Aline estava passando roupa, cantarolando baixinho, alheia aos tiros e movimentações que preenchiam o morro, no fatídico dia em que a polícia finalmente invadiu o Complexo do Alemão.
Vinte anos, morena, de corpo esguio, bunda redonda e pernas longas e roliças, tinha o hábito de passar roupas vestindo apenas um micro shorts preto e sutiã, para não sofrer tanto com o calor do verão do Rio somado ao calor do ferro de passar roupas.
Pela TV, acompanhava as notícias da operação, que estava ocorrendo logo ali ao seu lado, mas na verdade não estava preocupada com aquilo, e sim em terminar logo sua tarefa, e se preparar para sair á noite, e dançar até fazer calos nos pés.
_Se der sorte, ainda arranjo um negão pra me fazer feliz depois do baile... Pensou.
Nada a excitava mais do que suar muito dançando, para depois finalizar a noite com uma boa foda, bem quente e sacana.
Estava tão ansiosa em cumprir seu planejamento que sentiu a calcinha molhar, e sorriu de leve, ao perceber o grau de seu excitamento.
_Queria era meter agora mesmo, mas estou só em casa...
Quando pensou isso, não imaginava que seu desejo seria realizado dali a alguns minutos, quando dois negros altos e fortes invadiram sua casinha de dois comodos, arrombando a porta, e implorando abrigo.
_Moça, pelo amor de Deus, estão confundindo a gente com bandidos, precisamos nos esconder... Disse ofegante o negro suado, de camiseta regata e bermuda jeans.
_A gente fica quietinho, moça, completou o outro, que era muito musculoso.
Aline assustou-se, mas sentiu sinceridade nas palavras deles, sem deixar de notar seus corpos malhados.
_E se vocês estiverem mesmo fugindo da polícia?
_Não moça, pára com isso! Somos honestos, o problema é que a polícia vê dois “negão” e já sai correndo atrás.
_Sei, sei... Pois tratem de servir pra alguma coisa enquanto estiverem entocados aqui, disse Aline, enquanto abaixava seu shorts, revelando uma bocetinha carnuda, com os pentelhos bem aparados.
Os negrões se olharam surpresos, e em seguida olharam com olhos de desejo para a morena que se despia naturalmente.
Um deles se aproximou e abaixou o sutiã de Aline, vendo surgir seios grandes e macios, com os bicos escuros já duros.
_Então a gatinha quer brincar com dois negrões é?
_É isso aí, e tratem de ser eficientes.
O outro homem se aproximou também, e começaram os dois a mamar nos seios suculentos de Aline, um de cada lado, sugando e mordendo de leve, fazendo Aline gemer baixinho, enquanto acariciava os ombros deles.
Em segundos, já estavam todos nus, e Aline olhava maravilhada para as duas rolas imensas, sem saber direito o que fazer primeiro.
Os negrões se esfregavam nela, como cachorros no cio, enquanto chupavam seus seios, e apertavam suas nádegas. Aline rebolava, se esfregando nas duas picas, sentindo o contato delas, ora a lhe roçar a boceta, ora a lhe roçar as coxas.
Resolveu se sentar no sofá que havia em seu quarto, para então olhar com calma e escolher a rola que chuparia primeiro. Os negrões se masturbavam olhando para ela, aguardando quem seria o primeiro a ser chupado.
Aline abriu bem a boca, e engoliu a primeira, lambendo, sorvendo e acariciando as bolas do negrão, que gemia de prazer ao ter o pau engolido com tanta gana.
O segundo negrão continuava na punheta, ansioso por sua vez, e com um das mãos acariciava os cabelos de Aline, empurrando de leve sua nuca, a ajudando a engolir todo o pau do amigo.
Ela largou o primeiro pau, e virou-se bruscamente, engolindo o segundo, e assim pegou o cara de surpresa, que soltou um sonoro “Ahhh” ao sentir o calor e a umidade da boca sedenta de Aline.
_Essa puta gosta de chupar, disse sorrindo o negrão mais musculoso, e olhou para o amigo, que tinha os olhos fechados com força, devido ao prazer de ser chupado.
_Gosta de dois paus sua puta? Ele perguntou.
_Hu-humm, Aline respondeu sem parar de chupar.
Ela então se levantou, e fez com que um dos homens se deitasse no sofá.
Ele deitou-se, o pau molhado e apontando para cima, pronto para meter, e Aline montou nele, afundando só um pouco da boceta, buscando uma penetração lenta, mas o negrão no calor do momento suspendeu as coxas, e enterrou a pica negra de uma só vez na boceta de Aline, que berrou de dor, mas no segundo seguinte já estava gemendo de novo, se remexendo toda, para sentir cada centímetro da rola que lhe penetrava.
O segundo negrão se posicionou de joelhos no sofá, e ofereceu o pau para Aline, que não hesitou em voltar a chupá-lo.
_Um na boceta e um na boca, é assim que você gosta putinha?
Ela deixou de chupar o pau por um instante para dizer ofegante:
_Eu vou tentar outra coisa ainda...
_Ah, sua safada, disse o negrão com extrema excitação na voz, enquanto a puxava pelos cabelos e a fazia engolir seu pau de novo.
_Você vai ter o que quer! Ele disse isso e puxou o pau bruscamente da boca de Aline, fazendo um estalo. Estava tomado pelo desejo e pela loucura, ansioso por oferecer a Aline a realização de uma fantasia.
Ajeitou-se atrás dela, e olhou para a bundona gostosa que subia e descia na rola do outro cara, as nádegas se abrindo e se fechando, e o cu suado e brilhante que aparecia a cada movimento.
Segurou-a nas nádegas com as duas mãos, com firmeza, e as abriu bem, interrompendo o sobe e desce, cuspiu certeiramente no cuzão suado dela e começou a lhe invadir por trás. Aline gemia alto e escandalosamente, e um vizinho já se masturbava com o ouvido colado a parede.
O negrão que lhe comia o cu suava em bicas, enquanto tratava de esfolar, arregaçar o rabo quente e apertado de Aline, que não parava de se mexer, curtindo também o outro pau que lhe fodia a boceta.
_Um no cu e um na boceta, que pôrra gostosa do caralho!!
Quando ela disse isso, o vizinho que se masturbava gozou, e sentiu sua pôrra a escorrer pelos dedos...
O negrão que fodia o cu de Aline já estava a ponto de gozar também, tomado pelo prazer da situação, e aumentou o ritmo e a força das estocadas, até que ejaculou abundantemente dentro do cu dela.
Saiu rapidamente da posição em que estava, ainda sentindo o prazer da gozada, pois queria enfiar o pau na boca de Aline de novo.
O negrão que estava por baixo empurrou Aline violentamente para cima, e levantou-se dizendo:
_Quero provar o cu também!
Aline ficou de quatro rapidamente, para atender os desejos dos dois, e foi enrabada novamente, agora por outro cara, enquanto o que lhe havia enchido o cu de pôrra enfiou o pau melado em sua boca.
Agora sugava as últimas gotas do sêmen de um, enquanto o outro lhe comia vigorosamente o cu cheio de pôrra.
Não demorou muito para que sentisse outra gozada dentro do cu, que ardia e latejava.
E logo estava chupando os paus de dois estranhos que haviam acabado de fodê-la no cu e na boceta, e fazia isso com gosto, tomada por uma sensação de loucura, sentindo o prazer da sua fantasia mais sacana a lhe percorrer cada veia.
Quando o barulho das sirenes ficou mais alto, os dois negrões trataram de se vestir rapidamente e sair correndo sem sequer dizer tchau.
No chão, ficou esquecido um pacote que caiu da bermuda de um deles na pressa de se vestir, e Aline o abriu, encontrando grande quantidade de cocaína.
_Honestos... Pensou, enquanto jogava o conteúdo no vaso sanitário.
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