Minha Tia, minha Puta

Bom, me chamo Vitor (vou inventar os nomes) tenho 28 anos, sou branco cabelos lisos pretos, olhos azuis um pouco acima do peso, 1,79 de altura. Tudo começou quando eu tinha 15 anos, minha mãe se separou do meu pai quando eu tinha 2 anos, desde então ele me cria sozinha, sempre fiquei com empregadas e parentes. Naquele ano minha mãe havia perdido sua empregada e ate conseguir outra pessoa minha tia/avó se prontificou a ficar em casa, ele vinha mais pra cozinhar, limpar e fazer valer as regras que minha mãe exigia a mim. Mesmo sendo minha tia/avó ela não era velha, pois é a irmã mais nova da minha avó, na época ela tinha 36 anos, era uma mulher morena com cabelos curtos, seios pequenos, bunda e coxas grandes e perfeitas, seu corpo era todo proporcional aliado a cor morena da sua pela fazia da minha tia/avó um tesão. Desde que comecei a me interessar por mulheres, sempre fui louco para ter aquela morena linda, morria de ciumes quando aparecia com namorados, entretanto ela nunca teve sorte sempre seus namorados se revelavam ser homens violentos ou safados. Quando ela veio trabalhar na minha casa eu sabia que seria uma boa chance para tentar espiar, tentar ao menos ver suas calcinhas ou ate mesmo cheirar algumas. Ela sempre foi atenciosa comigo, me acordava pra ir a escola, quando eu chegava o almoço estava na mesa (minha mãe trabalhava o dia todo). Percebi que minha tia/avó adorava ver novelas, um dia resolvi me sentar ao seu lado no sofá e assistir com ela, nesse dia eu havia dormido de mau jeito e estava com uma dor no pescoço que logo comuniquei a minha tia:

- Tia dormi de mau jeito estou com uma dor no pescoço, vc pode me ajudar?

Ela responde:

-Claro, deite sua cabeça aqui no meu colo pra eu fazer uma massagem enquanto nos vermos tv.

Então ela pegou uma almofada do sofá colocou em cima de suas coxas e pediu pra eu deitar. Elas fez a massagem em meu pescoço e mesmo depois de terminar continuei deitador com a almofada nas suas coxas, elas estava de saia e por baixa da almofada coloquei minha mão que quase instintivamente ficou em cima da sua coxa esquerda, so de sentir aquele pele quente e macia na minha mão meu pau foi ficando duro, tentei me controlar mas n conseguir, mexia meus dedos devagar e subia minha mão devagar por sua coxa, quando estava chegando perto da sua buceta ouvimos a busina do carro da minha mãe e tive que parar. Mas o fato e que minha tia sentiu minha mãe chegando perto da sua buceta e não me repreendeu, aquela situação me deixou muito exitado, eu havia transado com uma empregada aos 14 anos mais desde então não havia comido nenhuma mulher. No outro dia voltei correndo da escola e quando cheguei em casa minha tia tomava banho, corri pra dentro do quarto dela, queria tentar achar uma calcinha pra cheirar, e encontrei percebi que estava um pouco melada e com cheiro forte, naquele dia ia ver as novelas junto com minha tia novamente. Estava ansioso para que as novelas começassem e quando começou fui logo pedindo pra deitar com minha cabeça no seu colo e minha tia deixou, entretanto disse que ia no banheiro. Quando ela volto e eu deitei em seu colo com a almofada comecei o mesmo processo de colocar minha mão na sua coxa e ir subindo devagar, bem devagar, ate chegar bem perto daquela buceta que tanto desejava, meu pau ja estava latejando pois minha tia n dava sinal nenhum de rejeição, novamente ela estava de saia, tomei coragem e fui chegando com dois depois mais pro meio pra assim tocar em sua buceta por cima da saia, foi quando minha tia abriu mais as pernas fazendo com que a saia levantasse mais, foi quando eu sentir que ela estava sem calcinha, criei coragem e coloquei minha mão por baixo de sua saia e sentir que seu pinguelo estava todo melado, minha tia tem uma pinguelão daqueles bem carnudos, comecei a enfiar um dedo mais fundo foi quando ela gemeu, naquele momento inexperiente como eu era me levantei e ja queria meter. Foi quando ela falou:

-Calma Vitor, vc vai ter o que quer, mas antes quero que vc passe essa lingua e boca na meu bucetão.

Sempre tive a boca carnuda, comecei a lamber e chupar aquele pinguelão, colocava tudo na boca e chupava todo seu melzinho, minha tia gemia e começou a acariciar meu pau, e pediu:

-Vitinho, mete um dedinho no meu cuzinho que é meu ponto fraco.

Depois de uns 40 segundos chupando sua buceta e enfiando dois dedinho no seu cuzinho, minha tia deu um gemido maior e sentir sua buceta ficar muito melada, ela gozo e eu lambi todo seu melzinho, sentir sua respiração ofegante. Foi quando ela se levantou tirou meu short e cueca e começou a chupar meu pau que estava todo melado, não demorou muito e eu gozei, ela tomou todo meu leitinho. Tenho um pau de tamanho médio 16 CM, mas grosso com uma cabeça grande e rosada. Meu pau ficou mole e mesmo assim minha tia não parou de chupa-lo, e logo ele ficou durrissimo novamente, fomos para o quarto e ela pediu pra eu deitar na cama e devagar começou a sentar no meu pau. Cavalgou por uns 10 minutos enquanto eu apertava aquela bunda e mamava em seus seios, depois que meu pau tava odo melado pelo seu melzinho, ela colocou ele na entrada do seu rabinho e devagar foi sentando, ela tinha um cu muito apertado como meu pau e grosso foi entrando com dificuldade, quando ele entrou todo minha tia deu um sorriso e falou:

-Nossa como eu adoro dar o cu, que pica gostosa vc tem vitinho. Vou rebolar todo dia nessa pica.

Ela começou a rebolar e cavalgar com meu pau atolado no seu cu, eu olhava em seu rosto e ela n parava de sorrir e se arrepiar, e eu delirava de prazer, depois de muito vai e vem, ela anuncio e gozou. Se deitou no meu peito ofegante e falou: - Que gostoso.

Depois de uns 40 seg. pra se recompor, ela pois meu pau na boca e me chupou ate eu gozar. Apos tomarmos banho ela me disse:

- Vitor ninguém pode saber, se vc n contar pra ninguém vou adorar ser sua puta. vc quer?

eu respondi:

Claro tia, vc tem um cu maravilhoso!

Ela disse:

- Eu adoro dar o cu, nada me dar mais prazer, se vc quiser na madrugada pode ir no meu quarto hj.

A partir de então comecei um caso com minha Tia/Avó, ela morou durante 2 anos na minha casa e mesmo depois que ela foi embora nos encontrávamos para fuder muito gostoso.