Mamava gostoso, apertava a boca e mamava, queria tirar mais leite daquela teta gigante.

Não tardou muito para acontecer, senti vindo, ele tirou da minha boca e começou a bater, eu enterrei no seu cu o máximo que pude.

Gozou longe, não era muita porra, mas foi longe!

Puxei minha espada para fora e subi na sua cara.

- Lambe minha xana, quero gozar agora.

Nossa....estava por um triz.

-Chupa meu grelo como se fosse um pau! Chupa, mama com vontade!

Puta que pariu!!!!...que boca!!! Que chupada feroz!!

Ao mesmo tempo que gozava, enterrava minha buceta na sua cara, apertava e rebolava.

Gozei intenso, gemia que nem louca, arfava.

Que loucura!!!!

Cai ao seu lado, ele já entregue.

Pena que não podíamos mais ficar.

Meu cu desta vez foi esquecido.

Minha vontade era fuder a noite toda, e todas as nossas partes!